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sexta-feira, 29 de março de 2013

Sexta-Feira Santa - Homenagem do Blog Gestão Ambiental à Jesus Cristo


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FILME JESUS DE NAZARÉ



CRÉDITOS DO VÍDEO À RAI / ITC ENTERTAINMENT.


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quinta-feira, 28 de março de 2013

Revolução tecnológica para retardar o corte ilegal de árvores


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Nosso futuro está indissociavelmente conectado às florestas. Os benefícios econômicos e sociais providos por elas são essenciais para garantir um amanhã sustentável. Um teste decisivo para o nosso comprometimento com este futuro é a nossa resposta à uma ameaça global: o corte ilegal de árvores e comércio criminoso de madeira.

Florestas são uma fonte vital de biodiversidade e sustento. Mais de 1,6 bilhão de pessoas precisam das florestas para a sua subsistências, incluindo 60 milhões de índios com dependência integral às matas. São também reservas naturais de carbonos e aliadas no combate às mudanças climáticas. E fontes de água limpa para bacias de lagos e rios.

Enquanto o desmatamento está diminuindo em algumas regiões do planeta – mais notavelmente no Brasil – a média mundial ainda é alta. A redução de cobertura nas florestas é responsável por até 17% de todas as emissões de gases estufas geradas pelo homem, 50% maior que as emissões de navios, aviação e transporte terrestre combinadas.


CRIME ORGANIZADO NAS FLORESTAS GLOBAIS

É cada vez mais evidente que uma fatia importante desta perda de cobertura e aumento de emissões está relacionada com o corte ilegal de madeira e o crime organizado em países das bacias Amazônica, do Rio Congo e no Sudeste Asiático. De fato, o relatório 'Carbono Verde: Mercado Negro', divulgado recentemente pelo PNUMA e a Interpol, estima que as atividades ilegais representam de 50% a 90% de todo o corte de madeira nessas regiões – um comércio criminoso que movimenta entre 30 e 100 bilhões de dólares todos os anos.

Operações ilegais, incluindo subornos e até a invasão de redes de dados governamentais, estão se tornando cada vez mais sofisticadas. Madeireiros e traficantes de madeira trocam rapidamente de áreas de atuação para fugir da fiscalização local e internacional, misturando árvores cortadas ilegalmente com toras extraídas legalmente ou mascarando a mercadoria como madeira cultivada.

Com o crescimento de atividade ilegal relativa às florestas, crimes como assassinato também aumentam. O envolvimento de cartéis de crime deve ser de grande preocupação para governos, empresas, agentes conservacionistas e para toda a sociedade.

Mas há também boas notícias que podem auxiliar a combater criminosos e ladrões de recursos naturais. O Panorama Global Ambiental 5 (GEO 5), uma publicação do PNUMA, apontou a queda nos índices de desmatamento – de mais de 25 mil km² por ano para pouco acima dos 5 mil km² anuais – na Amazônia brasileira, resultado em parte de um esforço de fiscalização mais ágil e determinado. Enquanto isso, na Indonésia, o presidente Susilo Bambang Yudhoyono estabeleceu uma moratória contra novos cortes de árvores que ajudou a reduzir o desmatamento e as atividades ilegais no país.

Empresas estão começando a se juntar ao esforço global. Recentemente, a Asia Pulp and Paper anunciou que não comprará mais madeira originária de florestas naturais.

A Interpol e o PNUMA, por meio do Grid Arendal Centre, na Noruega, estabeleceram um projeto-piloto denominado Leaf (Aplicação da Lei de Assistência para Florestas, na sigla em inglês), para montar um sistema global de combate a este crime.


A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

A peça final para o quebra-cabeça surge agora: alertas rápidos, online, que o desmatamento está em andamento, em especial em alguma lugar remoto. Até hoje, até as imagens dos satélites de monitoramento serem geradas, os criminosos já estavam distante. O gado já está pastando em meio aos tocos de árvores cortadas, uma plantação ilegal já foi feita e o apoio financeiro de uma empresa sobre serviços ecossistêmicos – agora degradado – possivelmente já foi pago. Os mapas de florestas mais recentes da Indonésia, produzidos com informações de satélites Landsat, levaram três anos para serem publicados. Isto não é fora do comum: geralmente, leva-se entre três e cinco anos para se produzir um mapa nacional de cobertura florestal.

Tudo isso está para mudar com auxílio de um trabalho inovador coordenado pelo Instituto de Recursos Naturais em parceria com o PNUMA, empresas e organizações não governamentais de todo o planeta.

O Global Forest Watch 2.0, que será lançado ainda este ano, usará tecnologia de monitoramento remoto para montar mapas de desmatamento em alta resolução, quase em tempo real, em uma plataforma simples. O sistema emitirá alertas globais de desmatamento para identificar extração ilegal de mateiras e locais recorrentes de exploração ilegal, combinado informações de satélites com dados de comunidades locais.

Tecnologias como o Global Forest Watch 2.0 têm potencial para democratizar o gerenciamento e a proteção de florestas. Imagine que um analista de um grupo de conservação de florestas de Jacarta possa receber um alerta por mídias sociais sobre desmatamento. Ele pode notificar as autoridades para ir até o local e registrar a ação em imagens, iniciando uma ação para salvar a área e prender os madeireiros ilegais.

Ou considere que a Vice-Presidente para Sustentabilidade de uma grande corporação global deseja verificar que o óleo de origem vegetal adquirido pela empresa tem origem legal. Ela desconfia que seus fornecedores no Equador utilizam produtos originários de áreas críticas. Pode acessar o novo sistema na internet e apurar que uma floresta primária foi derrubada. A empresa poderá suspender a comprar e utilizar essa informação para questionar o fornecedor.

O tempo irá dizer qual o real impacto dessas tecnologias. Mas, na comemoração global do primeiro Dia Internacional de Floresta, é importante encorajar alianças entre governos, empresas, organizações civis e agentes da lei no combate ao corte ilegal de madeira. É chegada a hora de valorizar as oportunidades para conservar florestas e favorecer a Economia Verde.


Artigo publicado no jornal The Guardian em 22.03.2013, por Achim Steiner, Subsecretário Geral da ONU e Diretor Executivo do PNUMA, e Andrew Steer, Presidente do Instituto de Recursos Mundiais (WRI).


Fontes: Jornal The Guardian e Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quarta-feira, 27 de março de 2013

Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas - Progestão


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A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o governador do DF, Agnelo Queiroz, o diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, e o diretor-presidente da Adasa, Vinícius Benevides participaram da coletiva de anúncio do Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas – Progestão.

O DF foi o primeiro estado a aderir ao programa. "É uma honra para Brasília ser o primeiro a assinar o Pacto das Águas. Parabenizo a ANA e o Vicente Andreu por colocar a água na agenda do País", disse Agnelo, que anunciou que o GDF irá aderir ainda ao Programa Nacional de Qualidade da Água (PNQA), da ANA, e que Brasília será candidata a sediar a edição de 2018 do Fórum Mundial da Água. 

Podem participar do Progestão todos os Estados da União. A adesão ao programa é voluntária. Serão disponibilizados R$ 100 milhões nos próximos cinco anos, do orçamento da ANA, a serem transferidos aos estados que aderirem ao Progestão. O primeiro ciclo do programa prevê o desembolso de até cinco parcelas de R$ 750 mil para cada estado, mediante o cumprimento de metas.

Cada Estado que aderir ao programa deverá fixar suas próprias metas, que deverão ser aprovadas pelos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos (CERHs), e os desembolsos serão feitos à medida que as metas forem cumpridas. O objetivo é incentivar os estados a fortalecer seus Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Segrehs), mediante a adoção de ações que facilitem e melhorem a implementação dos instrumentos de gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos e das Políticas Estaduais de Recursos Hídricos.

Segundo a ministra Izabella Teixeira, a desigualdade no Brasil não é um assunto apenas econômico ou social, mas afeta também o meio ambiente. "Em muitos lugares há pessoas que vivem ao lado de rios e não têm acesso a água potável", disse a ministra, com o Pacto, nós agora teremos comdições de estar dentro dos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos e não é apenas uma questão de dinheiro, mas também de resultados, porque teremos metas", afirmou.

Exemplos de ações que serão incentivadas como metas são a implementação das ferramentas das políticas nacional e estaduais, como aperfeiçoamento da rede de monitoramento de rios, formação de banco de dados relativos à disponibilidade hídrica ou emissão de outorga para uso dos recursos hídricos, melhora nos estabelecimento de critérios para emissão de outorga, formação ou melhora de cadastro de usuários de recursos hídricos, fiscalização, elaboração de estudos e planos de bacia, capacitação ou implementação da cobrança pelo uso da água nas bacias hidrográficas, entre outros.

De acordo com Andreu, os Estados poderão eles mesmo classificar seu sistema de gestão de recursos hídricos, de acordo com sua criticidade. "É muito importante que tenhamos avanços na gestão dos recursos hídricos, pois se não tivermos controle sobre a emissão das outorgas em todo o País, por exemplo, estaremos emitindo cheques em branco com relação ao uso da água, são recursos que farão diferença. Há estados cujo orçamento anual para recursos hídricos não chega a uma parcela do Pacto das Águas. Outros estados convivem com situações extremas. O Estado do Amazonas, por exemplo, foi da pior seca para a pior inundação em uma década”, afirmou Andreu.

A ideia é construir um sistema nacional para a governança eficaz dos recursos hídricos que garanta a oferta de água em quantidade e qualidade, no futuro, em todo o território nacional. No Brasil, a dominialidade das águas doces nas bacias hidrográficas pode ser da União (no caso de rios transfronteiriços com estados ou países) ou estadual, no caso de rios estaduais. A governança das águas subterrâneas é de responsabilidade dos estados.

O objetivo do programa é incentivar não apenas o fortalecimento operacional e institucional dos estados para a gestão das águas, mas melhorar a articulação entre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) e os Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Segrehs).


MÉTODO

A ANA vai oferecer uma metodologia para que cada estado que aderir ao programa possa se classificar de acordo com sua estrutura institucional e complexidade do processo de gestão local, para que cada estado possa definir suas próprias metas, de acordo com suas necessidades atuais associadas a uma visão de futuro.


POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Baseada na gestão descentralizada, participativa e integrada dos recursos hídricos, a Lei 9.433/97, conhecida como Lei das Águas, estabeleceu a Política Nacional de Recursos Hídricos que fixou os seguintes instrumentos de gestão: Cadastro dos Ususários, Outorga para uso dos recursos hídricos, elaboração de Planos de Bacias, Implementação da Cobrança pelo Uso da Água nas Bacias Hidrográficas e Sistema de Informação de Recursos Hidricos.

Integram o Sistema Nacional de Recursos Hídricos (Singreh), o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), o Ministério do Meio Ambiente, a Agência Nacional de Águas, os Comitês de Bacia de Rios da União e as Agências de Bacias de Rios da União. Atualmente, todos os estados possuem leis estaduais de recursos hídricos e Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos (CERHs). Integram os Sistemas Estaduais de Gerenciamento dos Recursos Hídricos (Segrehs), os governos dos estados, os órgãos gestores estaduais de recursos hídricos, os conselhos estaduais de recursos hídricos e comitês e agência de bacias de rios estaduais.


ANO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO PELA ÁGUA

A água é vital para a manutenção da vida, do bem-estar e para o desenvolvimento social e econômico, mas as fontes do planeta são limitadas. Em todos os cenários, lidar com água demanda colaboração: é apenas por meio da cooperação que poderemos no futuro obter sucesso ao gerenciar nossas fontes finitas e frágeis de água, que estão sob crescente pressão exercida pelas atividades de uma população mundial em crescimento que já ultrapassa sete bilhões de pessoas. Por isso, em dezembro de 2010, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2013 o Ano Internacional das Nações Unidas da Cooperação pela Água e designou a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) para coordenar as ações oficiais.


DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Celebrado mundialmente desde 22 de março de 1993, o Dia Mundial da Água foi recomendado pela ONU durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a conhecida Eco-92. Desde então, as celebrações acontecem em todo o mundo a partir de um tema anual definido pela ONU, que este ano também é "Cooperação pela Água".


Fonte: Agencia Nacional de Águas.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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terça-feira, 26 de março de 2013

TRE do Amapá entrega papéis reciclados a centro educacional


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A Comissão de Gestão Ambiental do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, por meio da Comissão de Gestão Ambiental formada pelas servidoras Silvana Carla, Vera Cardoso, Teciane Dias e Michela Luz, entregou ao Centro Educacional Lápis na Mão, papéis que foram recolhidos nas salas do TRE-AP. Os papéis servirão para as atividades das crianças carentes atendidas pelo centro, que fica em uma área de ressaca do bairro Universidade.

A secretária de gestão de pessoas, Vera Cardoso, agradeceu o empenho de todos os servidores do TRE-AP que separaram cuidadosamente os papéis para reutilização. “Destacamos ainda os servidores que cuidam da limpeza e os motoristas pelo suporte no recolhimento, organização e transporte do material até o Centro Educacional”, completa a secretaria.

A pretensão é que a partir de agora as entregas de papel reciclado para o centro sejam feitas trimestralmente, permitindo assim a não acumulação de papéis nas secretarias do TRE-AP.


EXPERIÊNCIAS

A presidente da Comissão de Gestão Ambiental do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, Silvana Benício, reuniu-se no dia 20.03, com o chefe da Divisão de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), engenheiro ambiental Marcos Gomes, e outros colaboradores da referida companhia para troca de experiências sobre o projeto de coleta de papéis reciclados do TRE-AP.

A Comissão de Gestão Ambiental do TRE-AP já desenvolve projetos de caráter ecológico desde 2012 e visa melhorar a relação com o meio ambiente, através de ações voltadas à preservação dos recursos naturais, à conscientização das pessoas e à redução do impacto ambiental resultantes das atividades da Justiça Eleitoral no Estado do Amapá.

Segundo o engenheiro ambiental, Marcos Gomes, do ponto de vista ambiental é um novo caminhar para a CEA, que está recebendo informações relativas à área ambiental tendo como maior objetivo implantar um programa de gerenciamento dentro da Companhia. “Através dessa iniciativa pretendemos melhorar a visão tanto dos funcionários como dos gestores quanto à necessidade da consciência ambiental levando essa experiência bem-sucedida no TRE-AP”, concluiu Marcos.


Fonte: Tribunal Regional Eleitoral do Amapá.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Pesquisadora do Cena-USP alerta que substituição de florestas por áreas de pastagem de gado afetam composição química e biodiversidade de rios e lagos


Imagem meramente ilustrativa


Mudanças no uso da terra que ocorrem atualmente em grande parte do mundo, com maior intensidade nas regiões tropicais – causadas pelos aumentos da população e da demanda por alimentos e energia –, têm provocado diversos impactos na composição química e na biodiversidade dos corpos d’água.

No Brasil, algumas das alterações em rios e lagos resultantes da expansão do cultivo da cana-de-açúcar e da soja e da substituição da floresta por áreas de pastagem de gado têm sido estudadas por pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com colegas da Universidade de Washington, Ecosystem Center e Wood Hole Research Center – nos Estados Unidos –, além da Universidade de Potsdam (Holanda) e University of British Columbia, do Canadá.

“Temos tentado, cada vez mais, realizar trabalhos interdisciplinares de pesquisa para tentar unir o conhecimento dos sistemas terrestre e aquático dentro de uma abordagem única, sem esquecer a ação do homem, que é extremamente importante nas mudanças de uso da terra”, disse Maria Victoria Ramos Ballester, professora do Cena, à Agência FAPESP.

De acordo com Ballester, membro do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, o cultivo da cana-de-açúcar pode causar diversos impactos ambientais. Um deles é provocado pelo uso da vinhaça (subproduto do refino do álcool) como fertilizante para a cultura. A vinhaça é rica em nitrogênio, composto químico que, em excesso na água de rios e lagos, pode favorecer o crescimento de algas.

Outro problema sério em relação ao cultivo dessa cultura agrícola é a questão da água. “Para produzir 1 litro de álcool combustível a partir da cana-de-açúcar são necessários 1,4 mil litros da água. É uma produção muito cara em termos de água”, disse Ballester.

Já a fuligem produzida pela queima da cana-de-açúcar durante a colheita, segundo a pesquisadora, contém um tipo de carbono diferente que pode ser assimilado em maior ou menor escala por organismos presentes em um rio, por exemplo.

Ao se depositar no solo ou em um ecossistema aquático, o material modifica a ciclagem de carbono do meio. “A fuligem da cana acidifica o solo e a água e isso tem consequências para o ecossistema”, disse Ballester durante o Simpósio Japão-Brasil sobre Colaboração Científica. Organizado pela FAPESP e pela Sociedade Japonesa para a Promoção da Ciência (JSPS), o evento foi realizado nos dias 15 e 16 de março, em Tóquio.

Nos casos da transformação da floresta por áreas de pastagem de gado ou de cultivo de soja, como ocorre na região oeste do país, os dois fenômenos têm impactos. A diferença entre eles, no entanto, está nos níveis de impacto.

Por meio de um estudo realizado no âmbito de um Projeto Temático apoiado pela FAPESP, o grupo de Ballester analisou as transferências de nitrogênio e a biodiversidade de peixes de duas bacias interligadas em Rondônia, com 800 metros de extensão e as mesmas condições físicas. Uma das bacias, no entanto, era margeada por áreas de pastagem de gado e a outra possuía mata ciliar.

Os pesquisadores observaram que o rio que teve sua cobertura vegetal modificada apresentava apenas uma espécie de peixe, enquanto o curso da água cuja mata ciliar foi mantida possuía 35 espécies.

“Quando se retira a vegetação da borda de um rio, entram mais luz e materiais no corpo d’água que fazem com que a água tenha menos oxigênio e modifique as condições locais. Isso afeta a diversidade biológica do ecossistema”, explicou Ballester.

Outra questão observada em estudos no Mato Grosso é que a mata ciliar nas áreas em que se produz soja com certificação socioambiental do produto para exportação é muito diferente das matas ciliares encontradas na mesma região onde o cultivo não avançou. “Não é o mesmo tipo de vegetação”, disse Ballester.

Além disso, de acordo com a pesquisadora, a soja necessita de 32% mais fósforo do que outras culturas e, a exemplo da cana-de-açúcar, retira muita água do solo.

“A grande preocupação mundial com a expansão dos cultivos de soja, de cana-de-açúcar e de milho para produzir agroenergia é saber se as áreas de produção de alimentos serão substituídas por áreas para produção de energia, mas pouco se tem olhado para a questão da água”, disse Ballester.

“A maior parte das áreas de produção de agroenergia não tem água suficiente para manter as culturas com elevada produtividade e será necessário irrigá-las. Isso representa outro problema sério que irá mudar o ciclo da água”, destacou.


O papel dos sistemas fluviais amazônicos no balanço regional e global de carbono: evasão de CO2 e interações entre os ambientes terrestres e aquáticos


Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.

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segunda-feira, 25 de março de 2013

Ministério do Meio Ambiente realizou seminário sobre a gestão de recursos hídricos no Brasil


Imagem ilustrativa


Especialistas, comunicadores e representantes da sociedade civil participaram, na tarde do dia 22, sexta-feira, da sexta edição do seminário “Água, Comunicação e Sociedade no Ano Internacional de Cooperação pela Água”, realizado com o objetivo de divulgar como é feita a gestão dos recursos hídricos no Brasil. 

Durante o evento, realizado no Museu da República, em Brasília, foi lançado um selo comemorativo à data, que integra as atividades pelo Dia Mundial da Água, data instituída pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em 1992.

O seminário foi promovido, de forma conjunta, pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), Agência Nacional de Águas (ANA), Unesco e da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal, com apoio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e do Museu da República.

Na abertura do evento, o secretário executivo do MMA, Francisco Gaetani, lembrou que o Brasil está em posição de destaque por ser um país megadiverso em água, florestas e biodiversidade. “A segurança hídrica é um dos grandes desafios da humanidade neste século”, disse Gaetani, representando a ministra Izabella Teixeira.


FONTE DE VIDA

O diretor da ANA, João Gilberto Lotufo, lembrou que a água é um bem sem o qual não se consegue viver, daí a necessidade de se fazer com que a sociedade participe de eventos como as comemorações pelo Dia Mundial da Água, um recurso finito e cada vez mais escasso, alertou.

Como 2013 é o Ano Internacional de Cooperação pela Água, o representante da Unesco no Brasil, Lucien André Muñoz, disse que as diferentes parcerias em torno do tema mostra a relevância desta substância para a vida, a saúde e o desenvolvimento humano. Ele acredita que a gestão eficiente desse recurso natural passa pela conscientização dos usuários, dentro e fora das fronteiras brasileiras. “Cooperação é nossa palavra de ordem”, enfatizou.

A 4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente, prevista para ocorrer de 24 a 27 de outubro com o tema resíduos sólidos, foi apresentada aos participantes do seminário pelo diretor de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental do MMA, Geraldo Vitor de Abreu, que enfatizou o impacto dos resíduos gerados na gestão dos recursos hídricos.

A proposta colocada pelo MMA na política ambiental brasileira, segundo Abreu, tem como meta a eliminação dos lixões até 2014, eliminando-se um modelo que gerou passivo ambiental e social impactantes, pois envolve, hoje, pelo menos 600 mil trabalhadores que fazem a catação nos lixões.


TUDO AZUL

Em comemoração ao Ano Internacional de Cooperação pela Água e para incentivar a participação popular na Hora do Planeta, na noite da sexta-feira, 22.03, os principais edifícios da Esplanada dos Ministérios ficaram iluminados de azul em função de uma parceria entre a ANA, GDF, Unesco, WWF Brasil e o Programa Água Brasil do Banco do Brasil. O objetivo desta iniciativa foi o de chamar atenção da sociedade para as questões que envolvem o uso e a preservação da água, desafio crescente dos governos de todos os países.

A quinta edição da Hora do Planeta ocorreu no sábado, 23, entre 20h30 e 21h30, quando a luz azul da Esplanada dos Ministérios foi apagada, bem como a iluminação dos demais edifícios públicos do GDF e de toda a Terra, numa demonstração de que as pessoas estão preocupadas e dispostas a fazer sua parte para combater o aquecimento global. Na sequência, os prédios voltarão a receber a azul até domingo, 31 de março. Ficarão iluminados o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto, o Palácio do Buriti e a Catedral.

A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela organização não governamental WWF. Este ano, a entidade chamou atenção para os desafios em torno dos recursos hídricos, por se tratar do Ano Internacional de Cooperação pela Água.


Fonte: Ministério do Meio Ambiente.

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sábado, 23 de março de 2013

Filtro de carbono LifeStraw é opção segura e acessível de água de qualidade para dentro e fora das casas na África e no mundo


Imagem de divulgação - LifeStraw


Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) pede uma redução da proporção de pessoas sem acesso sustentável à água potável segura pela metade entre 1990 e 2015. No entanto, um número estimado de 884 milhões de pessoas em todo o mundo, 37% dos quais vivem na África Subsaariana, ainda usam fontes de água não potável - (1) .

A falta de acesso à água potável contribui para a carga impressionante de doenças diarréicas em todo o mundo, afetando principalmente os jovens, os imunocomprometidos e os pobres. Quase uma em cada cinco mortes de crianças - cerca de 1,5 milhão a cada ano - é devido à diarreia. Diarreia mata mais crianças do que a AIDS, malária e sarampo juntos (2) . Beber água contaminada também leva à redução do tempo pessoal produtivo, com amplos efeitos econômicos.

Aproximadamente 43% da população mundial, especialmente a população de baixa renda nas áreas mais remotas e rurais do mundo em desenvolvimento, está privado de água para uso doméstico seguro encanada.

Assim, há uma necessidade urgente de opções eficazes e acessíveis para a obtenção de água potável em casa. Ponto-de-uso de tratamento (Point-of-use - POU) é uma abordagem alternativa, que pode acelerar os ganhos de saúde associados com o fornecimento de água potável para as populações em situação de risco.

Ele capacita as pessoas para controlar a qualidade da água potável. Tratar a água a nível doméstico ou outro ponto de utilização também reduz o risco de doenças transmitidas pela água proveniente da re-contaminação durante o transporte, recolha e utilização em casa, uma causa bem conhecida de qualidade da água degradação (3) .

Em muitas áreas rurais e urbanas do mundo em desenvolvimento, de qualidade da água de uso doméstico intervenções podem reduzir a morbidade da doença por mais de 40% (4,5) .

Tratamento de água em casa oferece a oportunidade de ganhos de saúde significativos em economia de custos potencialmente dramáticas sobre melhorias no abastecimento de água convencionais, tais como ligações de água encanada para as famílias (6) .

Filtros de água têm-se mostrado as intervenções mais eficazes entre todos os pontos de utilização de métodos de tratamento de água para a redução de doenças diarreicas (7).

A revisão Cochrane demonstra que não é suficiente para tratar água no ponto-de-fonte, mas também deve ser segura no ponto de consumo.

LifeStraw e Família LifeStraw são ambas intervenções de ponto-de-uso de água - ofertas verdadeiramente original de Vestergaard Frandsen que demontra a preocupação com a obtenção de água potável acessível seguro em casa e fora.

Estas ferramentas complementares de água potável têm o potencial de acelerar o progresso em direção à meta dos ODM de acesso à água potável, o que trará benefícios de saúde e econômicas, contribuindo assim para a redução da pobreza, a sobrevivência infantil, frequência escolar, gênero igualdade e sustentabilidade ambiental.


VÍDEO DE REFERÊNCIA - CARBON FOR WATER


CRÉDITOS DO VÍDEO À VESTERGAARD FRANDSE.

FILME DE EVAN ABRAMSON e ELSA CARMEN LOPEZ

Referências utilizadas pela empresa LifeStraw ;

1. OMS e UNICEF. 2008. Programa de Monitoramento Conjunto de Abastecimento de Água e Saneamento. 2. UNICEF e OMS. 2009. Diarreia: Por que as crianças ainda estão morrendo eo que pode ser feito. 3. Wright, J. et al. 2003. Beber água para uso doméstico nos países em desenvolvimento: uma revisão sistemática de contaminação microbiológica entre a fonte eo ponto-de-uso. Trop Med Int de Saúde 9: 106-117. 4. Ghislaine, R e Clasen, T. 2010. Estimar o escopo de tratamento para uso doméstico de água em países de baixa e média renda. Am. J. Trop. Med. Hyg. , 82 (2), pp 289-300. 5. Fewtrell, L. et al. 2005. Intervenções de saneamento, água e higiene para reduzir diarréia em países menos desenvolvidos: uma revisão sistemática e meta-análise. Lancet Infectious Diseases (5): 42-52. 6. International Finance Corporation (World Bank Group). Água Segura para Todos: Aproveitando o Sector Privado para alcançar os carentes. 7. Clasen, T. et al. 2006. Intervenções para melhorar a qualidade da água para prevenção da diarréia (Revisão). A Colaboração Cochrane.


Fonte: Filme-Documentário de Evan Abramson e Elsa Carmen Lopez.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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sexta-feira, 22 de março de 2013

OAB-Santos promove palestra sobre 'Mobilidade Urbana e Meio Ambiente'


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A Comissão de Meio Ambiente da Subseção de Santos da Ordem dos Advogados do Brasil realiza no dia 4 de abril, às 19 horas, a palestra "Mobilidade Urbana e Meio Ambiente", na sede da Subseção.

A palestra será ministrada pelo Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano de Santos, Nelson Gonçalves de Lima Júnior, junto com o Coordenador do Grupo de Trabalho de Meio Ambiente Artificial da Comissão de Permanente de Meio Ambiente da OAB/SP, Juarez Eduardo Fortes, especialista em Planejamento de Transportes Urbanos e em Gestão Ambiental, Luiz Antonio Cortez Ferreira e o Especialista em Mobilidade Urbana, Lincoln Paiva.

Como resultado desse evento, a OAB/Santos formalizará um manifesto, que poderá eventualmente servir como base para estudos e iniciativas.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (13) 3226-5900. 

A OAB/Santos fica na Praça José Bonifácio, 55, Centro de Santos.


Fonte: OAB-Santos.

Evento indicado pela Professora Me. Maria Fernanda Britto Neves - Universidade Católica de Santos.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quinta-feira, 21 de março de 2013

Ministra do Meio Ambiente critica atribuições atuais do Conama


Imagem meramente ilustrativa


A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, criticou a atribuição do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) no processo de licenciamento ambiental. Atualmente, o Conama é responsável por estabelecer os critérios para o licenciamento ambiental, documento necessário para a implantação de empreendimentos ou atividades com potencial poluidor ou nocivo ao meio ambiente.

“A proposta é do fim do Conama como instância deliberativa. O conselho não tem discutido novos padrões de qualidade do ar, dentre outros assuntos importantes para o meio ambiente. Sou de uma geração na qual o Conama debatia formas de gestão de políticas públicas para o meio ambiente”.

Na reunião realizada na noite de terça-feira, (19), feita com estados membros da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), a ministra assinou um acordo com os estados do Pará, de Pernambuco, de Santa Catarina, do Rio Grande do Norte e do Distrito Federal. Com o acordo, esses estados e o Distrito Federal farão parte do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Com o CAR, os estados parceiros do Ministério do Meio Ambiente (MMA) receberão apoio técnico para regularização de imóveis rurais e apoio institucional do MMA e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama). O Ibama vai disponibilizar o Sistema de Cadastro Ambiental (SiCAR) a cada estado responsável pelo cadastramento dos imóveis rurais.

O MMA pretende, com o CAR, cadastrar 5,2 milhões de imóveis rurais em todo o país. Já aderiram ao CAR os estados do Goiás, de Mato Grosso do Sul, do Amazonas, do Acre, de Roraima, de Rondônia, do Amapá, do Tocantins, do Maranhão, do Piauí, do Ceará, da Paraíba, de Sergipe, de Alagoas, de São Paulo, do Rio de Janeiro, do Espírito Santo, do Paraná, do Rio Grande do Sul, do Pará, de Pernambuco, de Santa Catarina, do Rio Grande do Norte e do Distrito Federal.


                                           Dia 21 de março - Dia Internacional das Florestas

Imagem - Fundação Grupo Boticário - Foto: Adrian Moss


Fonte do texto: Agência Brasil.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quarta-feira, 20 de março de 2013

Trabajo publicado en la revista Biological Conservation, examina los contenidos de 120 artículos sobre los mitos en la gestión de la conservación ambiental


Imagen ilustrativa 


Los investigadores del Grupo de Ecología de Poblaciones del Instituto Mediterráneo de Estudios Avanzados (IMEDEA, CSIC-UIB) alertan que algunas prácticas habituales en la gestión de la conservación ambiental no responden a criterios científicos sino a ideas preestablecidas y que, en consecuencia, pueden tener resultados inesperados y suponer una gestión ineficaz de los limitados recursos económicos que se destinan actualmente a la conservación.

El trabajo de Alejandro Martínez-Abraín y Daniel Oro, que se ha publicado recientemente en la revista Biological Conservation, examina los contenidos de 120 artículos publicados en 20 de las revistas científicas internacionales más importantes en el campo de la biología de la conservación, con el objetivo de identificar los ámbitos más vulnerables al desarrollo de dogmas que puedan afectar la gestión ambiental y sugerir estrategias para prevenirlos.

Concretamente, los investigadores del IMEDEA se han centrado en dos de los principales agentes que, de la mano de la actividad humana, contribuyen al cambio global, como son la alteración, pérdida y fragmentación del hábitat y la llegada de especies exóticas. En estos dos ámbitos, los investigadores han identificado cuatro ideas comúnmente extendidas a partir de las cuales se han implementado prácticas conservacionistas que han dado lugar a resultados imprevistos y que han sido recogidas en los artículos analizados.

Es el caso, por ejemplo, de la alimentación suplementaria, que se percibe de manera generalizada como una práctica de gestión recomendable para lograr la recuperación de poblaciones en peligro. Ahora bien, los investigadores advierten que diferentes estudios ponen de manifiesto que también puede generar problemas demográficos inesperados con consecuencias no deseadas.


ESPECIES INVASORAS, EXÓTICAS Y PREDADORES

Del mismo modo, los investigadores ponen en duda la efectividad absoluta de las prácticas de control de predadores generalistas, ya sea por fines de caza o de conservación, en el sentido que no es una estrategia rentable. Los autores han detectado numerosos estudios en los que se evidencia que tan pronto como se da por terminada la tarea de control de los predadores se devuelve a la situación original, de modo que la inversión hecha se pierde.

Otro aspecto que se pone en cuestión hace referencia a la extendida idea de que las especies exóticas siempre son perjudiciales. En este sentido, los investigadores apuntan que en determinadas circunstancias pueden tener incluso efectos positivos. Es el caso, por ejemplo, de aquellas especies que acaban ocupando un nicho ecológico similar al de una especie extinta en el pasado y que se acaban convirtiendo en su equivalente funcional, lo que puede acabar comportando efectos positivos para el ecosistema.

Finalmente, se plantea también la necesidad de revisar la idea sobre la viabilidad de la erradicación de las especies invasoras, desde el punto de vista que esta eliminación puede acabar desencadenando unos inesperados efectos secundarios no deseados a través de la predación, la competencia, los cambios en el hábitat y en el comportamiento alimentario de todo el ecosistema. Esto puede ocurrir, por ejemplo, en aquellos casos en los que la erradicación de la especie invasora se produce mucho tiempo después de su llegada.

Por todo ello, los científicos mantienen que, desde una perspectiva general, "la mejor estrategia para prevenir la generación de dogmas en la biología de la conservación pasa por replicar los experimentos tanto como sea posible en el espacio y el tiempo en el que han evolucionado las especies y publicar todos los resultados, tanto los positivos como los negativos, para que estén a disposición de todo tipo de profesionales de la conservación".


Fuente: Econotícias e Revista Biological Conservation.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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Sistema de Gestão Ambiental da Eletrobras Eletronorte


Imagem meramente ilustrativa


A Eletrobras Eletronorte, ao longo dos anos tem estabelecido nos ciclos de planejamento estratégico, objetivos estratégicos e desdobramentos corporativos no sentido de estar cada vez mais preparada para os desafios inerentes a sustentabilidade empresarial, estabelecendo resultados empresariais com fatores de desempenho econômico-financeiro, social e ambiental.

Na expansão do negócio da empresa, as suas equipes sempre buscaram estar na vanguarda dos conhecimentos, principalmente, os ambientais em todas as etapas dos seus empreendimentos. Cita-se como exemplo, no tempo que ainda não tinha as exigências de legislação ambiental específica, em 1977, a Eletrobras Eletronorte contratou o ecólogo Robert Goodland, do “Cary Arboretum of the New York Botanical Garden”, que indicou e foram aplicadas as recomendações ambientais para o empreendimento UHE Tucuruí (PA).

No tempo que se iniciou a exigência legal de elaboração de EIA /RIMA, no seu conjunto de publicações que ocorreu no período 1981 a 1987, a Eletrobras Eletronorte, já em 1988, licenciou e obteve a licença de operação do empreendimento UHE Samuel (RO) suportado com a apresentação do EIA /RIMA, que foi o primeiro empreendimento de grande porte do Brasil nesse atendimento.

Em 1989, a Eletrobras Eletronorte iniciou um processo de auditorias ambientais internas e, em 2001, no planejamento estratégico, ciclo 2001 a 2003, estabeleceu a diretriz de implantação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA) com definição de certificação ISO 14001 dos empreendimentos de geração e, nesse mesmo ano 2001, já acontecia o primeiro ciclo anual do indicador de resultados Eficiência da Gestão Ambiental (IEGA). Esse indicador ambiental corporativo tem a aplicação da metodologia CAPDo, do TPM e as auditorias ambientais internas são realizadas em todos os empreendimentos em produção.

Com base nas orientações do planejamento estratégico, foram alcançadas as Certificações ISO 14001, no primeiro trimestre de 2005, os empreendimentos: UHE Coaracy Nunes, LT Central /Santana Circuitos 1 e 2, Se Central e SE Santana, no estado do Amapá e UHE Samuel, UTE Rio Madeira, LT Porto Velho /Abunã, SE Abunã e SE Porto Velho, no estado de Rondônia. Ressalta-se que, as citadas linhas de transmissão foram as primeiras, do Brasil, a alcançarem essa distinção de certificação.


Sistema de Gestão Ambiental - Regional de Produção do Amapá

Sistema de Gestão Ambiental - Regional de Produção de Tucuruí


Fonte: Eletrobras Eletronorte.

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