Powered By Blogger

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Ministro do Desenvolvimento Agrário quer “libertar” a agricultura brasileira de transgênicos e agrotóxicos


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1161

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, afirmou que pretende “libertar” agricultura brasileira do uso de transgênicos e agrotóxicos. Ao comentar o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, lançado na essa semana, ele defendeu que o Estado, as organizações não governamentais, as universidades e a sociedade civil precisam debater esse tema.

Estamos lançando junto esse programa, para valorizar sementes e mudas que não sejam transgênicas e sejam vinculadas à tradição dos agricultores familiares, considerando, inclusive, as diversidades regionais do país. Vamos ampliar as parcerias já feitas com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e com universidades, sempre nessa linha de termos uma agricultura saudável, com o mínimo ou totalmente liberta de agrotóxicos”, disse Patrus.

Para justificar a importância, o ministro lembrou que o assunto foi tema da última encíclica sobre questões ambientais e sociais do Papa Francisco.




****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Ministério do Desenvolvimento Agrário cede 503,6 mil hectares para o Ministério do Meio Ambiente


Imagem de divulgação do MMA

Tópico 1160

Por meio de ato de destinação assinado nesta quarta-feira (24/06), o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, formalizou a destinação de 13 milhões de hectares de terras federais na Amazônia Legal. As áreas serão utilizadas para reforma agrária, regularização fundiária, criação de unidades de conservação ambiental e de reserva indígena. Foram destinados para o Ministério do Meio Ambiente (MMA) 503,6 mil hectares.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que participou da cerimônia realizada em Brasília, é importante que se consiga conciliar no Brasil a regularização fundiária com terra para pequenos e médios agricultores com a proteção ambiental. “Com a ação de hoje, demos um passo significativo em estados importantes para a área ambiental: o Pará e o Mato Grosso”, afirmou.

A iniciativa faz parte do Programa Terra Legal Amazônia, da Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal. As áreas estão nos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.


Esforço conjunto

A destinação é resultado do esforço conjunto dos órgãos do governo federal para definir o uso das áreas públicas e acelerar o processo de destinação de terras da União. Segundo a ministra, o MMA, por intermédio do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e do Instituto Chico Mendes (ICMBio), tem procurado construir caminhos novos no que diz respeito à integração intrainstitucional e efetivamente realizar a proposição de áreas protegidas sem conflitos.

Nós temos políticas exitosas estabelecidas com a Fundação Nacional do Índio (Funai), com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), com a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), entre outros. Buscamos realizar, em conjunto, ações que sejam traduzidas em qualidade de vida, assegurando um futuro de maneira sustentável”, destacou Izabella.

Durante o evento, a ministra informou ainda que o próximo passo é instituir uma portaria dentro do MMA com o Serviço Florestal Brasileiro e o Instituto Chico Mendes para realizar os estudos na área e fazer a proposição de uso, consolidando uma política importante como o Terra Legal.


Saiba mais

O Programa Terra Legal regulariza a situação de áreas e imóveis localizados em terras públicas federais, desde que não sejam reservas indígenas, florestas públicas, unidades de conservação, marinha ou reservadas à administração militar.

Criado em 2009, o programa é coordenado pelo MDA e executado em parceria com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na região da Amazônia Legal, que abrange nove estados. Agricultores familiares e comunidades locais têm prioridade no atendimento.




****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Oriximiná no Pará, é a primeira cidade a se beneficiar pelo uso econômico das florestas públicas federais


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1159

Oriximiná, no Pará, foi a primeira cidade a se beneficiar pelo uso econômico das florestas públicas federais. O município recebeu, do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), repasse de R$ 753 mil, referente a produção de madeira sustentável na Floresta Nacional (Flona) de Saracá-Taquera.

O repasse é previsto pelo artigo 39 da Lei de Gestão de Florestas Públicas, N° 11.284/2006, que determina que parte do valor pago ao SFB pelo manejo das florestas federais seja distribuída entre o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF) e os Estados e municípios que abrigam as florestas concedias.


Recuperação

De acordo com o secretário de meio ambiente de Oriximiná, Cláudio Navarro, a verba será utilizada segundo o plano de aplicação aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente. “O recurso será muito importante para viabilizar as políticas ambientais do município”, disse. “Com ele poderemos realizar ações de recuperação de áreas degradadas, fiscalização e educação ambiental”.

O diretor de Concessão Florestal e Monitoramento do SFB, Marcus Vinicius Alves, explicou que o repasse marca mais um momento em que a produção das florestas federais gera benefícios diretos para a população do entorno das áreas sob concessão. “Nossa expectativa é que essa transferência possa ser utilizada de maneira efetiva em ações socioambientais que beneficiem diretamente a população local”, afirmou.


Outros municípios

No caso de Oriximiná, o plano prevê atividades para a estruturação da gestão ambiental do município, como a aquisição de uma sede para o Conselho de Meio Ambiente e a compra de equipamentos e veículos para a prefeitura. Pelas projeções do SFB, o município poderá receber cerca de R$ 5 milhões nos próximos cinco anos. Os repasses são regulares e irão variar de acordo com a produção de cada unidade de manejo da Flona de Saracá-Taquera.

Além de Oriximiná, os municípios paraenses de Faro e Terra Santa também serão beneficiados. Já em Rondônia, os municípios de Itapuã do Oeste, Cujubim, Candeias do Jamari e Porto Velho, possuem recursos a receber, referentes ao uso econômico da Flona de Jamari, no caso dos dois primeiros, e da Flona de Jacundá, nos demais.

Para estarem aptos a receber o repasse, os municípios devem instituir um conselho municipal de meio ambiente e elaborar e aprovar junto ao conselho um plano de ação para a aplicação do recurso.



Fonte: Ministério do Meio Ambiente e Ibama.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

Ibama recupera filhotes de jiboia branca da espécie leucística única no mundo traficada por norte-americano


Imagem da cobra leucística - Ibama

Tópico 1158

Chegaram ao Brasil, no dia 12 de junho, sete filhotes de uma jiboia branca da espécie leucística (Boa constrictor constrictor) e, apesar de não possuírem a pigmentação branca do pai, apresentam uma coloração diferenciada e carregam, geneticamente, o gene leucístico. O animal foi contrabandeado para os Estados Unidos em 2009 pelo americano Jeremy Stone, especialista em répteis, que anda pelo mundo reunindo espécies exóticas para comercializar os filhotes.

O leucismo (do grego λευκς, leucos, branco) é a falta de pigmentação em parte do corpo de algum animal, podendo ter fundo genético (hereditário ou não), metabólico ou até de alimentação. O resultado normalmente são regiões corpóreas de coloração branca, em maior ou menor extensão, onde naturalmente deveria ocorrer alguma pigmentação.

Indivíduos irregularmente manchados de branco são também comumente chamados de "arlequim". Ao contrário do albinismo, que é a ausência completa de melanina, o leucismo pode envolver outros tipos de pigmento. Mesmo indivíduos leucísticos completamente brancos podem ser diferenciados de indivíduos albinos: a cor dos olhos no primeiro é normal, enquanto no albino são vermelhos.


Retirada ilegal

Dois analistas ambientais da Diretoria de Proteção Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Cabral e Nadja Süffert, viajaram segunda-feira (08/06) para buscar os animais. Stone retirou a serpente do Brasil ilegalmente, pela fronteira com a Guiana, passando pela cidade de Bonfim, em Roraima. Por ser único no mundo, o animal foi avaliado em mais de R$ 3 milhões (US$ 1 milhão) e seus filhotes foram vendidos aos pares a preços de variavam de R$ 78,5 mil (US$ 25 mil) a R$ 188,4 mil (US$60 mil) para criadores dos Estados Unidos, Canadá, Itália, Japão e Chile.

A serpente, apelidada de "Capitão Nascimento" pelos fiscais do Ibama, numa alusão ao filme "Tropa de Elite", foi encontrada nas matas do Rio de Janeiro e levada para o Jardim Zoológico de Niterói (Zoonit), no Rio, de onde foi retirada por sua diretora à época, Giselda Candiotto, que escondeu a cobra e disse que havia morrido. Mas, na verdade, vendeu a jiboia a Jeremy Stone por R$ 500 mil, conforme mostraram os dois anos de investigações conduzidas pelo fiscal do Ibama Carlos Magno Abreu.

O sucesso das investigações contou, também, com o trabalho da Polícia Federal e do coordenador-geral do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, da Secretaria Nacional de Justiça, Salino Antonio Giacomet Junior, responsáveis pelas tratativas com o governo americano para o retorno das serpentes.


Espécie rara

Trata-se de uma cobra extremamente rara, única no mundo, portadora de uma mutação genética chamada leucismo, que deixa a pele toda branca e os olhos negros, sendo a primeira jiboia conhecida no planeta a registrar esse padrão. Os filhotes da serpente brasileira foram apreendidos e aguardaram a repatriação para o Brasil no zoológico de Salt Lake City, capital do Estado de Utah.

Por ação do Ministério Público Federal de Roraima e da Polícia Federal, com base na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (Cites, sigla em inglês) e na Lei Lacey Act americana, que pune crimes ambientais, Stone foi condenado a um ano de prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, e a devolver a jiboia branca e seus filhotes. Mas o traficante disse ao FBI (polícia federal americana) que a “princess diamond”, como ele a chamava, havia morrido e que fora enterrada no quintal.

Ocorre que este fato não foi investigado pelos policiais americanos, o que os fiscais do Ibama consideraram um absurdo. Agora, o governo brasileiro quer que a carcaça do animal, se é que ele morreu mesmo, seja devolvida ao Brasil.

É um absurdo dizer que o animal morreu, isso não tem cabimento”, disse Carlos Magno Abreu. Ele se diz preocupado com a possibilidade de Jeremy Stone retomar a comercialização de serpentes para fora dos Estados Unidos a partir de agosto, quando acaba a proibição da justiça americana nesse sentido. O fiscal do Ibama insiste: “O governo brasileiro vai pedir que a licença do Stone seja caçada, via Cites, além da repatriação dos outros dez filhotes vendidos a criadores de outros países”, acrescentou.


Saiba mais

O caso da jiboia branca brasileira começou em 2006, em Niterói, quando Giselda Candiotto retirou a cobra do Zoonit às escondidas e iniciou as negociações com Jeremy Stone para vendê-la . No Brasil, o Ministério Público Federal denunciou tanto Stone quanto Giselda e seu marido José Carlos Schirmer por crime contra a fauna brasileira e o meio ambiente por furto, contrabando e fraude processual. Os brasileiros já foram condenados por tráfico internacional de animais silvestres, mas estão em liberdade e com planos de montar aquário de espécies marinhas no Rio de Janeiro.

No Brasil, o americano chegou a ser preso pela Polícia Federal por desacato e falsidade ideológica, já que estava acompanhado de uma mulher com uma falsa barriga de grávida. “Ele veio ao Brasil várias vezes e testou várias rotas de saída para sair com a serpente”, conta o analista do Ibama Roberto Cabral. Stone chegou a negar que estivesse com o animal, mas postou fotos e vídeos na internet, o que facilitou o trabalho de investigação.



Fonte: Ministério do Meio Ambiente e Ibama.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

terça-feira, 23 de junho de 2015

Itaipu faz voo histórico do 1º avião elétrico tripulado da América Latina batizado de Sora-e


Imagem de divulgação do Sora-e / Clique na foto para ampliá-la

Tópico 1157

A Itaipu Binacional e a empresa ACS Aviation, de São José dos Campos (SP), colocaram no ar, nesta terça-feira (23), o primeiro avião elétrico tripulado da América Latina. O voo inaugural e a apresentação oficial da aeronave, batizada de Sora-e, ocorreram na pista do aeroporto da binacional, localizada na margem paraguaia da usina, no município de Hernandarias.

O engenheiro Alexandre Zaramella, sócio-diretor da ACS Aviation, foi o piloto responsável pelo voo histórico, de apenas cinco minutos de duração – o suficiente para situar o Brasil e o Paraguai na vanguarda do desenvolvimento tecnológico de aeronaves tripuladas com propulsão elétrica.

A apresentação foi acompanhada do diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek; pela diretora financeira executiva da Binacional, Margaret Groff; pelo diretor técnico executivo, Aírton Dipp; e pelo coordenador brasileiro do Programa Veículo Elétrico (VE), Celso Novais.

O Sora-e decolou exatamente às 14h28 (horário de Brasília) e sobrevoou o entorno do reservatório da usina Itaipu. Às 14h33, tocava novamente a pista do aeroporto, exatamente como previsto no plano de voo.

Nós hoje estamos nos sentindo como Santos Dumont, quando fez o primeiro voo com o 14 Bis. [Na época] Ninguém acreditava, mas era o primeiro passo de uma grande caminhada. Por isso, este é um teste vitorioso, que mostra a viabilidade do processo”, avaliou Jorge Samek.

Segundo ele, "as pesquisas com o avião elétrico reforçam o compromisso do Brasil e do Paraguai de desenvolver tecnologias limpas e mostram que é possível compatibilizar o desenvolvimento, a geração de emprego, a vida do planeta e, ao mesmo tempo, preservar o meio ambiente”.

Margaret Groff lembrou que Itaipu já é referência na área de mobilidade elétrica sustentável, com carros, ônibus e caminhões elétricos, e também no desenvolvimento de sistemas inteligentes de armazenamento de energia e de monitoramento de frotas. Agora, torna-se referência no setor aeronáutico.

O avião representa mais um passo que estamos dando no desenvolvimento de protótipos elétricos. E é uma inovação até mesmo para a América Latina. Todo esse trabalho serve de base para as nossas pesquisas, especialmente no desenvolvimento de componentes para a indústria. Nossa meta é fortalecer a indústria nacional na área de mobilidade”, afirmou.

Alexandre Zaramella comemorou o voo e lembrou que Itaipu e ACS partiram do zero para desenvolver a nova tecnologia. “Conseguimos em pouco tempo o desenvolvimento completo da aeronave. E o voo foi muito bom, dentro do esperado e de forma tranquila”, avaliou.

Ainda segundo ele, “o Sora-e é mais silencioso e a resposta do motor elétrico é mais rápida do que no sistema a combustão”. Zaramella destacou também a “curva de torque”, ou seja, a resposta do avião ao comando de potência do piloto. “Essa é a grande diferença. O avião elétrico está mais na mão”, disse, na comparação com o avião convencional. 


Sobre o Sora-e

Desenvolvido pelas equipes técnicas de Itaipu e da ACS, o Sora-e está equipado com dois propulsores Enrax, de 35 kW cada um, fabricados na Eslovênia, e seis packs de baterias de lítio íon polímero, totalizando 400 volts.

O modelo pode levar duas pessoas (piloto e passageiro) e tem autonomia de 45 minutos de voo, expansível para uma hora e meia, com velocidade de cruzeiro de 190 km/h e velocidade máxima de 340 km/h.

A estrutura é de fibra de carbono e a hélice foi fabricada nos Estados Unidos, pela empresa Craig Catto, atendendo as especificações do projeto. São 8 metros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) e peso total de 650 quilos.

As pesquisas para desenvolver o Sora-e começaram em 2012, dentro do Programa VE de Itaipu, em parceria com própria ACS Aviation e a Finep, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A base do projeto foi o modelo esportivo acrobático ACS-100 SORA, com motor a combustão, produzido pela empresa paulista.

Os testes de bancadas e simuladores foram feitos em agosto do ano passado no Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Montagem de Veículos Movidos a Eletricidade (CPDM-VE) de Itaipu. Já os ensaios em solo foram concluídos em dezembro, em São José dos Campos.

O primeiro voo de avaliação técnica, fechado para a imprensa, ocorreu no dia 18 de maio, também em São José dos Campos, com a presença da equipe técnica de Itaipu. O modelo foi certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na categoria Pesquisa e Desenvolvimento.


Materiais compostos

De acordo com Celso Novais, o interesse de Itaipu no projeto é aprofundar os estudos sobre materiais compostos usados no setor aeronáutico, considerados fundamentais para a redução do peso dos veículos elétricos. Quanto menor o peso, maior a autonomia.

O avião é um meio de transporte em que o peso é determinante. Por isso, esse know-how nos ajudará a encontrar soluções para melhorar a autonomia dos nossos veículos elétricos”, comentou.

Para a ACS Aviation, um dos objetivos do projeto é viabilizar modelos elétricos comerciais e ajudar a impulsionar este mercado. Zaramella disse que o maior desafio do setor, hoje, é desenvolver baterias com maior densidade, para aumentar a autonomia dos modelos elétricos. “A gente espera que em cinco ou dez anos já tenhamos baterias para aviões com até quatro ocupantes”.


Família de elétricos

O Sora-e é o novo integrante da família de elétricos de Itaipu, que desde 2006 desenvolve o Programa VE, em parceria com várias companhias do Brasil e do exterior. Neste período, a empresa já montou mais de 80 protótipos elétricos, a metade incorporada à própria frota e o restante destinado a parceiros do programa.

As linhas de pesquisa do VE incluem carros de passeio, caminhão, utilitário e ônibus, todos equipados com motor elétrico. A empresa ainda mantém uma oficina para montagem dos compactos elétricos modelo Twizy, em parceria com a Renault, e trabalha no projeto da bateria de sódio nacional, com recursos da Finep e parceria com o Parque Tecnológico Itaipu (PTI). Outro projeto é na área de armazenamento de energia, em conjunto com o Exército brasileiro.

Há um ano, Itaipu também desenvolve, em parceria com o Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (Ceiia), de Portugal, o Programa de Mobilidade Inteligente (Mob-i), com projetos-pilotos em Foz do Iguaçu, Curitiba e Brasília.

Além de carros elétricos, o Mob-i conta com postos para abastecimento (os eletropostos) e utiliza a plataforma Mobi.me, aplicativo que fornece em tempo real indicadores como o dinheiro poupado em abastecimento, o CO2 que deixou de ser emitido na atmosfera e o número de quilômetros rodados.



Imagem de divulgação do Sora-e / Clique na foto para ampliá-la




****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Regulamentação da Lei da Biodiversidade será construída com a participação popular


Imagem ilustrativa

Tópico 1156

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) começou a receber, a partir de 12/06, contribuições para subsidiar a elaboração da consulta pública sobre a regulamentação da Lei da Biodiversidade (Lei 13.123/2015), que será lançada pelo governo federal em setembro. A Lei define o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado e a repartição dos benefícios oriundos desse acesso.

É importante que toda a sociedade participe para que o Governo possa elaborar uma regulamentação que atenda, da melhor maneira possível, tanto as empresas e institutos de pesquisas que usam a biodiversidade, quanto os povos indígenas, as comunidades tradicionais e agricultores familiares detentores do conhecimento tradicional associado”, explicou o diretor de Patrimônio Genético do MMA, Rafael Marques.

As contribuições, sugestões e propostas podem ser enviadas até o final de julho, preenchendo o formulário (clique aqui) Depois, será elaborado um mapa diagnóstico dos temas e artigos prioritários e sensíveis, que deverão ser abordados e debatidos durante a consulta pública.


Avanços

A lei é uma conquista para os povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares, que passam a ter o direito de participar das decisões relacionadas à conservação e ao uso sustentável dos conhecimentos tradicionais. Para isso, terão assento garantido e paritário com os outros setores da sociedade civil (empresarial e academia) no Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen) do MMA.

Terão direito, inclusive, de participar das decisões acerca da destinação dos recursos do Fundo Nacional para Repartição de Benefícios (FNRB), que será gerido pelo MMA e tem como objetivo valorizar o patrimônio genético e os conhecimentos tradicionais associados, promovendo seu uso de forma sustentável.

Para a exploração econômica de produto acabado ou material reprodutivo, proveniente de acesso ao conhecimento tradicional associado, será exigido consentimento prévio informado e acordo de repartição de benefícios com as comunidades fornecedoras dos conhecimentos. O documento pode ser apresentado em até 365 dias após o momento da notificação ao CGen, informando que o produto acabado ou o material reprodutivo será colocado no mercado. Isso permite que as empresas e os provedores possam conhecer qual é o tamanho do benefício econômico auferido antes de fazer a repartição de benefícios, permitindo uma repartição mais justa e equitativa.

Outra novidade: as pesquisas envolvendo o patrimônio genético e o conhecimento tradicional associado não precisarão mais de autorização prévia do CGen, sendo necessário, apenas, fazer um cadastro eletrônico. "A promoção do uso sustentável do patrimônio genético e a valorização do conhecimento tradicional associado podem abrir uma grande oportunidade para o Brasil fortalecer e desenvolver uma economia em que o elemento chave seja a conservação da biodiversidade. Precisamos reconhecer o papel importante que os povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares representam nesse contexto do desenvolvimento econômico" destacou Rafael Marques.




****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

Unión Europea y la organización no gubernamental Adapt Chile organizan coloquio sobre Cambio Climático


Imagen: bandera de la Unión Europea

Tópico 1155

Un diálogo en torno al Cambio Climático a miras del evento global más importante en torno al fenómeno que se realizará en París a fines de año, es lo que se vivió en el Coloquio “Caminando juntos hacia Paris 2015: visones desde lo global a lo local”, organizado por la Unión Europea en conjunto con la organización no gubernamental Adapt-Chile.

Al evento asistió el Subsecretario de Medioambiente Marcelo Mena; el Director de Medioambiente y Asuntos Marítimos del MINREL, Waldemar Coutts; el Embajador de Francia Sr. Marc Giacomini; el Director de la División de Desarrollo Sustentable y Asentamientos Humanos de la CEPAL, Joseluis Samaniego; Alcaldes de la Región Metropolitana, representantes de la academia y de la sociedad civil.

El primer tiempo de la conferencia se enfocó sobre el avance de las negociaciones internacionales hacia un acuerdo global y vinculante para la conferencia del Clima, que se realizará en diciembre 2015 en París, con el objetivo de reducir las emisiones de gases con efecto invernadero y para mantener el calentamiento global por debajo de 2 centígrados.

El Jefe de la Delegación de la UE en Chile, Embajador Rafael Dochao-Moreno, destacó que la Unión Europea esté plenamente comprometida a tomar acciones decididas contra el Cambio Climático. Además, cuenta con la colaboración de sus socios a nivel mundial para llegar a un acuerdo exitoso en París.


Contribución nacional

En tanto, el Subsecretario del Medio Ambiente, Marcelo Mena, afirmó que “Chile ha trabajado por los últimos cuatro años para construir la contribución nacional del Cambio Climático, que ha sido consensuada por todos sus actores tanto del sector privado, público, ONG, universidades, científicos y ciudadanos. Queremos presentar cómo fue este proceso y los avances que hemos tenido como país para desarrollar nuestra política de Cambio Climático”.

El Director Ejecutivo del Centro de Líderes Empresariales de la Universidad de Chile, Sr. Dieter Linneberg, por su parte, se refirió a las importantes oportunidades para inversiones y desarrollo empresarial en este tema: “Este es un momento donde podemos plantear grandes retos para Chile y el mundo para enfrentar el cambio climático en la próxima COP 21. Podemos escoger una senda de crecimiento para salir de la reciente crisis económica y que esta sea baja en carbono”.

La segunda parte del encuentro fue dedicada al papel de los gobiernos locales en la diplomacia climática mundial. Los discursos de los panelistas expertos, fueron seguidos por una discusión con alcaldes que dieron la visión desde los territorios de las negociaciones climáticas internacionales. A juicio de Cristóbal Reveco, director de Adapt-Chile, el mayor desafío del Cambio Climático a nivel global, es que la COP21 sea exitosa y que se firme un nuevo acuerdo. “Pero a nivel local, en las comunas, también se presentan numerosos desafíos en términos del diseño e implementación de acciones de adaptación y mitigación al Cambio Climático que contribuyan a disminuir sus impactos”.

En este sentido, el representante de Adapt-Chile aprovechó la ocasión para presentar la hoja de ruta hacia el “Foro del Alcaldes ante el Cambio Climático”, que se realizará en noviembre de 2015, que busca reafirmar los compromisos adquiridos en la Declaración de Alcaldes 2014 y dar señales claras de sus avances e implementación.




Fuente: Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

Dica: Foro Internacional "El clima está cambiando"


Imagen ilustrativa

Tópico 1154

El jueves 2 de julio se llevará a cabo el Foro Internacional "El clima está cambiando". Será un planteo novedoso en materia de formato de eventos, con recursos escenográficos de alto impacto pero con el máximo rigor científico y expertos de primer nivel, es de entrada libre y gratuita, previa acreditación; los cupos son limitados.

En tanto, el cambio climático está instalado como punto de debate estratégico en el mundo; los principales líderes del planeta, y hasta el propio Papa Francisco, en su encíclica Laudato Si, han mostrado su preocupación. En este contexto, Argentina plantea cómo adaptarse al cambio climático en un Foro Internacional bajo el lema “El clima está cambiando”; en donde se buscará analizar la problemática actual y el futuro, con la participación y el aporte de los mejores especialistas en la materia.

El 2 de julio, a partir de las 8:30 n el Teatro Gran Rex, Av. Corrientes 857 de la ciudad de Buenos Aires, será el punto de encuentro entre docentes, comunicadores, profesionales, organizaciones comunitarias y de la sociedad civil involucradas en temas de sustentabilidad y medioambiente, empresarios y funcionarios de todos los niveles, se reunirán por un objetivo común: debate y análisis para la modificación de conductas y hábitos que ayudarán a mitigar los efectos negativos del clima.

La Jornada de entrada Libre y Gratuita contará con las disertaciones de Rubén Echeverría, director general del Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT); Jean-Pascal Van Ypersele, vicepresidente del Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático (IPCC); Ricardo Mena, jefe de la e la Oficina Regional para las Américas de la Estrategia Internacional para la Reducción del Riesgo de Desastres (EIRD – ONU).; Carlos Marcelo Di Bella, director del Instituto del Clima y Agua del INTA; Cristian Feldkamp, coordinador del Área de Ganadería de AACREA; Pablo Suárez, director asociado para Investigación e Innovación del Centro del Clima de la Cruz Roja Internacional y Carolina Vera investigadora del CONICET.

Como así también, las conferencias de Pablo Canziani, investigador del CONICET y de la Universidad Tecnológica Nacional (UTN); Federico Bert, consultor de Tecnología y Campo, productor agropecuario e investigador del CONICET y de AACREA; Rafael Echeverri, ex ministro de Agricultura y Ambiente de Colombia, actualmente secretario de PROTERRITORIOS; Mario Nanclares, responsable de la Unidad Ambiental y Social de la Unidad para el Cambio Rural (UCAR); Ricardo Bertolino, de la Red Argentina de Municipios Frente al Cambio Climático (RMCC); entre otros especialistas y referentes del tema a nivel nacional e internacional.

A través de un planteo novedoso en materia de formato de eventos el Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca de la Nación creó un espacio donde con el máximo rigor científico se vincularán mensajes de expertos de primer nivel con recursos escenográficos de alto impacto. “Una forma dinámica y entretenida para captar la atención del público, crear memorabilidad y promover la participación activa y el compromiso”, explicó el Secretario de Agricultura, Gabriel Delgado, “una nueva forma de entender cómo adaptarnos al cambio climático”, agregó.

Resaltando la importancia de instalar en la agenda productiva el Cambio Climático, el Ministro de Agricultura, Carlos Casamiquela, destacó que el tema “hoy es un hecho concreto y las consecuencias no sólo hay que evaluarlas en el largo y mediano plazo, sino también atenderlas en el corto plazo, usando los nuevos indicadores que nos permiten determinar la variabilidad climática".

"Es necesario generar acciones concretas para poder brindar una respuesta a las poblaciones más vulnerables al cambio climático, adaptar los sistemas productivos y, a la vez, proponer medidas transformadoras para que la agricultura sea capaz de garantizar la seguridad alimentaria, sin aumentar los niveles de emisiones que afectan el sistema climático global", resaltó Delgado.









Fuente: Presidencia de la Nación Argentina.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Rede Nossa São Paulo lança manifesto em defesa das áreas verdes do município


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1153

No último dia 2 de Junho, o prefeito Fernando Haddad enviou à Câmara Municipal de São Paulo o PL 272/2015, que complementa o Plano Diretor e trata do uso e ocupação do solo. De acordo com o texto dos artigos 27 a 34, o PL abre a possibilidade do uso das áreas verdes do município para a instalação de equipamentos públicos.

É visível a todos a carência da cidade de parques, praças e arborização - das 32 Subprefeituras, 23 delas têm áreas verdes abaixo do mínimo recomendado de 12m2 por habitante e as nove Subprefeituras que superam o recomendado estão nos extremos do município. Ainda assim, o Executivo municipal comete o enorme equívoco de pretender utilizar estas áreas verdes públicas para outros fins, prevendo, inclusive, a possibilidade de desmatamento das mesmas.

No lugar desta perigosa e inaceitável brecha na legislação, a população necessita da defesa incondicional do pouco que resta de áreas verdes no município, considerando-as inalienáveis, assim como propostas e planos para que elas sejam ampliadas e devidamente protegidas!

As áreas verdes são fundamentais nos espaços urbanos, prestam inúmeros serviços ambientais e à saúde humana, tais como: humidificação do ar; diminuição da temperatura; estabelecimento de equilíbrio de microclima; redução de tempestades; redução de enchentes; remoção de material particulado; retenção de substâncias danosas como enxofre, cadmio, manganês e outros; absorção de ruídos; e convívio social, lazer e atividade física.

São Paulo necessita, urgentemente, concluir seu Plano Municipal de Mata Atlântica e de elaborar um Plano Municipal de Arborização e de ampliação de seus parques e praças, assim como incentivar a instalação de tetos verdes, jardins verticais e mini praças. O objetivo principal deve ser o de potencializar os benefícios das áreas verdes à população.

Os poderes públicos de São Paulo têm a obrigação de encontrar soluções para a alegada falta de terrenos para a construção de equipamentos públicos e habitações populares. Devem fazer valer a função social da cidade e da propriedade, entre outros instrumentos legais de que dispõem, e jamais colocar em risco as mínimas porções de áreas verdes que restam na cidade. É preciso ficar claro que é totalmente inadmissível propor compensações ambientais, como versa o PL 272, para o desmatamento de parques, praças e áreas de proteção ambiental!

Portanto, as organizações da sociedade civil abaixo-assinadas convidam o Executivo municipal a modificar substancialmente os artigos 27 a 34, tornando as áreas verdes do município devidamente protegidas de riscos de desmatamento ou de qualquer outro fim que não seja o de sua preservação incondicional. Assim como convidam os vereadores da Câmara Municipal de São Paulo a atuarem no mesmo sentido, rejeitando qualquer risco às áreas verdes do município no PL 272/2015.

São Paulo, 18 de Junho de 2015.

Rede Nossa São Paulo (Secretaria Executiva e GT Meio Ambiente)
Instituto Saúde e Sustentabilidade




Apoio: Blog Gestão Ambiental da Universidade Católica de Santos.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

Link desta postagem ;
                                                   
****************************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

O BLOG GESTÃO AMBIENTAL RETORNARÁ EM BREVE COM NOVOS TÓPICOS.
****************************************************************************************************************************