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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

XV FIMAI - Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade


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A FIMAI - Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade, que acontecerá nos dias 05, 06 e 07 de novembro de 2013, no Pavilhão Azul, do Expo Center Norte, em São Paulo, SP, representa uma mostra atualizada de opções na área ambiental e possibilita o contato com os mais importantes especialistas e empresários atuantes no Brasil.

Considerada como a mais importante feira do setor de Meio Ambiente Industrial na América Latina, a FIMAI apresenta-se como excelente opção para mostrar o que há de melhor e mais avançado em nível mundial, sendo um grande atrativo para investidores e empresários nacionais e internacionais que desejam estreitar contatos com empresas do setor, fazer negócios e expandir sua rede de relacionamentos comerciais.

Novas tendências, inovações tecnológicas, práticas ambientais bem sucedidas e proatividade no setor socioambiental é a marca registrada dos expositores da feira, transformando o evento em um centro gerador de experiências e de negócios importantes.

A cada ano, desde sua 1ª edição em 1999, a Fimai e seus eventos paralelos reafirmam a proposta de perpetuar a "sustentabilidade" no setor industrial.

O excelente nível dos expositores e visitantes reforça o crescimento exponencial do mercado ambiental brasileiro. Demonstra também a importância dos trabalhos que estão sendo desenvolvidos em busca da sustentabilidade nacional e seu reflexo no cenário mundial.


Produtos e Serviços

Produção mais Limpa e Ecoeficiência; Água e Esgoto; Análise de Riscos; Consultoria e Prestação de Serviços Ambientais; Educação Ambiental; Emissões Atmosféricas; Equipamentos e Tecnologias; Fundos de Investimentos; Gerenciamento de Resíduos; Laboratórios Ambientais; Mercado de Créditos de Carbono; Reciclagem; Remediação de Solo; Responsabilidade Social; Segurança e Saúde Ocupacional; Sistemas de Gestão Integrados; Sustentabilidade; Transporte de Produtos Perigosos; Tratamento de Efluentes; Atendimento Emergencial; Direito Ambiental.

Além disso, a Fimai conta com uma gama variada de empresas de consultoria e prestação de serviços nas áreas de: aterros, incineradores, co-processamento, tratamento físico-químicos e biológicos, inventários de emissões, reciclagem de resíduos.


Outros setores presentes na FIMAI

Representantes do setor de Equipamentos: sistemas automatizados para controle de odores, tratamento de efluentes industriais, saneamento; biorremediação; tratamento de óleos e derivados de petróleo; detectores de gases; monitores portáteis; sistemas autônomos; prensas enfardadeiras e hidráulicas; proteção respiratória; contenção de vazamentos; combate a incêndio; câmaras térmicas; bombas dosadoras; controladores de pH, entre outros produtos.

Laboratórios Ambientais: diagnósticos e análises ambientais físico-químicas e bacteriológicas, medições e tecnologias para tratamento de ar e emissões atmosféricas, análises de solo, água, vegetação, resíduos, toxicologia, instrumentação analítica, entre outros.


Objetivos

- Estimular contatos com empresas atuantes no setor ambiental; 

- Promover a troca de informações sobre tecnologias, equipamentos, bens e serviços para o desenvolvimento sustentável;

- Estimular e reforçar a troca de experiências entre o Brasil e outros países;

- Promover a aproximação de interesses entre gestores públicos e privados no desenvolvimento sustentável com investidores e parceiros de negócios do Brasil e do Exterior;

- Possibilitar o fechamento de excelentes negócios.


Credenciamento


Fonte: Conselho Regional de Química da IV Região.



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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

IPOEMA promove curso introdutório para o Dragon Dreaming


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Inscrições


Fonte: IPOEMA.



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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

TVE Biomovies recebe inscrições de propostas até sexta-feira, 30 de agosto





Cineastas com foco no meio ambiente podem participar até sexta-feira, 30 de agosto, do concurso de curta-metragens TVE Biomovies. Promovido em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e organizações ambientais, a competição global incentiva profissionais e amadores a refletirem sobre o meio ambiente com uma câmera.

Os curtas serão exibidos com destaque no YouTube e, na primeira etapa da competição, os participantes devem encaminhar uma proposta de vídeo.

Os candidatos podem escolher entre sete categorias, duas delas apoiadas pelo PNUMA: Mudanças Climáticas e Desperdício de Alimentos. Os 14 finalistas receberão prêmio inicial é de US$ 300 para a realização do filme, e os vencedores de cada categoria ganharão US$ 1500.


Inscrições - TVE Biomovies 2013


Fonte: PNUMA.



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PNUMA oferece oportunidades no projeto SiBBr e com turismo sustentável





O escritório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) no Brasil está com dois processos de seleção aberto, ambos válidos até 31 de agosto. Uma das vagas é para Assistente Administrativo Financeiro para o projeto responsável pelo SiBBr. A outra oportunidade é para Sustainable Tourism Clerk para a equipe da campanha Passaporte Verde na Copa do Mundo FIFA 2014.

O Assistente Administrativo Financeiro do projeto Gerenciamento e Uso de Informações para Ampliar a Capacidade Brasileira em Conservar e Utilizar a Biodiversidade será responsável pelas atividades de apoio à execução e implementação do projeto, trabalhando em contato constante com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), parceiro na iniciativa.

Podem concorrer candidatos graduados ou que se formem até o fim de 2013 em Administração, Finanças, Economia, Ciências Políticas, Ciências Sociais ou áreas afins, e que possuam dois anos de experiência na área. Passagens por projetos de cooperação internacional e conhecimento de procedimentos do Sistema ONU são qualificações desejáveis. É necessário falar inglês fluentemente, e conhecimentos de espanhol são um diferencial. A pessoal selecionada trabalhará no escritório do PNUMA em Brasília.

O Sustainable Tourism Clerk dará suporte nas ações de promoção do turismo sustentável para a Copa do Mundo FIFA 2014, principalmente na gestão da comunicação e dos contatos estabelecidos, organização da informação e documentos, preparação de textos, auxílio na organização de eventos e outras tarefas. Podem participar candidatos que estejam cursando Turismo, Comunicação Social, Relações Públicas, Marketing e áreas afins. É necessário ter seis meses de experiência na área, preferencialmente em agenciais de turismo ou de comunicação, e falar inglês fluentemente. A pessoa selecionada trabalhará de casa.

Os Termos de Referência para as duas seleções estão disponível na área de Oportunidades do site do PNUMA. Só serão considerados CVs no formato P11 e entregues dentro do prazo.


Oportunidades


Fonte: PNUMA.



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Fórum Internacional de Meio Ambiente para as Organizações de Bacias Hidrográficas


Imagem meramente ilustrativa


Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) anunciou, na semana passada, a criação do Primeiro Fórum Internacional de Meio Ambiente para as Organizações de Bacias Hidrográficas. Tal reunião buscará reforçar a governança nas zonas de água doce e assegurar o desenvolvimento sustentável deste recurso durante a Rede Internacional dos Organismos de Bacia (RIOB), realizada na nona Assembléia Geral.

O Forúm também desenvolverá uma plataforma global para as Organizações de Bacias Hidrográficas e criará um banco de dados de instituições financeiras internacionais e de outras agências da ONU para trabalhar na construção de governança e gerenciamento mais fortes.

Segundo o Diretor para Divisão das Leis Ambientais e Convenções do PNUMA, Bakary Kante , “O fórum tem o objetivo de aumentar e facilitar a melhora nas respostas para um dos desafios mais urgentes de nossos tempos: intensificar, para além das fronteiras, a governança das zonas de água doce e assegurar a sustentabilidade ambiental desses recursos vitais para as gerações atuais e futuras”.

O evento está marcado para acontecer em Bangkok, Tailândia, de 26 a 28 de novembro de 2014 e será organizado pelo RIOB e pelo Governo Real tailandês.


UNEP Announces First International Environment Forum for Basin Organizations


Fonte: PNUMA.



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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Desmatamento em APP deve seguir as hipóteses autorizativas previstas em lei decide o STJ


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Em se tratando de área de preservação permanente (APP), a sua supressão (desmatamento) deve respeitar as hipóteses autorizativas taxativamente previstas em lei, tendo em vista a magnitude dos interesses de proteção do meio ambiente envolvidos no caso. A conclusão é da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que proveu recurso do Ministério Público (MP) de Mato Grosso do Sul contra um empreendedor que construiu na margem do rio Ivinhema.

Para a Turma, de acordo com o Código Florestal (Lei 12.651/12) e a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/81), a flora nativa, no caso de supressão, encontra-se uniformemente protegida pela exigência de prévia e válida autorização do órgão ambiental competente, qualquer que seja o seu bioma, localização, tipologia ou estado de conservação (primária ou secundária).


Decisão reformada

O MP recorreu ao STJ contra decisão do tribunal de origem que reformou sentença de primeiro grau. Sustentou, em síntese, que a construção de um imóvel em APP (acarretando na sua supressão), a menos de cem metros da margem do rio, não encontra ressalva nos artigos 1° e 4° do Código Florestal.

Para o MP, permitindo a edificação numa área de preservação, o ente público estaria renunciando ao seu dever de zelar pelo meio ambiente. Além disso, aliena o direito imprescritível ao meio ambiente.

Por fim, alegou que a licença ambiental concedida não foi prévia à supressão da APP, mas superveniente à degradação ocorrida. Por essa razão, segundo o MP, a licença de operação é inválida e os danos causados à área degradada devem ser recompostos.


Falta de previsão legal

Ao analisar a questão, o relator, ministro Mauro Campbell Marques, concluiu que não há como legitimar a conduta do empreendedor, tendo em vista a ausência de previsão legal autorizativa para tanto.

Segundo ele, a justificativa do tribunal de origem para determinar a manutenção da construção – inviabilidade de prejudicar aquele que, apoiado na sua validade ou legalidade, realizou benfeitorias ou edificações no local – também não encontra respaldo na ordem jurídica vigente.

“Sendo a licença espécie de ato administrativo autorizativo submetido ao regime jurídico administrativo, a sua nulidade implica que dela não podem advir efeitos válidos e tampouco a consolidação de qualquer direito adquirido (desde que não ultrapassado o prazo previsto no artigo 54 da Lei 9.784/99, caso o beneficiário esteja de boa-fé)”, completou o ministro.

Segundo Mauro Campbell Marques, declarada a sua nulidade, a situação fática deve retornar ao estado anterior, sem prejuízo de eventual reparação civil do lesado se presentes os pressupostos necessários para tal.

“Essa circunstância se torna ainda mais acentuada tendo em vista o bem jurídico tutelado no caso em tela, que é o meio ambiente, e a obrigação assumida pelo estado brasileiro em diversos compromissos internacionais de garantir o uso sustentável dos recursos naturais em favor das presentes e futuras gerações”, disse o ministro.


Limitações administrativas

O relator também destacou que as restrições impostas ao exercício de atividades econômicas, bem como de ocupação em áreas de preservação permanente, seguem o regime jurídico das limitações administrativas, espécie de intervenção estatal na propriedade que promove restrições nos poderes advindos do domínio exercido sobre a coisa, e não a sua supressão.

“Assim, em tese, fica afastada a justificativa utilizada pelo tribunal de origem, de que tal medida acarretaria na perda da propriedade por meio de desapropriação, sendo que, caso tal fato jurídico de fato ocorra, o ordenamento dispõe de meios hábeis a tutelar eventuais interesses legítimos por parte do titular do direito de propriedade”, acrescentou ele.


Pedido de indenização

Quanto ao pedido de indenização, Mauro Campbell Marques ressaltou que foi reconhecida a prática de ato ilícito por parte do empreendedor contra o meio ambiente.

“É de se observar que os elementos da responsabilidade civil por dano ambiental, bem como as medidas de reparação dos danos ambientais causados pela parte ora recorrida, foram estabelecidos na sentença proferida pelo juízo de primeiro grau, devendo a mesma ser restaurada em sua integralidade, nos termos requeridos pela parte ora recorrente”.


Processo de referência: REsp 1362456


Fonte: Superior Tribunal de Justiça.



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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Etapas do Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico da Baixada Santista em debate no dia 02.09 em Santos


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A Região Metropolitana da Baixada Santista sempre teve seu desenvolvimento econômico e social atrelado ao Porto de Santos, ao turismo de veraneio e as atividades industriais presentes no complexo petroquímico de Cubatão. Com as descobertas recentes de petróleo e gás na Bacia de Santos e os planos de expansão do Porto de Santos, a RMBS atravessa um momento histórico no seu desenvolvimento.

A potencialização dos impactos positivos associados a tais oportunidades implica em uma série de investimentos em infraestruturas e equipamentos públicos, cujas demandas podem ser identificadas atualmente ou no futuro.

O Plano Metropolitano de Desenvolvimento Estratégico da Baixada Santista – PMDE-BS avaliará os diferentes estudos, projetos, planejamentos, ações e programas existentes para a região em diferentes esferas (federal, estadual, municipal e privada), tendo como foco os temas mobilidade e acessos, habitação, saneamento básico e desenvolvimento econômico, de modo a identificar se tais projetos são capazes de suportar as necessidades da região até o ano de 2030.

A partir da identificação de lacunas de atendimento para as demandas crescentes, o PMDE-BS organizará uma agenda de necessidades de investimento ou de sua reprogramação, denominada Cartilha de Investimentos, com o objetivo de orientar ações e projetos dos municípios e do Governo do Estado de São Paulo na região, com foco no desenvolvimento equilibrado da Baixada Santista e considerando as especificidades e singularidades ambientais, permitindo uma visão estratégica na tomada de decisão.

O PMDE-BS está alinhado com o Plano de Ação da Macrometrópole, iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano visando o planejamento integrado das regiões metropolitanas e aglomerados urbanos do estado. A Agem – Agência Metropolitana da Baixada Santista faz o gerenciamento executivo do PMDE-BS e os trabalhos são realizados pela Geo Brasilis Inteligência Territorial, Planejamento Estratégico e Gestão Ambiental (www.geobrasilis.com.br), consultoria vencedora da licitação. 


As Metas

Possibilitar que o Governo do Estado de São Paulo possua um planejamento estratégico que oriente os diversos investimentos públicos e privados necessários para a região da Baixada Santista até 2030, orientando, inclusive, os termos de referência de planos e projetos futuros;

Propiciar aos municípios da região cenários e perspectivas de desenvolvimento econômico, mobilidade e habitação, com as potenciais demandas regionais, de tal forma que lhes permitam organizar a sua atuação estratégica e estabelecer programações orçamentárias e de planejamento encadeadas de curto (2015), médio (2020) e longo prazo (2030);

Criar na estrutura metropolitana da Baixada Santista – Condesb, Agem e Fundo, a governança necessária na integração dos municípios da Baixada Santista para a realização do plano;

Disponibilizar referências, na forma de projeções básicas e demandas setorizadas e devidamente compatibilizadas no nível regional, para a ação das entidades públicas; e

Consolidar os resultados, indicando uma agenda estratégica de desenvolvimento, estabelecendo critérios que mensurem sua implantação, através de indicadores que permitam acompanhar e monitorar a evolução regional.


A participação dos nove municípios

Reuniões da equipe do PMDE-BS com o prefeito, secretários e técnicos em cada sede municipal;

Definição da representante de cada Prefeitura Municipal para participação ativa nas discussões e apoio para equipes de campo;

Definição de representante técnico para atuar nas discussões junto à Câmara Especial de Desenvolvimento Estratégico, que acompanhará a elaboração do PMDE-BS;

Participação nas reuniões e eventos, incluindo Missão Internacional para conhecer experiências de sucesso em gestão metropolitana; e

Fornecimento das informações solicitadas ao longo do projeto.

Os municípios serão beneficiados com uma agenda de planos, ações, dados e informações para: mobilidade e acessos; habitação, saneamento básico e desenvolvimento econômico. 

A agenda orientará projetos futuros de cada Prefeitura Municipal e do Governo do Estado para que as demandas, decorrentes de cada cenário projetado, sejam atendidas, visando o Desenvolvimento Econômico e Social da Baixada Santista. 


                                                                     As Etapas

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Logo



O logo desenvolvido para o PMDE-BS é um cubo, que representa a Baixada Santista. Os seis lados do cubo configuram os seis temas estudados no plano: mobilidade e acessos, habitação, saneamento básico e desenvolvimento econômico, governança e sustentabilidade. Os nove quadrados de cada lado simbolizam cada um dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. A ideia é de um movimento integrado (PMDE-BS), onde os nove quadrados (municípios) devem funcionar harmonicamente nos seis lados (temas).


Fonte: Agência Metropolitana da Baixada Santista.



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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Pesquisadores criam sensor biológico que detecta em minutos, na água, no solo e em alimentos, a presença de um pesticida altamente tóxico que está sendo banido no Brasil


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Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP), em colaboração com colegas da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), criaram um sensor biológico que detecta em minutos, na água, no solo e em alimentos, a presença de um pesticida altamente tóxico que está sendo banido no Brasil, mas que ainda é usado em diversas lavouras no país: o metamidofós.

Desenvolvido no âmbito do Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (INEO) – um dos INCTs apoiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Estado de São Paulo –, o sensor pode ser adaptado para detecção de outros tipos de pesticidas, afirmam os pesquisadores. O princípio básico do dispositivo também deu origem a um possível novo teste rápido para detecção de infecção pelo vírus da dengue.

“Escolhemos o metamidofós para ser detectado pelo sensor porque, apesar de já ter sido banido em diversos países, há indícios do uso desse pesticida, extremamente tóxico, sobretudo no Estado do Mato Grosso”, disse Nirton Cristi Silva Vieira, pós-doutorando no IFSC (com Bolsa da FAPESP) e um dos orientadores do projeto do biossensor de pesticida e do teste rápido de dengue, à Agência FAPESP.

Vieira conta que o metamidofós é utilizado principalmente em lavouras de soja para matar lagartas e percevejos que atacam a oleaginosa. O pesticida penetra facilmente o solo e os lençóis freáticos e, ao contaminar a água e os alimentos, atua no sistema nervoso central dos seres vivos, inibindo a ação da acetilcolinesterase – enzima que promove as ligações (sinapses) dos neurônios.

Nos humanos, além de ser prejudicial para as funções neurológicas, o metamidofós também pode causar danos nos sistemas imunológico, reprodutor e endócrino e levar à morte.

Em conjunto com Francisco Eduardo Gontijo Guimarães, professor do IFSC e orientador de sua pesquisa de doutorado, Vieira orientou Izabela Gutierrez de Arruda, durante o seu mestrado na UFMT, a desenvolver um teste rápido e portátil para detectar a presença de metamidofós utilizando a própria enzima acetilcolinesterase.

Para isso, os pesquisadores desenvolveram um sensor de pH, que mede prótons (íons H+), constituído por uma lâmina de vidro – composta por camadas de óxido de silício em escala nanométrica (da bilionésima parte do metro) –, na qual a acetilcolinesterase é imobilizada, mantendo alta atividade.

Ao colocar o sensor em uma solução – como extrato de soja ou de tomate – contendo pequenas concentrações de metamidofós –, a atividade da acetilcolinesterase é inibida e a enzima produz menos prótons do que produziria se não estivesse na presença do pesticida.

Essa diferença da quantidade de prótons produzidos pela enzima presente no sensor, quando exposta a diferentes concentrações do pesticida, é medida por meio de um pequeno aparelho, também desenvolvido pelos pesquisadores, no qual a película sensora é introduzida.

Semelhante a um medidor de glicose utilizado por diabéticos, o aparelho indica o nível de atividade da enzima e, consequentemente, o índice de contaminação por metamidofós da amostra analisada, com base em padrões de tensão medidos pelos pesquisadores com diferentes concentrações de acetilcolina – substância que atua como neurotransmissor e com a qual o pesticida se assemelha muito.

“À medida que introduzimos o sensor em soluções com diferentes concentrações de pesticida, a atividade da acetilcolinesterase (medida em termos de diferença de potencial) variava e conseguimos quantificá-la”, explicou Vieira.


Outras aplicações

De acordo com Vieira, o sensor pode ser adaptado para detectar outras categorias de pesticidas das classes dos carbamatos e dos organofosforados – à qual pertence o metamidofós –, que também inibem a ação da acetilcolinesterase.

Para isso, no entanto, seria preciso medir a atividade da enzima em diferentes concentrações de cada pesticida especificamente, de modo que o sinal de um não mascare o do outro.

“O padrão de sinal elétrico em outras categorias de pesticidas pode variar, porque o mecanismo de inibição da ação da acetilcolinesterase para cada um deles é diferente. Por isso, seria preciso recalibrar o sensor para também poder detectá-los”, disse Vieira.

Segundo o pesquisador, o biossensor já despertou o interesse de fabricação e comercialização de uma empresa de biotecnologia de Minas Gerais. O custo estimado do aparelho – incluindo o sensor e o medidor – deverá ser entre R$ 100 e R$ 200 a unidade.

O componente que mais encarece o produto hoje, segundo os pesquisadores, é a acetilcolinesterase. Para tentar substituí-la, eles iniciarão nos próximos meses um processo com o intuito de tentar obter de frutas – como o abacate e a banana – um outro tipo de enzima com propriedades semelhantes às da acetilcolinesterase.

“Compramos hoje a enzima purificada, que é bem cara. A ideia é obter de frutas o extrato bruto de uma enzima com atividade semelhante à da acetilcolinesterase para ser utilizada em medições de concentrações de pesticidas”, disse Vieira.

Atualmente, de acordo com os pesquisadores, as análises de contaminação por pesticidas no Estado de Mato Grosso são enviadas para São Paulo ou Rio de Janeiro e levam dias para serem processadas.

Por meio do biossensor, será possível diminuir o custo e tempo de obtenção dos resultados para poucos minutos, ressaltam os pesquisadores. “Para analisar amostra de solo contaminado, por exemplo, basta misturá-lo com água para decantar a terra, deixar o sensor imerso por 15 minutos na solução contendo o pesticida dissolvido e colocá-lo no medidor para obter o índice de contaminação”, exemplificou Vieira.

A ideia do desenvolvimento do sensor – surgida durante um encontro entre os pesquisadores do IFSC com colegas da UFMT no INEO – resultou na primeira patente depositada pela universidade mato-grossense nos 40 anos de existência da instituição.

"Em uma das reuniões anuais do INEO entramos em contato com um grupo pesquisadores da UFMT que tinha a ideia de desenvolver um sensor de pesticida pelo fato de Mato Grosso ser o Estado que mais produz grãos no país atualmente e se usar muito metamidofós nas lavouras”, contou Guimarães.

“Na época, Vieira estava pesquisando exatamente sobre biossensores e decidimos iniciar uma colaboração com o grupo da UFMT – liderado pelo professor Romildo Jerônimo Ramos – para desenvolver esse biossensor de pesticida”, disse.


Detecção da dengue

Em seu atual pós-doutorado, Vieira pretende desenvolver biossensores que, em vez de enzimas, como a usada no biossensor de metamidofós, utilizem anticorpos para detecção de proteínas marcadoras de contaminação pelo vírus da dengue e de início de infarto agudo do miocárdio.

Em parceria com uma empresa brasileira de biotecnologia, Vieira desenvolveu – com a estudante de mestrado no IFSC Alessandra Figueiredo e o professor Guimarães – um sistema que detecta a proteína NS1 secretada pelo vírus da dengue nos primeiros dias de infecção. “Essa proteína marca a presença do vírus da dengue e, consequentemente, o início da infecção”, disse.

De acordo com ele, a maioria dos sensores existentes hoje voltados a detectar a infecção pelo vírus da dengue faz isso de forma indireta, por meio de um anticorpo imobilizado que se liga à proteína NS1 e necessita de um anticorpo secundário, geralmente marcado com outras moléculas.

Com base no mesmo princípio do biossensor para detecção de metamidofós, os pesquisadores desenvolveram um sensor que promete detectar de forma direta e com maior precisão a proteína NS1. “O sensor para detecção de infecção da dengue está em processo de patenteamento. Nós ainda não chegamos a um produto final”, disse Vieira.

                                                         
                                                 Divulgação - Universidade de São Paulo
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Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo e Universidade de São Paulo.



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Logística reversa para eletroeletrônicos é tema de debate entre governo e empresas


Imagem meramente ilustrativa


Representantes da indústria de eletroeletrônicos participaram de reunião, na tarde desta segunda-feira (19/08) no Ministério do Meio Ambiente (MMA), para tratar do Acordo Setorial de Logística Reversa entre governo e empresários.

Após o recebimento de quatro propostas para a implantação de um sistema para o setor, o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, Ney Maranhão, a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Mariana Meirelles, e a diretora do Departamento de Ambiente Urbano, Zilda Veloso, debateram com os proponentes as sugestões e contribuições apresentadas.

Logística reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e social, caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento e reciclagem, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

Acordo setorial é um ato contratual, firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.


Assistência Técnica

Segundo Maranhão, um dos pontos que precisa ser aprimorado no acordo é o que trata da participação e envolvimento de outras cadeias produtivas do setor de eletroeletrônicos. Desse modo, ele avaliou como necessária a participação das áreas de assistência técnica e comercial. “Muitas vezes o resíduo eletroeletrônico fica, como ponto final, nessas áreas”, avaliou. Para ele, reuniões como esta, além de levantar pontos que merecem aprimoramento, é importante para consolidar uma negociação em cima do texto definitivo para o acordo setorial.

O representante do Grupo Pão de Açúcar, Paulo Pompílio, ressaltou a dificuldade em conciliar a logística reversa baseada nas especificidades de cada produto. “O descarte de um refrigerador tem características totalmente diferentes do descarte de um celular”, argumentou. Segundo ele, o diálogo com outras áreas do setor ganha cada espaço nas discussões, além da importância do consumidor nesse papel. “A educação e sensibilização dos consumidores é um ponto que favorecerá muito a logística reversa no setor de eletroeletrônicos”.

Depois dessa primeira reunião, o Ministério do Meio Ambiente, por meio do Departamento de Ambiente Urbano, consolidará um documento com pedido oficial de complementação e esclarecimento de questões levantadas pelo MMA. A expectativa é que, após debates e negociações, até o fim do ano, seja assinado o acordo setorial entre governo e empresários, ação que regulamentará a destinação correta do lixo eletrônico.


Propostas

Dentre as propostas apresentadas, há soluções para informática e celulares, eletrodomésticos e eletrônicos. A intenção é estabelecer um acordo que contemple as especificidades de cada um desses tipos de produto. O acordo setorial, que sairá com base nas propostas encaminhadas, contemplará as especificidades no descarte de cada categoria de produtos, desde os celulares até os eletrodomésticos de grande porte.

As propostas fazem parte do processo de desenvolvimento da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos eletroeletronicos, com o objetivo de promover o descarte correto após o uso destes produtos e a destinação adequada dos seus resíduos. Após a análise, as sugestões terão de ser aprovadas pelo Comitê Orientador (CORI), coordenado pelo MMA e integrado por outros quatro ministérios (Fazenda, Saúde, Agricultura e Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior) e submetidas a consulta pública.


Fonte: Ministério do Meio Ambiente.



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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Universidade Católica de Santos promove palestras sobre o Projeto VLT seus impactos e benefícios




Campus Dom Idílio José Soares - Avenida Conselheiro Nébias 300, Santos/SP.

Campus Boqueirão - Avenida Conselheiro Nébias 589, Santos/SP.


Fonte: Universidade Católica de Santos.



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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

IV Conferência Regional do Meio Ambiente da Baixada Santista será realizada na UNISANTOS


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O evento é voltado para divulgação da Política Nacional de Resíduos Sólido e difunde práticas positivas que possam contribuir para a elaboração de políticas públicas.

Confira a programação:


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Fonte: Professora Maria Fernanda Britto Neves e Universidade Católica de Santos.



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