Imagem meramente ilustrativa.
A Prefeitura está testando um novo sistema de coleta de resíduos em bueiros, que promete reduzir o acúmulo de lixo nas bocas de lobo e os alagamentos causados por esse problema.
Nas zonas Sul, Oeste e no Centro da cidade de São Paulo há cerca de 400 bueiros “inteligentes”, que contêm um filtro em forma de cesta de supermercado para recolher o lixo acumulado nos locais feitos para permitir o escoamento de água. A expectativa é de que até o final deste mês esses dispositivos sejam instalados em todas as regiões da cidade.
De acordo com Carlos Chiaradia, dono da empresa de consultoria Ecco, que desenvolveu os bueiros sustentáveis, a ideia de criar o dispositivo veio a partir da aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. “As prefeituras têm a obrigação de dar uma destinação adequada para os diversos tipos de lixo e não havia plano para evitar que os resíduos se acumulassem em bueiros”, afirma.
“Então, desenvolvemos um sistema que envolve um filtro para conter o lixo e um software que faz a gestão dos filtros instalados”, diz.
Cada boca de lobo é cadastrada no software da empresa, que calcula o tempo médio para o recipiente chegar próximo ao limite, de acordo com a localização do dispositivo na cidade em relação aos rios e a infraestrutura local. O sistema avisa a empresa a data programada para que os bueiros sejam limpos e, o filtro, esvaziado. “Outra grande vantagem é a facilidade na manutenção dos bueiros. Manualmente é preciso de cerca de uma hora. Já a limpeza dos filtros é feita em cinco minutos”, diz Chiaradia.
SENSORES
Em uma segunda etapa, entre o final deste ano e o início de 2013, os filtros instalados nos bueiros devem receber um sensor, que vai indicar à central de gerenciamento quando a capacidade do recipiente atingir 80% de resíduos.
Desde que os bueiros sustentáveis começaram a ser instalados na capital paulista, em outubro do ano passado, foram coletados para reciclagem quase 1,3 mil quilos de papel, plástico vidro e metal, que, vendidos, geraram R$ 600.
O empresário afirma que até o fim de agosto essa nova tecnologia deve chegar a todas as regiões da cidade. A manutenção desses dispositivos está estimada em cerca de R$ 300 por bueiro, mas o preço pode ser alterado conforme a quantidade de filtros que a Prefeitura adquirir.
Em um levantamento, a Ecco concluiu que cada uma das 31 subprefeituras possui, em média, 15 mil bueiros. O orçamento de R$ 150 mil mensais, no entanto, só seria suficiente para limpar mil bocas de lobo. A Prefeitura não confirmou as informações.
O Diário de São Paulo procurou a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras para saber qual é o gasto da limpeza das bocas de lobo na cidade, mas a pasta informou apenas, por meio de nota, que neste ano foram realizadas 435.692 limpezas.
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ECCO FILTRO - INFORMAÇÕES
Fonte : Diário de São Paulo, e Ecco Soluções Inteligentes.
Matéria indicada por Angélica Lima Machado - Graduanda de Gestão Ambiental.
Tópico elaborado por Marcelo Gil.
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