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segunda-feira, 30 de junho de 2014

25ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente – Fenasan


Imagem de divulgação - clique para ampliar



A Fenasan 2014, promovida anualmente pela Associação dos Engenheiros da Sabesp – AESabesp, será realizada paralelamente ao 25º Congresso Técnico da entidade, no período de 30 de julho a 01 de agosto, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo - SP, com o tema central: 25 Anos de Tecnologia a Serviço do Saneamento Ambiental.

A Feira Nacional de Saneamento Ambiental - Fenasan, que em 2014 completará 25 anos com uma edição especial, é considerada o maior evento técnico e mercadológico do setor de saneamento na América Latina.

Até o momento já conta com mais de 220 expositores nacionais e internacionais confirmados, com a estimativa de público em cerca de 17.000 visitantes, índice alcançado na edição de 2013.

Aberta à visitação gratuita, a Feira tem como principal objetivo difundir as tecnologias em uso, as inovações tecnológicas e todas as ações importantes do saneamento ambiental, um dos setores mais importantes para o funcionamento da infraestrutura do País.

Já o Congresso Técnico concentrará mesas redondas, minicursos de especialização e diversas palestras técnicas, de autorias de docentes de universidades, de técnicos de Companhias de Saneamento de todo o País e de grupos privados, geralmente com focos na eficiência operacional, recuperação de áreas degradadas, novas tecnologias, preservação ambiental e políticas públicas do setor.

Frequentado por um público de alto nível técnico, o Congresso, além de cerca de 120 palestras técnicas, também conta com palestras magnas motivacionais, no encerramento do 1º e 2º dias, às 17 horas. Neste ano, Rolando Boldrin, conhecido ator e divulgador da cultura brasileira, será palestrante no encerramento do 1º dia, na tarde de 30 de julho. E o conhecido navegador, campeão olímpico e exemplo de superação, Lars Grael, será palestrante no encerramento do 2º dia, na tarde de 31 de julho.

Para o 3º e último dia do evento, em 1º de agosto, no encerramento do Congresso, às 17 horas, está prevista a solenidade de entrega do Troféu AESabesp às empresas que mais se destacaram na Fenasan. Os critérios de avaliação da premiação tem como base as ações socioambientais que as empresas empregarem tanto em seus estandes, como em suas atuações. As categorias contempladas serão Melhor Estande, Atendimento a Cliente, Inovação Tecnológica e o tão esperado prêmio Destaque Fenasan, para a empresa que obtiver a maior pontuação em todos os critérios.

Uma nova premiação AESabesp também está reservada para o encerramento da edição 2014: o Prêmio “Jovem Profissional”, com o propósito de estimular e ajudar a formar futuros profissionais transformadores das condições socioambientais do País, que poderão empreender, gerar emprego, inovar e promover a transformação do Brasil no cenário econômico e tecnológico.


Fenasan: Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente 

Data: 30 e 31 de julho e 1º de agosto

Horário: 13 às 20 horas (visitação gratuita)

Local: Pavilhão Azul do Expocenter Norte

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - São Paulo -SP

Observação: entrada permitida só para maiores de 16 anos


Congresso Técnico AESabesp

Data: 30 e 31 de julho e 1º de agosto

Horário: 9 às18 horas (participação mediante inscrições)

Local: Pavilhão Azul do Expocenter Norte

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - São Paulo -SP

Disponibilidade no local: Estacionamento, Restaurante e Wi-Fi.





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Fonte: Agência Nacional de Águas.

Tópico elaborado pelo Gestor Ambiental Marcelo GiL.


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11º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética - COBEE


Imagem de divulgação - clique para ampliar



O Congresso Brasileiro de Eficiência Energética – COBEE é o principal evento do setor dedicado não apenas à eficiência no uso da energia, mas também de água e combustíveis.

Realizado anualmente pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia - ABESCO, o Congresso chega a sua 11ª edição em 2014 consolidado como um espaço de sensibilização, debate e negócios em torno de tecnologias e serviços que contribuem para o uso racional de energia e água.

Focado na melhoria da competitividade das empresas, no aperfeiçoamento de ações de sustentabilidade e em políticas socioambientais que contribuem para minimizar o impacto da ação do homem na natureza, o COBEE tem atraído mais e mais participantes a cada nova edição.

O evento é referência como espaço de negócios, sensibilização e debate em torno de tecnologias e serviços que garantem a melhoria da competitividade das empresas por meio do uso racional de energia e água, o aperfeiçoamento de ações alinhadas às questões de sustentabilidade e o desenvolvimento de políticas socioambientais que reforçam a lucratividade e o êxito das empresas.


Objetivos

Avaliar o impacto das atividades empresariais no Plano Nacional de Eficiência Energética e nos Planos Estaduais e no Plano Nacional de combate às Mudanças Climáticas, bem como seu desdobramento em ações práticas;

Apresentar os benefícios econômicos e competitivos da prática da eficiência energética;

Fortalecer os conceitos de eficiência energética e do uso da água como instrumento para a sustentabilidade ambiental, reforçando seu papel para a redução da emissão de carbono;

Apresentar tecnologias, equipamentos e serviços que tornem as empresas mais eficientes em suas edificações, processos e gestão de utilidades;

Sensibilizar as empresas para que insiram em sua filosofia de gestão o conceito e a prática do uso eficiente da matriz energética própria;

Fomentar um ambiente de relacionamento e negócios entre clientes empresariais e provedores de soluções para eficiência e qualidade;

Difundir experiências bem sucedidas da prática da eficiência energética com ênfase nos resultados econômicos, de modo a estimular a disseminação de programas de uso racional de energia;

Fornecer informações sobre alternativas de financiamento e serviços de apoio a programas de eficiência energética e economia de água e combustíveis.


Público Alvo

Executivos de grandes e médias empresas consumidoras de energia e água (diretoria geral, controladoria, industrial, utilidades e administração predial) – indústrias, shoppings centers, supermercados, redes de varejo, atacadistas, bancos, hotéis, hospitais, condomínios etc.;

Executivos de Empresas de Serviços de Conservação de Energia - ESCOs;

Profissionais de empresas fabricantes de equipamentos e provedores de soluções no campo da eficiência energética;

Engenheiros e técnicos ligados às áreas de energia, combustíveis e saneamento;

Pesquisadores, graduandos e pós-graduandos em engenharia;

Agentes governamentais e entidades empresariais.


11º COBEE - Congresso Brasileiro de Eficiência Energética e Expoeficiência 

Data: 21 e 22 de julho

Horário: 8h30 às 18horas.

Centro de Convenções Frei Caneca 

Rua Frei Caneca, 569 - Consolação - São Paulo - SP.






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Fonte: Agência Nacional de Águas.

Tópico elaborado pelo Gestor Ambiental Marcelo GiL.


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sexta-feira, 27 de junho de 2014

PESQUISA: Pastagem adapta-se a mudanças climáticas


Imagem meramente ilustrativa



O aumento de 2 °C na temperatura global até 2050, conforme um dos cenários previstos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), poderá beneficiar a fisiologia e os processos bioquímicos e biofísicos envolvidos no crescimento de plantas forrageiras como a Stylosanthes capitata Vogel, leguminosa utilizada para pastagem de gado em países tropicais como o Brasil.

A conclusão é de um estudo realizado por pesquisadores do Departamento de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto.

Resultado de um Projeto Temático, realizado no âmbito do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), o estudo acaba de ser publicado na revista Environmental and Experimental Botany.

“O aumento de 2 °C na temperatura do ambiente em que a Stylosanthes capitata Vogel foi cultivada experimentalmente favoreceu a fotossíntese, além do aumento das folhas e da biomassa da planta”, disse Carlos Alberto Martinez, coordenador do projeto e primeiro autor do estudo, durante palestra no Workshop on Impacts of Global Climate Change on Agriculture and Livestock, realizado no dia 27 de maio, na FAPESP.

De acordo com Martinez, a Stylosanthes capitata Vogel é uma importante leguminosa forrageira em regiões tropicais e subtropicais no mundo. A espécie de planta pode crescer em ambientes arenosos e é muito resistente à seca.

Com as mudanças climáticas globais, estimava-se que um aumento moderado de pouco mais de 2 °C na temperatura poderia ter efeitos prejudiciais sobre o desempenho fisiológico e o crescimento da planta quando cultivada em um ambiente tropical, como no Brasil.

A fim de testar essas hipóteses, os pesquisadores realizaram um experimento em que cultivaram plantas em campo aberto, em um ambiente com temperatura normal, e em uma área com temperatura controlada, por meio de um sistema chamado T-FACE.

O sistema conta com um equipamento que permite controlar a irradiação de calor sobre a copa das plantas, por meio de aquecedores de infravermelho, de modo a permitir que a temperatura do ambiente de cultivo esteja sempre 2 °C acima da temperatura normal.

Após cultivar as plantas com essas diferenças de temperatura durante 30 dias, os pesquisadores realizaram medições de conversão de energia fotossintética, além de análises bioquímicas e da biomassa acima do solo.

Os resultados das medições e análises indicaram que o aumento de cerca de 2 °C na temperatura foi capaz de melhorar a atividade fotossintética e a proteção antioxidante das plantas. Além disso, resultou em um incremento de 32% no índice de área foliar e de 16% na produção de biomassa acima do solo em comparação com as plantas cultivadas sob temperatura normal, segundo Martinez.

O aumento da temperatura durante o período experimental foi favorável para o desenvolvimento dos processos bioquímicos e biofísicos envolvidos no crescimento da planta”, afirmou.


Adaptação climática

Segundo Martinez, algumas das possíveis explicações para o aumento da atividade fotossintética, além do índice de área foliar e da produção de biomassa de exemplares de Stylosanthes capitata Vogel submetidas ao aumento da temperatura foram a aclimatação térmica e fotossintética da planta.

A planta promoveu ajustes em sua fisiologia de modo a não só lidar com um aumento potencialmente estressante na temperatura durante sua fase de crescimento, mas também para realizar fotossíntese com maior eficiência e manter ou até mesmo aumentar seu crescimento sob essa nova condição climática.

Os resultados do estudo indicaram que um aumento de até por volta de 2 °C na temperatura pode ser vantajoso para o crescimento de algumas espécies de plantas tropicais, como a Stylosanthes capitata Vogel”, afirmou Martinez.

É necessário elucidar, no entanto, os efeitos do aquecimento na fase reprodutiva para detectar possíveis impactos do aumento da temperatura sobre a floração, fecundação, rendimento de sementes e outros processos do desenvolvimento dessas plantas”, disse.

Em outro experimento, os pesquisadores cultivaram a planta forrageira Panicum maximum em temperatura 2 °C acima da normal e com uma concentração de carbono de 600 partes por milhão (ppm) – equivalente a 50% a mais do que a existente hoje e que deve ser atingida até 2050, conforme um dos cenários projetados pelo IPCC.

Os pesquisadores constataram que houve uma menor partição de biomassa para as folhas em relação ao caule das plantas cultivadas sob essas condições. “Essa mudança na relação folha-caule é ruim porque o gado se alimenta da folha e não do caule, que é muito duro e o animal não consegue digerir”, disse Martinez.


Braquiária

Resultados similares também foram obtidos por pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, campus de Piracicaba, em um experimento realizado com Brachiaria decumbens – mato comum em lavouras de café e principal planta forrageira no Brasil, conhecida popularmente como capim-mombaça.

Ao cultivar a planta em um ambiente com 200 ppm de carbono acima do nível atual também em um sistema FACE, instalado na Embrapa Meio Ambiente em Jaguariúna, no interior de São Paulo, os pesquisadores observaram um aumento na produção de caule e diminuição de biomassa nas folhas da planta.

Isso pode ter uma série de implicações para o uso dessa planta como forrageira, utilizada em mais de 80 milhões de hectares de pasto no Brasil”, disse Raquel Ghini, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente e uma das autoras do estudo, durante sua palestra no evento.


Segurança alimentar

Na avaliação de Martinez, é preciso investigar os possíveis impactos das mudanças climáticas globais sobre plantas utilizadas como pastagem, porque elas representam a principal fonte de alimento para o gado em países como o Brasil – um dos únicos no mundo que produz carne e leite por meio da pecuária extensiva, ou seja, por meio da criação de gado em pasto.

Se o rendimento de culturas tropicais e pastagens for afetado pelas mudanças climáticas, trará consequências econômicas importantes para o país e para a produção mundial de alimentos, avaliou.

Os impactos das mudanças climáticas sobre as áreas de pastagem são muito sérios e já estão ocorrendo”, afirmou Martinez. “A solução para cultivar pasto em áreas suscetíveis à seca poderá ser a irrigação ou a utilização de espécies resistentes à deficiência hídrica e adaptadas às mudanças climáticas”, disse o pesquisador à Agência FAPESP.

O Projeto Temático coordenado por Martinez conta com a participação de pesquisadores da University of Illinois, da Columbia University e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês), além do Consiglio Nazionale delle Ricerche, da Itália, da Universitat de Barcelona, na Espanha, e no Brasil das Universidades Federal de São Carlos (UFSCar), Estadual Paulista (Unesp) e Estadual do Norte Fluminense (UENF), além do Cena da USP, do Instituto de Botânica e da Embrapa.


Leia também;




Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

Tópico elaborado pelo Gestor Ambiental Marcelo GiL.


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quinta-feira, 26 de junho de 2014

PESQUISA: Esponja reciclável retira petróleo da água


Imagem ilustrativa



Uma esponja barata, de fácil utilização e reciclável pode ajudar na remoção de finas camadas de petróleo, seus derivados e outros produtos químicos imiscíveis em corpos d’água doce ou salgada e ainda permitir o reaproveitamento do contaminante recolhido. A novidade tecnológica foi desenvolvida por pesquisadores do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), de Ribeirão Preto.

O alto poder de absorção da esponja – suga até 85% do petróleo cobrindo apenas 5% da mancha – se deve às curcubiturilas presentes em sua composição. São estruturas com uma cavidade central hidrofóbica (não se mistura à água), relativamente grande, capaz de acomodar espécies variadas para formação de compostos de inclusão. “Elas conseguem capturar e armazenar em seu interior moléculas que compõem o petróleo”, explica Grégoire Jean-François Demets, coordenador da pesquisa.

Em um derramamento de petróleo, a retirada do produto geralmente é feita por bombeamento. Esse método, porém, não permite sua retirada total da água, pois uma fina camada de óleo sempre permanece na superfície. “Essa sobra pode comprometer as trocas gasosas na interface, prejudicando o ecossistema marinho, além de impregnar as aves e sujar as praias”, lembra Demets.

O funcionamento da esponja é simples: basta colocá-la na área onde ocorreu a contaminação para que, sozinha, sem a necessidade de equipamentos adicionais, ela absorva o óleo. Para retirar o contaminante, basta espremer a esponja. “É possível recuperar 99,5% de todo o petróleo absorvido, e depois a esponja poderá ser reutilizada outras dez vezes”, garante Demets.

A esponja é feita de um compósito denominado pelos pesquisadores como “Cubion C6-U-54”. A estrutura também inclui polímeros de características flexíveis, como o poliuretano (PU), o policloreto de vinila (PVC) ou o fluoreto de polivinilideo (PVDF).


Patente

A tecnologia já teve o seu processo de patente feito pela Agência USP de Inovação e está disponível para licenciamentos ou parcerias. A agência integra o Núcleo de Inovação Tecnológica da USP, responsável por promover a utilização do conhecimento científico, tecnológico e cultural produzido na universidade.


Leia também;




Fonte: Conselho Regional de Química da IV Região.

Tópico elaborado pelo Gestor Ambiental Marcelo GiL.


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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Centro de Estudos da Metrópole apresenta e disponibiliza nova versão de software TerraView Política Social


Imagem de divulgação do Centro de Estudos da Metrópole - TerraView



Este banco de dados permite que se avance na compreensão a respeito da dinâmica do setor imobiliário, sendo possível por meio dele responder como (em preço, tamanho, número de vagas) e onde (por município, distrito, coordenada geográfica) tem ocorrido a oferta de imóveis comerciais em São Paulo e Região Metropolitana ao longo dos últimos 28 anos.

É um excelente recurso para pesquisadores de temas urbanos, especial quem se dedica a estudar o setor imobiliário e sua regulação pelos municípios, que vem sendo problematizada como uma das principais causas do crescimento desordenado e da segregação espacial nas metrópoles brasileiras.

Os dados são relativos a aperfeiçoamento qualitativo e ampliação de informações sobre os lançamentos imobiliários residenciais da Região Metropolitana de São Paulo, sistematizadas pela Empresa Brasileira de Patrimônio (Embraesp) no período entre 1985 e 2013.

O total de 1.350 registros constantes no referido banco de dados, refere-se apenas empreendimentos que foram lançados para venda no mercado formal, não contemplando, portanto, os tipos de lançamentos built to suit, feitos por encomenda de um locatário já pré-determinado e contratante de longo prazo (relação contratual regulada pela Lei Federal 12.744/12).

Dentre os aprimoramentos realizados pela equipe CEM, consta o georreferenciamento dos edifícios, a correção e atualização monetária, a padronização do nome das empresas incorporadoras, construtoras e vendedoras de cada empreendimento. As variáveis adicionadas ao banco e o método utilizado para o trabalho estão indicados no Dicionário de Variáveis.

Esta base se junta a outra (já no ar no site do CEM) que se referiu aos lançamentos imobiliários residenciais.




Leia também;




Fonte: Centro de Estudos da Metrópole.

Tópico elaborado pelo Gestor Ambiental Marcelo GiL.


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terça-feira, 24 de junho de 2014

Agenda Ambiental do Porto de Santos, a primeira do país, será lançada nesta quarta-feira (25) no auditório da Codesp


Imagem meramente ilustrativa


Tópico atualizado em 26.06.2014


Primeira do País, a Agenda Ambiental do Porto de Santos será lançada nesta quarta-feira (25), às 10 horas, no auditório da Codesp (Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, s/nº). Fruto de um trabalho entre a UNISANTOS, Codesp e Cetesb, iniciado em 2006, com o debate público de 16 temas ambientais, a obra, que tem o selo da Editora Leopoldianum, traz a síntese dos principais aspectos discutidos, que foram atualizados por conta das demandas ambientais.

Com 212 páginas coloridas, a publicação é dividida em capítulos que trazem a Gestão, o Monitoramento Ambiental das Operações Portuárias, o Planejamento da Expansão e Licenciamentos Ambientais, as Iniciativas Socioambientais, entre outros.

Um dos autores do prefácio, o reitor, professor mestre Marcos Medina Leite, reconhece o trabalho do Grupo de Pesquisa em Gestão Ambiental da UNISANTOS e o apoio da Fapesp como essenciais para o sucesso do projeto. “A Universidade Católica de Santos, no momento de lançamento desta obra, realiza um dos grandes objetivos de sua missão que é o direcionamento de sua produção científica para a transformação e o aprimoramento da sociedade na qual está inserida”.



Jornal A Tribuna, edição de 24 de junho de 2014, folhas A-2

Clique na imagem para ampliar



Jornal A Tribuna, edição de 26 de junho de 2014, folhas C-5

Clique na imagem para ampliar


Leia também;




Fonte: Universidade Católica de Santos - UNISANTOS.



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Curso de Engenharia Ambiental da UNISANTOS obtém a nota máxima (5) em avaliação do MEC


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“De qualidade excelente. Nota 5”. Assim, Engenharia Ambiental da UNISANTOS entra para o seleto grupo de cursos com nota máxima no País, único na região. O registro foi feito por avaliadores do MEC, depois de visita in loco, entre os dias 28 e 31 de maio. Em todas as dimensões analisadas (organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura), o curso obteve notas de excelência em itens, como: contexto educacional, objetivos do curso, perfil profissional do egresso, estrutura curricular, metodologia, apoio ao discente, titulação do corpo docente, laboratórios e salas de aula.

Os avaliadores consideraram as instalações e infraestrutura oferecidas como excelentes, destacando o sistema de controle acadêmico, salas de aula e acesso dos alunos a laboratórios didático-especializados e de informática. “As instalações físicas da Universidade atendem em alto nível de qualidade as necessidades do curso, os prédios apresentam boa iluminação e ventilação, além de excelente conservação”.

Em relação ao corpo docente, destacaram que o mesmo é titulado, experiente e atende de forma excelente os objetivos. Destaque para o regime de trabalho, atuação da coordenação do curso e produção acadêmica dos docentes, com ênfase na motivação e envolvimento em pesquisa científica e na orientação dos alunos. Também foram ressaltadas as instalações da biblioteca, com conforto e acessibilidade, e a bibliografia básica e complementar.

Outro diferencial apontado foi o envolvimento dos alunos e docentes em atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo que os laboratórios possuem muitos equipamentos de alta tecnologia, garantindo a qualidade nas atividades desenvolvidas nas três esferas de atuação. O envolvimento dos professores em grupos de pesquisa, projetos de extensão e culturais foi enfatizado, considerando a atuação em Santos e na Região Metropolitana da Baixada Santista.


Reconhecimento

Coordenador do curso e diretor do Centro de Ciências Exatas, Arquitetura e Engenharia, o professor doutor Cléber Ferrão Corrêa considera que a nota é consequência de um trabalho do colegiado e de investimentos da instituição para um curso de referência nacional. Ele ressalta ainda os grupos de pesquisa cadastrados no CNPq, a produção científica, com destaque para a elaboração da agenda ambiental do Porto de Santos, a primeira do País. “Temos uma infraestrutura de ponta, corpo docente qualificado e um excelente trabalho em parceria com a Petrobras, Codesp, prefeituras e ongs”, destaca.


O Blog Gestão Ambiental da Unisantos, parabeniza o Reitor Professor Me. Marcos Medina Leite, a Pró-Reitora Administrativa Profª Me. Mariângela Mendes Lomba Pinho, a Pró-Reitora Profª Me. Roseane Marques da Graça Lopes, o Pró-Reitor de Pastoral Profº Me. Pe. Cláudio Scherer da Silva, o Diretor do Centro de Ciências Exatas, Arquitetura e Engenharia Profº Dr. Cléber Ferrão Corrêa, todos os seus alunos e colaboradores por mais esta importante conquista.



Fonte: Universidade Católica de Santos - UNISANTOS.



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Regulamentação do patrimônio genético deve ir ao Congresso na próxima semana


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A Casa Civil da Presidência da República deve encaminhar na próxima semana ao Congresso Nacional proposta de projeto de lei, em regime de urgência, que dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, à proteção e ao conhecimento tradicional associado, e à repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade brasileira.

Os parlamentares terão 90 dias, descontado o período de recesso, para apreciar e votar o anteprojeto, elaborado pelas áreas técnicas dos Ministérios do Meio Ambiente (MMA), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), destinado a regulamentar dispositivo da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas.

Esperamos iniciar o ano de 2015 já com essa questão resolvida”, declarou a ministra Izabella Teixeira. Segundo ela, a nova lei traz salvaguardas jurídicas, eliminando a insegurança existente nas regras atuais, e representará um salto de qualidade, no que se refere à pesquisa e à repartição de benefícios. Uma das preocupações do governo, explicitadas no PL, é facilitar a concessão de patentes, já que, atualmente, existem 13 mil pedidos relacionados ao uso do patrimônio genético esperando por solução no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).


Preocupação

A versão de PL prevê que a repartição de benefícios incidirá apenas sobre o produto final que resultar da pesquisa (e não mais sobre a pesquisa, como é hoje). Caso gere retorno econômico, 1% da receita líquida (descontados custos e despesas) será distribuída com as comunidades.

A nova lei permitirá conhecer a biodiversidade para protegê-la; estimular o acesso à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação; valorizar o conhecimento tradicional de extrativistas, povos indígenas e comunidades tradicionais, inclusive quilombolas; promover e fomentar a bioindústria e a competitividade do setor produtivo, além de descriminalizar a pesquisa científica; reconhecer a excelência de instituições científicas; e focar na rastreabilidade, com o objetivo primordial de combater a biopirataria.

A partir do novo marco legal, os interessados em realizar pesquisas precisarão apenas preencher uma declaração eletrônica, dispensando-se as autorizações de acesso, exigidas hoje. As regras de regularização e de transição entre as normas atuais e o novo marco legal terão por base termos de ajustamento de conduta.


Rentabilidade

Para o ministro do MDIC, Mauro Borges, a transformação da proposta em lei permitirá saber qual será o impacto econômico positivo provocado pela repartição de benefícios. “Acredito que a escala de investimentos das indústrias farmacêutica, de cosméticos e a química, setores que representam 25% da indústria da transformação, girará entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões”, estimou Borges, exemplificando como pode ser rentável a repartição de benefícios para as comunidades que participarem do desenvolvimento de produtos decorrentes do uso do patrimônio genético e dos conhecimentos tradicionais associados.

No que se refere ao estímulo à pesquisa, o ministro do MCTI, Clélio Campolina, defende: “Não há futuro sem investimento em educação, ciência e tecnologia, pois quem lidera o conhecimento, lidera o desenvolvimento”. A proposta de lei do governo federal inclui estimular a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação; assegurar a repartição de benefícios com regras claras e consistentes; criar política e instituir o Fundo Nacional de Repartição de Benefícios, com participação de indígenas e comunidades tradicionais, fomentando a bioindústria.


Leia também;




Fonte: Ministério do Meio Ambiente.



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segunda-feira, 23 de junho de 2014

El Anuario 2014 del Pnuma advierte: Los plásticos provocan un daño financiero de 13 mil millones de dólares al año,amenaza a la vida marina, turismo, pesca y negocios



Na foto sacola plástica jogada no mar e que pode ser confundida com água-viva, alimento de alguns animais marinhos como as tartarugas.



Aumenta la preocupación por la amenaza que los plásticos representan para la vida marina, según dos informes dados a conocer durante la apertura de la primera Asamblea de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (UNEA), el daño financiero mundial a los ecosistemas marinos podría ser de 13 mil millones de dólares al año.

La decimoprimera edición del Anuario del Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA) se centra en diez asuntos emergentes señalados en informes previos de la última década, incluyendo los desechos de plásticos en el océano. El Anuario 2014 del PNUMA proporciona información actualizada sobre cada tema e ideas para la acción. Otros de los asuntos abordados incluyen los impactos medio ambientales de un exceso de nitrógeno, la contaminación del aire, la ciencia ciudadana y la acuicultura.

La Valoración de los Plásticos, un informe apoyado por el PNUMA producido por el Proyecto Divulgativo del Plástico (PDP) y Trucost, aporta un caso práctico sobre la gestión y divulgación del uso del plástico en la industria de los bienes de consumo. El estudio revela que el coste de capital natural del uso de plástico en la industria de bienes de consumo es de 75 mil millones de dólares al año- calculado como el impacto negativo de la contaminación al ecosistema marino o la contaminación del aire causada por la quema de plásticos.

El informe señala que más del 30 por ciento del coste de capital natural se debe a las emisiones de la extracción de materias primas y procesamiento. Sin embargo, dice que la contaminación del entorno marino representa el mayor coste y que probablemente la cifra de 13 mil millones de dólares sea una estimación a la baja.

Los plásticos juegan indudablemente un papel crucial en la vida moderna pero los impactos medio ambientales del modo en que los usamos no pueden ser ignorados”, dijo Achim Steiner, Subsecretario General de las Naciones Unidas y Director Ejecutivo del PNUMA. “Estos informes muestran que reducir, reciclar y rediseñar los productos que emplean plásticos pueden traer múltiples beneficios para la economía verde: reducir el daño económico a los ecosistemas marinos y a la industria del turismo y la pesca – vital para muchos países en desarrollo- además de suponer un ahorro y oportunidades para la innovación de compañías al mismo tiempo que se reducen riesgos reputacionales”.

Una gran cantidad de plásticos acaban en el océano en forma de basura, procedentes de vertederos mal gestionados, actividades turísticas y pesca. Algunos de estos materiales se hunden en el océano, mientras que otros flotan y pueden recorrer grandes distancias - debido a las corrientes marinas - contaminando litorales y acumulándose en zonas en el océano.

Existen multitud de informes sobre el daño medio ambiental causado por el desperdicio de plásticos: muerte o enfermedad de criaturas marinas por su ingestión, como tortugas; delfines y ballenas atrapados, y daños a hábitats críticos como los arrecifes de coral.

También existe preocupación por la contaminación química, la expansión de especies invasivas a través de fragmentos de plásticos y el daño económico a las industrias de la pesca y el turismo en muchos países- equipamientos de pesca y contaminando playas, por ejemplo.

Desde 2011, cuando el Anuario del PNUMA examinó por última vez los desechos plásticos en el océano, ha crecido la preocupación acerca de los microplásticos (partículas de hasta 5 mm de diámetro, manufacturados o creados con fragmentos plásticos). Se ha visto que estos han sido ingeridos por organismos marinos incluyendo aves marinas, peces, mejillones, lombrices y zooplancton.

Un asunto emergente es el aumento directo del uso de microplásticos en productos de consumo como las ´microperlas´ en pastas de dientes, geles, limpiadores faciales, según el Anuario del PNUMA. Estos microplásticos no suelen ser filtrados durante el tratamiento de aguas residuales pero son directamente expulsados en ríos, lagos y océanos.

Se han descubierto multitud de microplásticos en las comunidades de microbios del Atlántico del Norte. Esta “plásticoesfera” puede facilitar el transporte de múltiples microbios, patógenos y especies de algas. Los microplásticos también han sido identificados como una amenaza para organismos más grandes, como la ballena franca del norte, que está potencialmente expuesta por su alimentación.

Las tendencias de producción, modos de uso y cambios en la demografía causarán un aumento del uso de plásticos y de ahí que ambos informes pidan a compañías, institutos y consumidores que disminuyan sus desechos.

Valoración de Plásticos ha descubierto que las compañías de bienes de consumo actualmente ahorran 4 billones de dólares cada año gracias a la gestión del plástico, como el reciclaje, y que hay un gran potencial para lograr un mayor ahorro. Sin embargo, el uso de los proyectos divulgativos del plásticos es muy pobre: de las 100 compañías evaluadas, menos de la mitad afirmaron tener información sobre el uso de los plásticos.

La investigación revela la necesidad de que las compañías consideren su huella de plásticos, del mismo modo en que lo hacen para el carbono, el agua y los bosques”, dijo Andrew Ruseel, Director del Programa de Divulgación de Plásticos. “A través de medir, gestionar e informar sobre el uso y desecho de plásticos mediante el PDP, las compañías pueden mitigar riesgos, maximizar las oportunidades y ser más exitosos y sostenibles”.

Iniciativas como el PDP y la alianza liderada por el PNUMA sobre la Alianza Mundial por los Océanos Libres de Basura han ayudado a concienciar y hacer que se aborde el asunto. Sin embargo, todavía queda mucho por hacer.


Algunas recomendaciones del informe para una acción más profunda son:

* Las compañías deberían controlar el uso de plástico y publicar sus resultados en sus informes anuales.

* Las compañías deberían comprometerse a reducir el impacto medio ambiental de plásticos a través de objetivos y metas claros e innovar para aumentar la eficiencia del uso de plásticos y reciclaje.

* Debería haber una mayor cantidad de campañas de sensibilización para evitar los desechos plásticos y que estos lleguen al océano. Ya está disponible una aplicación que permite a los consumidores saber si un producto contiene microperlas y está expandiéndose internacionalmente.

* Ya que las partículas de plástico pueden ingerirse a través de organismos marinos y potencialmente acumularse y liberar toxinas a través de los alimentos, debería haber un esfuerzo para aumentar el conocimiento y entender mejor la capacidad de varios plásticos para absorber y transferir químicos tóxicos y bioacumulables.

* “La valoración del capital natural tiene el poder de ayudar a las organizaciones a entender sus impactos medio ambientales, incluyendo la contaminación del océano”, dijo Richard Mattison, Jefe Ejecutivo de Trucost. “Poniendo un valor financiero a los impactos de los desechos plásticos, las compañías pueden ser más efectivas en la gestión medio ambiental de sus negocios. Destacando el ahorro que se deriva de reusar y reciclar, poniendo las bases de buenas prácticas para la mejora proactiva de la sostenibilidad”.



VÍDEO DE REFERÊNCIA

        



Leia também;




Fonte: UNEP - PNUMA.



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