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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Pauta do STF traz ações contra transferência de demarcação de terras indígenas para Ministério da Agricultura


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 01509

Nesta quinta-feira (1º), o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) começa as atividades do segundo semestre de 2019 com vários processos na pauta de julgamentos. O primeiro tema elencado é o que trata da transferência de competência para demarcação de terras indígenas da Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). São quatro Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs 6062, 6172, 6173 e 6174) ajuizadas contra dispositivos da Medida Provisória (MP) 886/2019, que estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos ministérios.

O relator das ações, ministro Luís Roberto Barroso, suspendeu, em decisão liminar, os dispositivos atacados nas ações até decisão do Plenário. As ações foram ajuizadas, respectivamente, pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), Rede Sustentabilidade, Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Democrático Trabalhista (PDT).

As legendas pedem a declaração de inconstitucionalidade do artigo 1º da MP 886/2019, na parte em que altera os artigos 21 (inciso XIV e parágrafo 2º) e 37 (inciso XXI) da Lei 13.844/2019, que é resultante da conversão da MP 870/2019. A lei reestrutura os órgãos da Presidência da República, mas, durante o processo de conversão, o Congresso Nacional rejeitou a transferência da demarcação de terras para o Mapa, mantendo tal atribuição no âmbito da Funai. Como a alteração ficou fora da lei objeto da conversão da MP 870/2019, o governo editou a MP 886/2019, reinserindo no texto legal a parte que havia sido retirada pelos parlamentares.

Ao deferir medida liminar para suspender os efeitos de trecho da medida provisória, o ministro Barroso destacou que a reedição de norma rejeitada pelo Congresso Nacional na mesma sessão legislativa viola a Constituição da República e o princípio da separação dos Poderes. Agora, o Plenário do STF decidirá se referenda ou não a liminar.

Também está na pauta de julgamentos o Recurso Extraordinário (RE) 716378, com repercussão geral reconhecida, sobre estabilidade para funcionário da Fundação Padre Anchieta. O recurso foi interposto pela fundação para questionar acórdão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que aplicou a estabilidade prevista no artigo 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Federal, a um funcionário dispensado sem justa causa em 2005, após aposentadoria espontânea em 1995. O julgamento será retomado com o voto-vista da ministra Rosa Weber.


Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6062 – Medida cautelar

Relator: ministro Luís Roberto Barroso

Partido Socialista Brasileiro (PSB) x Presidente da República

Ação ajuizada em face do artigo 1º da Medida Provisória 886/2019, na parte em que altera os artigos 21 (inciso XIV e parágrafo 2º) e 37 (inciso XXI), ambos da Lei 13.844/2019, a qual estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos ministérios.

O PSB afirma que os dispositivos impugnados reeditam norma que pretendeu transferir a competência para a demarcação de terras indígenas da Fundação Nacional do Índio (Funai) para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o que fora previamente rejeitado pelo Congresso Nacional.

O ministro relator deferiu a medida cautelar, ad referendum do Plenário, para suspender os efeitos da MP, na parte em que altera os dispositivos questionados da Lei 13.844/2019.

Em discussão: saber se estão presentes os pressupostos e requisitos necessários à concessão da medida cautelar. PGR: pelo indeferimento da medida cautelar pleiteada.

*Sobre o mesmo tema serão julgadas conjuntamente as ADIs 6172, 6173 e 6174




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quarta-feira, 24 de julho de 2019

Dispersão da araucária na Mata Atlântica foi influenciada por povos pré-colombianos


Imagem meramente ilustrativa: Araucária

Tópico 01508

A exploração intensiva de madeira praticada no Sul do Brasil a partir do século 19 é, em boa medida, responsável pelo fato de a araucária (Araucaria angustifolia) ser hoje uma espécie em risco extremo de extinção. Contudo, dados de um estudo ainda em andamento sugerem que em outro momento da história a ação humana beneficiou a expansão dessa conífera na Mata Atlântica, ajudando a moldar a região hoje conhecida como Mata de Araucárias, que se estende por Paraná, Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul.

A forma como a espécie está hoje distribuída parece ter tanto influência climática quanto antrópica. O que não sabemos é se foi algo ocasional ou se os humanos agiram intencionalmente para expandir a população de araucárias e, assim, ampliar sua fonte de comida”, disse Mariana Vasconcellos, pós-doutoranda na City University of New York (Cuny) e no Jardim Botânico de Nova York (NYBG), nos Estados Unidos, à Agência FAPESP.

Segundo a pesquisadora, estudos arqueológicos já mostraram que as primeiras populações indígenas que habitaram o Sul do Brasil se alimentavam do pinhão, a semente da araucária, há pelo menos 4,3 mil anos.

O trabalho de Vasconcellos é conduzido pelos pesquisadores Ana Carolina Carnaval (Cuny) e Fabian Michelangeli (NYBG) no âmbito de um Projeto Temático apoiado pela FAPESP e pela agência norte-americana National Science Foundation (NSF) e realizado no âmbito do programa BIOTA-FAPESP.

O objetivo da pesquisa colaborativa é conhecer a distribuição de espécies animais e vegetais na Mata Atlântica, entender como a fauna e a flora reagiram às variações no clima ocorridas nos últimos milhares de anos e, assim, levantar informações que ajudarão a prever o impacto das mudanças climáticas no bioma e a estabelecer áreas e espécies-chave para políticas de conservação.

Resultados de diversas linhas de investigação vinculadas ao Temático foram apresentados no dia 12 de julho, na sede da FAPESP, durante o simpósio Dimensions US-BIOTA São Paulo: A multidisciplinary framework for biodiversity prediction in the brazilian Atlantic Forest hotspot.

No caso da pesquisa de pós-doutorado de Vasconcellos, a proposta é descobrir como as populações de araucária se comportaram (se houve expansão ou retração) desde a última era do gelo (último máximo glacial), ocorrida há cerca de 20 mil anos. Para isso, foram coletadas amostras da espécie em áreas com vegetação nativa remanescente na Serra da Mantiqueira, em São Paulo, e nos estados da Região Sul para realizar a análise genômica. Os dados obtidos por sequenciamento foram cruzados com registros de pólen fossilizado disponíveis na literatura científica e modelos capazes de estimar como era o clima em eras passadas.

Sabemos que o clima frio e úmido é o ideal para a araucária. Modelamos a distribuição da espécie durante o último máximo glacial [quando estava muito frio e seco], durante o Holoceno Médio [período mais quente e úmido ocorrido há cerca de 6 mil anos] e comparamos com a distribuição da espécie no presente [quente como o Holoceno Médio, porém mais seco]. De modo geral, vimos que à medida que a temperatura aumentou a área de distribuição das araucárias foi diminuindo. No entanto, os registros de pólen fossilizado indicam que há cerca de 4 mil anos houve uma explosão populacional”, contou Vasconcellos.

Resultados das análises genômicas, segundo a pesquisadora, reforçam a hipótese de influência humana nesse fenômeno.

Enquanto na Serra da Mantiqueira vemos uma população geneticamente diferenciada, que parece ter evoluído naturalmente e com pouca interferência antrópica, na Mata de Araucárias temos indivíduos muito parecidos entre si, distribuídos em uma ampla área geográfica. Isso é característico de uma expansão populacional violenta. Como essa espécie tem grande longevidade e leva entre 20 e 40 anos para começar a se reproduzir, dificilmente fatores climáticos conseguiriam isoladamente explicar uma dispersão tão rápida”, disse Vasconcellos.

A pesquisadora está, no momento, reanalisando os dados com auxílio de modelos capazes de fornecer informações mais contínuas sobre as alterações no clima ocorridas nos últimos 20 mil anos. “Com as novas análises poderemos confirmar a influência humana na expansão da araucária e determinar em que momento da história ela ocorreu”, disse.

De acordo com Cristina Miyaki, professora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) e uma das coordenadoras do Temático, a influência de povos pré-colombianos na formatação da floresta amazônica e na propagação de espécies de interesse, como a castanheira-do-pará (Bertholletia excelsa), já foi alvo de diversos estudos. “Na Mata Atlântica o tema ainda é relativamente pouco discutido”, disse.

Este foi o único estudo do projeto que explorou o impacto antrópico em termos de dispersão de espécies na Mata Atlântica. É um caso especial, que não fazia parte do nosso escopo inicial”, disse Carnaval, professora do Departamento de Biologia da Cuny.


Novas espécies

Outro estudo apresentado durante o simpósio – conduzido nos últimos quatro anos durante o doutorado de Lucas Bacci, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – praticamente dobrou o número de espécies conhecidas do gênero Bertolonia, endêmico da Mata Atlântica e caracterizado por plantas de folhas grandes e inflorescência escorpioide (flores inseridas sempre do mesmo lado).

Foram 12 novas espécies descritas, a maioria na região central e norte do bioma. “O gênero é encontrado em toda a Mata Atlântica, mas somente cinco espécies são largamente distribuídas. A maioria é micro-endêmica, principalmente as do norte”, disse.

Ao recriar a história evolutiva dessas espécies o pesquisador concluiu que se trata de um gênero monofilético, ou seja, que evoluiu a partir de um ancestral comum há cerca de 30 milhões de anos.

O evento trouxe ainda dados sobre a diversidade e a filogenia de aves, opiliões, borboletas e sobre a influência de fatores climáticos como temperatura e precipitação na formatação do bioma.

Uma das coisas que descobrimos com os trabalhos que vêm sendo feitos desde 2014 é que a Mata Atlântica não evoluiu sozinha. As conexões dessa floresta com a Amazônia e com os Andes estão entre os motivos que a tornam tão diversa. Vemos que existem várias ligações entre essas florestas, que foram mediadas pelo clima ao longo do tempo”, contou Carnaval.

Agora que a parte de coleta de dados está sendo finalizada pelos 16 pesquisadores associados e seus alunos envolvidos na iniciativa, terá início um grande esforço de integração do conhecimento multidisciplinar que permitirá desenvolver modelos preditivos.

Uma das propostas é acompanhar por satélite a variação da temperatura e, assim, gerar modelos que estimem a diversidade que está sendo perdida e os locais em que isso está ocorrendo”, disse Carnaval.

Segundo Miyaki, tem sido um grande desafio colocar um grupo tão diverso de cientistas para trabalhar juntos. “A equipe reúne biólogos de diferentes áreas, geólogos, paleoclimatólogos, especialistas em modelagem e engenheiros envolvidos com sensoriamento remoto. Um programa regular de financiamento à pesquisa não nos permitiria ousar tanto. Só foi possível graças à parceria entre a FAPESP e a NSF”, disse.




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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Dica: Cursos e Eventos promovidos pelo Conselho Regional de Química da IV Região em julho e agosto de 2019


Imagem ilustrativa. Divulgação: CRQ da IV Região

Tópico 01507

As Comissões Técnicas do Conselho Regional de Química da IV Região, juntamente com entidades parceiras, promovem os eventos abaixo com o intuito de atender às solicitações e aprimorar os conhecimentos dos profissionais da química.

Confira o calendário dos próximos cursos e eventos:

29/07/2019 (segunda-feira) São Paulo
Curso: Interpretação das Informações para a Rotulagem de Alimentos
Horário: 8h às 17h
Local: CRQ-IV - Rua Oscar Freire 2039 – Pinheiros – São Paulo/SP
Instrutoras: Daniele Bezerra Faria e Jacqueline Mary Gerage
Organização: Comissão Técnica de Alimentos e Bebidas do CRQ-IV

09/08/2019 (sexta-feira) Piracicaba
Curso: Tecnologias de Pintura e Revestimentos Sustentáveis
Horário: 8h às 17h
Local: Espaço Beira Rio (Rua do Vergueiro, 78 - Sala 4 - Centro – Piracicaba/SP)
Instrutor: Daniel Ramos de Oliveira Sutti
Organização: Comissão Técnica do CRQ-IV

12/08/2019 (segunda-feira) São Paulo
Curso: Inovação e Marketing - Desenhando Saneantes para as Casas do Futuro
Horário: 14h às 17h30 Local: CRQ-IV - Rua Oscar Freire 2039 – Pinheiros – São Paulo/SP
Instrutor: Daniel Ramos de Oliveira Sutti
Organização: Comissão Técnica do CRQ-IV

12 e 13/08/2019 (segunda e terça-feira) São Paulo
Curso: Treinamento de Implantação e Transição para a Nova ISO 14001:2015
Horário: 8h30 às 17h
Local: CRQ-IV - Rua Oscar Freire 2039 – Pinheiros – São Paulo/SP
Instrutor: Wagner de Miranda Pedroso
Organização: Comissão Técnica de Meio Ambiente do CRQ-IV

13/08/2019 (terça-feira) São Paulo
Curso: Análise Térmica Aplicada a Área Farmacêutica
Horário: 8h às 17h
Local: CRQ-IV - Rua Oscar Freire 2039 – Pinheiros – São Paulo/SP
Instrutor: Prof. Dr. Jivaldo do Rosário Matos
Organização: Comissão Técnica de Química-Farmacêutica do CRQ-IV

15/08/2019 (quinta-feira) São Paulo
Evento: II Seminário sobre Proteção Indoor e Outdoor (UVB, UVA, Luz Visível, Luz Azul e IR) 
Horário: 8h às 17h
Local: CRQ-IV - Rua Oscar Freire 2039 – Pinheiros – São Paulo/SP
Palestrantes: Priscila Moncayo – Natura; Dra. Luciana Samorano – FM-USP; Silvana Kitadai Nakayama – Merck; Dr. Marcelo de Paula Côrrea – UNIFEI; Lucas Offenbecker Guerra – Allergisa; Dr. Gustavo Facchini – Kosmoscience.
Organização: Comissão Técnica de Cosméticos do CRQ-IV

20 e 21/08/2019 (terça e quarta-feira) São Paulo
Curso: Interpretação e Implementação de SGQ baseado na ISO 9001:2015
Horário: 8h às 17h
Local: CRQ-IV - Rua Oscar Freire 2039 – Pinheiros – São Paulo/SP
Instrutor: Alexandre Raso Navikas
Organização: Comissão Técnica do CRQ-IV

28 e 29/08/2019 (quarta e quinta-feira) Campinas
Curso: Gerenciamento de Resíduos Horário: 8h às 17h
Local: Rua Conceição, 233 (auditório) – Centro – Campinas/SP
Instrutores: Flávio Luis A. Bragante; Glória Santiago Marques Benazzi e Suely de Camargo. 
Organização: Comissão Técnica de Meio Ambiente do CRQ-IV

29 e 30/08/2019 (quinta e sexta-feira) Barueri
Curso: Análise de Alimentos por Cromatografia
Horário: 8h às 17h
Local: Agilent – Alameda Araguaia, 1142 – Alphaville – Barueri/SP
Instrutores: Renata Cerqueira, Lydia Marques e Celso Ronaldo Blatt
Organização: Comissão Técnica de Alimentos e Bebidas do CRQ-IV

Os cursos e eventos não têm fins lucrativos e, portanto, seus valores são bastante diferenciados do mercado. Não perca esta oportunidade!

Inscrições, dúvidas e maiores informações, pelo e-mail: cursos@sinquisp.org.br




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quarta-feira, 17 de julho de 2019

CRQ da IV Região promove em 20 de setembro o II Fórum de Meio Ambiente


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 01506

A Comissão Técnica de Meio Ambiente (CTMA) do CRQ-IV irá promover no dia 20 de setembro, na sede do Conselho, a segunda edição do Fórum de Meio Ambiente. Com o tema geral "Resíduos Sólidos", o evento tem como apoiadores o Sindicato dos Químicos, Químicos Industriais e Engenheiros Químicos do Estado de São Paulo (Sinquisp) e a seção paulista da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária Ambiental (ABES-SP), por meio de sua Câmara Técnica de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas.

A sustentabilidade ambiental pode ser alcançada por meio do conhecimento dos recursos e sua melhor aplicação a fim de alcançar propósitos ambientalmente e socialmente válidos. Diante do cenário atual, o Fórum objetiva disseminar casos práticos e debater as principais estratégias na área ambiental com foco na gestão de resíduos sólidos. O público-alvo é formado por profissionais que atuam na área ambiental, estudantes e demais interessados.


Confira abaixo a programação preliminar:

8:30 – 8:50
Recepção dos inscritos

8:50 – 9:40
Tema: Panorama Nacional sobre Resíduos
Palestrantes: Wagner de Miranda Pedroso e Flávio Luis A. Bragante (CTMA/CRQ-IV)

9:40 – 10:25
Estudo de Caso - Hospital Albert Einstein
Palestrante: Neilor Cardoso Guilherme

10:25 – 10:45
Coffee Break

10:45 – 11:25
Estudo de Caso - A confirmar

11:25 – 12:00
Rodada de perguntas com os palestrantes

12:00 – 13:30
Almoço livre

13:30 – 14:10
Tema: Resíduos Sólidos - Logística Reversa
Palestrante: Fabrício Soler (Felsberg)

14:10 – 14:55
Tema: Logística Reversa: Cenário, Tendências e Desafios
Palestrante: Cristiane Lima Cortez (Fecomercio)

14:55 – 15:15
Coffee Break

15:15 – 15:55
Tema: Resíduos & Responsabilidade Social
Palestrante: Roger Koeppl (YouGreen)

15:55 – 16:30
Rodada de perguntas com os palestrantes

16:30
Encerramento


II Fórum de Meio Ambiente - Resíduos Sólidos

Data: 20 de setembro de 2019

Horário: 8h30 às 16h30

Local: CRQ-IV (Rua Oscar Freire, 2039 - Pinheiros – São Paulo/SP)

Investimento*: R$ 50,00 (Profissionais da Química registrados no CRQ-IV, profissionais de empresas registradas no CRQ-IV e estudantes da área); e R$ 100,00 (demais interessados)

Informações e inscrições: cursos@sinquisp.org.br

*No valor estão incluídos dois coffee breaks. As despesas com almoço, transporte e eventualmente hospedagem correrão por conta do participante. Ao final do evento será emitido certificado.




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segunda-feira, 15 de julho de 2019

Presidente do Superior Tribunal de Justiça participará do fórum das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 01505

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, vai participar nesta terça-feira (16) do High Level Political Forum (HLPF 2019), em Nova York. O encontro é a principal plataforma da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento sustentável e tem papel central no acompanhamento e na revisão da Agenda 2030​ para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em nível mundial.

A convite da Rede Brasil do Pacto Global, Noronha vai falar na segunda edição do SDGs in Brazil – The role of the private sector (ODS no Brasil – O papel do setor privado), evento que faz parte da programação oficial da HLPF 2019.

O presidente do STJ é o único representante do Judiciário do Brasil a participar do encontro, que também contará com a presença do governador do Paraná, Carlos Roberto Massa Júnior; do embaixador do Brasil nas Nações Unidas, Mauro Vieira; do diretor da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo, Benedito Braga, e de representantes de empresas como B3, Natura e Apex, entre outras.

O fórum realiza anualmente, durante oito dias, revisões periódicas da Agenda 2030, cujo documento foi aprovado em 2015 pelos 193 países-membros das Nações Unidas, tendo como principal pilar os 17 ODS. O encontro deste ano começou no último dia 9 e se encerra na próxima quinta-feira (18), tendo como temas a capacitação de pessoas, a inclusão e a igualdade.

No SDGs in Brazil, os representantes da iniciativa privada e do setor público brasileiro farão apresentações sobre o avanço das ações que contribuem para a agenda global de desenvolvimento sustentável, debatendo os desafios do país e o papel dos ODS para a economia nacional. Também serão apresentadas práticas reconhecidas pelo Prêmio ODS Pacto Global, que aconteceu em São Paulo no último mês de maio.


Institui​​ções eficazes

Em seu pronunciamento, o presidente do STJ vai tratar principalmente da implementação do ODS 16​ no tribunal, abordando o fortalecimento do estado de direito, a garantia do acesso à Justiça e a construção de instituições fortes e eficazes.

O assessor-chefe da Assessoria de Relações Internacionais do STJ, Mauro Furlan, ressalta que a participação do tribunal no evento é “a diplomacia judicial no seu mais alto nível”. Segundo ele, o desenvolvimento dos ODS no Brasil envolve o comprometimento dos três poderes, sendo fundamental que eventos dessa natureza recebam a perspectiva do Judiciário – sobretudo do STJ, cuja atuação tem impacto direto no dia a dia das pessoas.

“O STJ está muito avançado e tem muito a compartilhar com o mundo em termos de procedimentos que contribuem para a sustentabilidade, como, por exemplo, o processo judicial eletrônico. O fórum dá, justamente, essa oportunidade. É uma plataforma da maior importância em que o STJ se fará presente”, afirmou.

Para a assessora-chefe de Gestão Socioambiental do STJ, Ketlin Feitosa Scartezini, o convite para o evento reflete o empenho do tribunal na implementação dos ODS. “Hoje nós levamos nosso exemplo de sustentabilidade para mais de 16 mil pessoas, em capacitações externas e internas. Somos disseminadores dessas práticas relacionadas à qualidade do gasto e à preservação do meio ambiente”, disse.


​Pacto Global

Lançado em 2000 pelo então secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, o Pacto Global reúne empresas e organizações para promoverem e incorporarem, em suas estratégias e operações, princípios e valores fundamentais internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Hoje é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 13 mil membros em quase 80 redes locais, que abrangem 160 países.

O objetivo é facilitar o progresso de empresas e corporações, aprofundando a troca de conhecimento e experiência entre os parceiros, que assumem a responsabilidade de contribuir para o alcance da agenda global de sustentabilidade. A sede do Pacto Global é em Nova York.​



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