Imagem meramente ilustrativa.
EPA atualiza a lei do ar limpo quanto aos padrões de emissão para tochas e fornos em refinarias de
petróleo reduzindo poluentes e reduzindo custos da indústria do petróleo.
As atualizações dos padrões trarão benefícios à saúde da população além de reduzir substancialmente custos. A modificação atende a solicitações feitas ao EPA a partir de 2008, data da emissão das novas regras, permitindo flexibilidade sem ameaçar as novas exigências. Essas atualizações reduzirão as emissões de dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e de compostos orgânicos voláteis (VOC), causadores de doenças respiratórias, ataques cardíacos e mortes prematuras. As mudanças permitirão economia às indústrias valores da ordem de US$ 80 milhões ano e benefícios a saúde da ordem de US$ 610 milhões ano.
As atualizações dos padrões trarão benefícios à saúde da população além de reduzir substancialmente custos. A modificação atende a solicitações feitas ao EPA a partir de 2008, data da emissão das novas regras, permitindo flexibilidade sem ameaçar as novas exigências. Essas atualizações reduzirão as emissões de dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e de compostos orgânicos voláteis (VOC), causadores de doenças respiratórias, ataques cardíacos e mortes prematuras. As mudanças permitirão economia às indústrias valores da ordem de US$ 80 milhões ano e benefícios a saúde da ordem de US$ 610 milhões ano.
Os atuais padrões são flexíveis e se baseiam em tecnologias de uso global para o corte da poluição gerada
por tochas e fornos industriais. Tochas são típicos na queima de gases residuais e precisarão seguir padrões
operacionais e de monitoramento. Os fornos de processo usados no aquecimento dos fluídos do refine
precisarão atender a padrões quanto a emissão de NOx. Os novos padrões levarão as refinarias de petróleo
a recuperar gases que poderá ser usado para gerar energia para o processo industrial.
Os novos padrões reduzirão as emissões de SO2, NOx e VOC, que reagem no ar para formar poluição de
material particulado e ozônio urbano, e ainda apesar desses padrões não estarem dirigidos as gases do
efeito estufa haverá um cobenefício pela redução de 2 milhões por ano de gás carbônico. O EPA estima que
após cinco anos da vigência da nova lei haverá redução de SO2 da ordem de 3.200 t/ano, 1.100 t/ano de
NOx e 3.400 t/ano de VOC, além da redução de 2 milhões t/ano de CO2.
Os custos destas modificações alcançarão valores da ordem de US$ 460 milhões com retornos anuais pela
redução de custos de US$ 79 milhões por ano.
Fonte : Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).
Matéria indicada e traduzida pelo Professor Me. José Mauricio La Fuente ( Química Ambiental ).
Tópico elaborado por Marcelo Gil.
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