Powered By Blogger

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

AÇÃO DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO VAI RETIRAR DA BAÍA DE GUANABARA 53 CARCAÇAS DE EMBARCAÇÕES !!!



              Foto G1 - Retirada de embarcação do Canal de São Lourenço na Baia de Guanabara. 


Abandonadas no espelho d’água ou submersas há décadas no Canal de São Lourenço, na Baía de Guanabara, 53 carcaças das embarcações terão, a partir de agora, destinações ecologicamente corretas. A Secretaria de Estado do Ambiente e o Ministério da Pesca e Aquicultura deram início, no dia 23 deste mês, à retirada dessas embarcações.

A medida viabilizará a dragagem de 100 mil m3 de material do assoreado Canal de São Lourenço e a reativação do Centro Integrado de Pesca Artesanal (Cipar), que deixou de funcionar devido às embarcações abandonadas, que impedem a navegação na região, entre a Ilha da Conceição e o litoral de Barreto, em Niterói. A dragagem deverá ser realizada no primeiro semestre do ano que vem.

A operação de início da retirada das carcaças abandonadas foi lançada em solenidade promovida no cais do Cipar, com participação do secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, do ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, e da presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos.

Segundo Minc, serão investidos cerca de R$ 18 milhões no trabalho de dragagem e destinação do material recolhido. Além da reativação do Cipar, o secretário afirmou que a ação irá beneficiar cerca de 20 empresas instaladas nas proximidades.

“Desses R$ 18 milhões, R$ 3,5 milhões já foram disponibilizados pelo Ministério da Pesca e Aquicultura. Vamos então entrar com R$ 4 milhões do Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental) para o início da dragagem. O restante, de aproximadamente R$ 11 milhões, tentaremos viabilizar junto ao Ministério da Pesca e Aquicultura. As embarcações de madeira serão reaproveitadas, economizando árvores, e as de ferro vão para siderúrgicas", disse ele.

Ainda segundo Minc, parte do material resultante da dragagem será encapsulada em geobags, a exemplo do que está sendo feito com os sedimentos retirados do Canal do Fundão, outra importante obra da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA). O secretário Carlos Minc anunciou também o início, na semana que vem, das obras de construção da Unidade de Tratamento de Rio (UTR) do Rio Irajá, outra iniciativa que vai contribuir para a despoluição da Baía de Guanabara. “Esta UTR vai retirar 12% da poluição que vai para a Baía de Guanabara proveniente do Rio Irajá”, destacou o secretário.

Ao lado de Minc e Crivella, Marilene Ramos e o prefeito eleito de Niterói, Rodrigo Neves, acompanharam a retirada da primeira embarcação encalhada em frente ao cais do Cipar.

O ministro Marcelo Crivella destacou a importância dessa iniciativa para a despoluição da Baía de Guanabara, afirmando só ter sido possível graças à parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado do Ambiente e do Inea, e também com o governo municipal de Niterói.

“Demos hoje um passo importantíssimo que contribuirá para a despoluição da Baía de Guanabara ao retirar as embarcações que estão aqui há décadas. Conseguimos viabilizar esta iniciativa graças à parceria com os governos estadual e municipal e que será um passo fundamental para que o Cipar volte a funcionar. Aqui, o pescador poderá comprar a sua rede, o seu gelo, enfim, o seu material de trabalho. Além disso, os restaurantes e a população voltaram a se abastecer com o pescado. A dragagem começará imediatamente após a retirada das embarcações. O projeto executivo está em fase de conclusão e seguramente no final do primeiro semestre de 2013, o Cipar estará funcionando. Esta é uma previsão perfeitamente viável”, disse o ministro.

A presidente do Inea, Marilene Ramos, afirmou que as carcaças das embarcações prejudicam o tráfego marítimo e causam poluição ambiental, na medida em que diversos materiais vão se degradando em contato com o mar.

“Essas embarcações estavam impedindo o acesso dos pescadores ao Cipar, construído pelo Ministério da Pesca. Além deste problema operacional, temos também um problema ambiental, pois dezenas de embarcações afundadas, com óleo, estão se deteriorando no mar. As embarcações de madeira serão desmontadas e esse material será utilizado como lenha para queima em fornos de olarias. Já as embarcações de metal vão a leilão público. O Inea já contratou um leiloeiro que vai fazer o leilão e quem arrematar vai se encarregar de cortar e retirar esse metal”, explicou Marilene Ramos.

A iniciativa para a remoção das embarcações das águas do canal terá a colaboração dos estaleiros Bigmar Navegação e Equipe Mar, além da empresa de mergulhadores Pacific Sub. A retirada é uma operação conjunta da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca; da Secretaria de Estado do Ambiente), do Inea, da Capitania dos Portos (Ministério da Marinha) e do Ministério da Pesca e Aquicultura.


VÍDEO DE REFERÊNCIA



CRÉDITOS DO VÍDEO AO GOVERNO DO RIO DE JANEIRO.


LEIA TAMBÉM ;

NOVA RESOLUÇÃO DO CONAMA (454/2012) ESTABELECE DIRETRIZES GERAIS PARA DRAGAGEM NO BRASIL


Fonte : Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

 http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/acao-do-instituto-estadual-do-ambiente.html 


****************************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

****************************************************************************************************************************

CARBON CAPTURE AND STORAGE !!!





For 40 years, BASF – the world’s largest chemical producer – says it has been at the forefront of gas treatment innovation. Today, with climate-change regulations on the rise, the focus has turned to making carbon capture and storage (CCS) commercially viable.

In 1971, BASF initially applied newly-developed technology based on activated methyl diethanolamine to remove carbon dioxide (CO2) from synthesis gas to produce ammonia, a crucial starting material for fertilizer. The facility, which is still in operation, is located at the Ludwigshafen, Germany.

In 2012, almost 300 plants worldwide use BASF’s knowhow to remove acid gases such as CO2 and hydrogen sulfide (H2S) from various types of process gases. Recently, BASF began marketing its combined gas-treating technology, chemical and technical service offerings under the Oase brand.

With climate change becoming an increasing concern globally, BASF says it is actively leveraging its expertise to become a leading contender in the race to make carbon capture and storage (CCS) commercially viable. Over the years, BASF’s portfolio has continuously expanded. Beyond extensive offerings in technology and gas-treating chemicals, the company offers additional technical support services, such as customized on-site training of personnel.

Europe and North America, as well as Australia and parts of Asia, are spending heavily on developing new, more efficient technologies for harnessing solar- and wind power to substitute fossil fuels. But many experts believe that coal will continue to be one of the pillars of the world’s energy supply for several decades to come.

To bridge the potential energy gap looming in some countries, new coal power stations undoubtedly will be built. This means that energy providers as well as technology suppliers will face a challenge on how to meet the ever more stringent national and international standards for emissions control in an efficient and affordable manner while working to develop more technologically advanced solutions.

The framework for cleaning greenhouse gas (GHG) emissions from coal-fired power plants is now being put into place. The European Union (EU) is committed to reduce CO2 emissions by as much as 20% up to 2020 compared with 1990 and is prepared to raise this commitment to 30% if other industrialised nations agree to follow suit.

The Australian government in 2008 created a Global Carbon Capture and Storage Institute and has committed A$100 million a year in funding to accelerate development of technologies to curb GHG emissions.

As coal is expected to dominate India’s fuel mix for another 20 years, its government for some time has been exploring development of cleaner technologies.

The US, too, has awakened to the need to act on emissions. In August 2010, the Interagency Task Force on Carbon Capture and Storage delivered a series of recommendations to President Barack Obama on how to overcome barriers to widespread, cost-effective deployment of CCS within 10 years. The report concluded that this technology can play an important role in domestic GHG emissions reduction while preserving the option of using coal and other abundant domestic fossil energy resources.

There are many potential routes to minimizing the impact of GHG on climate. BASF says it is currently tapping its technology resources to participate, alongside other companies, in a number of pilot projects in Europe and the US.

Closest to its home base, BASF is a partner in a pilot project steered by RWE Power at the German energy provider’s Coal Innovation Center in Niederaussem, Germany, near Cologne. The object is to test highly energy-efficient and oxygen-stable solvents for removing CO2 from bituminous coal emissions.

BASF has developed an improved scrubbing process based on new chemical solvents it has developed to capture CO2, and already has demonstrated that energy input can be slashed by about 20%, according to the company.

Altogether, RWE is spending around €9 million on the development project. The German federal government contributed about €4 million to the cost of the pilot plant, which was built and engineered by Munich, Germany-based international gases group Linde and captures around eight tons per day of CO2, equivalent to a separation efficiency of 90% for the flue gas processed.

BASF and Linde have been testing the CO2 capture technology at Niederaussem since 2009. According to Dr. Andreas Northemann, business manager, global gas treatment in BASF’s intermediates division, the improved solvents “feature clearly superior oxygen stability, which reduces solvent consumption significantly.”

The technology should allow more than 90% of the process gas from a power plant to be captured for sequestration underground or used for chemical transformation into fertilisers, for example, he says.

The two German technology giants are now working on solutions for demonstration plants – the first are due on stream in 2015 – as well as large-scale power plants. CO2 capture is expected to be used commercially in coal-fired power stations by 2020. In the future, BASF and Linde-KCA-Dresden GmbH (LKCA), a subsidiary of the Munich group, also plan to jointly market licenses and plants for the capture technology. In the Middle East, for example, demand for purified CO2 is increasing, in particular to raise yields in crude oil production (by means of enhanced oil recovery) and in urea production.

In Spain, a special BASF gas treatment technology- similar to the purification of syngas - is being used at the Integrated Gasification Combined Cycle (IGCC) power plant of ELCOGAS in Puertollano that is planned to capture about 35,000 tpy of gas. The plant, already in commercial-scale operation, is also being used for demonstration purposes. It is expected to provide a wealth of information relating to the viability of the IGCC concept, which differs from the post-combustion capture concept.

Across the Atlantic Ocean, the German chemical group and its US subsidiary BASF Corp. have joined forces with RTI International – a high-tech think tank based in Research Triangle Park in North Carolina – to develop second-generation capture technology. The project is being supported in part by a $2 million grant from the US Department of Energy.

The partners will look into novel non-aqueous solvent systems that can be recycled. The aim is to find a “water free” capture process that could use 40% less energy than conventional amine-based processes.

Through the pooling of RTI’s engineering and research capabilities with BASF’s technical and commercial expertise in gas treatment, the aim is to clear a path for rapid commercialization of the carbon capture technology and thus enable cost-competitive clean energy production from coal-fired power plants.

In Japan, BASF has linked up with local companies JGC and INPEX to perform demonstration tests with a new technology for effectively capturing and recovering CO2 contained in natural gas. The tests were started in August 2010 at INPEX’s Koshijihara natural gas plant in Nagaoka City, Niigata prefecture.

To facilitate removal of the GHG, JGC and BASF in 2004 began jointly developing the new CO2 capture process called High Pressure Acid Gas Capture Technology (HiPACT). According to BASF, this process shows a “significantly higher” CO2 absorption, compared with existing processes, and is capable of regenerating the solvent under high-pressure conditions. An important milestone will be to transfer the new technology to an operating gas processing plant.

HiPACT is claimed to reduce overall power consumption in the facility while also lowering investment costs. More importantly, perhaps, because the gas is released from the solvent at well above atmospheric pressure, BASF says there is a significant reduction in the amount of energy required if CO2 is used in high-pressure applications such as chemical synthesis or is sequestered underground.

Building on the test results, JGC and BASF plan to commercialize the HiPACT technology “in all relevant sectors,” in particular natural gas projects with CO2 reinjection.


Source : Hidrocarbon.

Matter indicated by teacher José Mauricio La Fuente - Industrial Environmental Management.

Topic developed by Marcelo Gil.


**********************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

          http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/carbon-capture-and-storage.html 


**********************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



**********************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

**********************************************************************************************************************

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

EL PRINCIPAL TRABAJO DEL PROGRAMA DEL PNUMA EN EL ÁMBITO DE LA GESTIÓN AMBIENTAL !!!





La gestión ambiental a nivel nacional, regional y mundial es fundamental para el logro de la sostenibilidad del medio ambiente. El fortalecimiento de la gestión ambiental debe estar bien ubicado a todos los niveles para responder rápida y eficazmente a los nuevos problemas ambientales, y para abordar las prioridades ambientales acordadas. Se requieren las siguientes medidas:

* Apoyar los procesos coherentes de la toma de decisiones internacionales para la gestión medio ambiental;

* Catalizar los esfuerzos internacionales para continuar la implementación de los objetivos acordados internacionalmente;

* Apoyar la gestión ambiental e instituciones regionales, sub regionales y nacionales ;

* Promover y apoyar la base ambiental para el desarrollo sostenible a nivel nacional.


ACTORES

Los gobiernos, organizaciones intergubernamentales y no gubernamentales, grupos principales, el sector privado y sociedad civil, individualmente o colectivamente, tienen un papel en la gestión medio ambiental. Los acuerdos ambientales multilaterales a nivel internacional han tenido un creciente papel importante. Los órganos y organizaciones regionales proporcionan foros para el desarrollo e implementación de políticas en las regiones. La comunidad científica tiene un papel específico en la prestación de una base para la toma de decisiones informadas.

Las organizaciones del sistema y los mecanismos de coordinación de las Naciones Unidas (Incluyendo la junta de ejecutivos, el grupo de gestión del medio ambiente, grupo de desarrollo de las Naciones Unidas) cada uno juega un papel importante en la formulación de políticas relacionadas con la gestión ambiental. Al nivel nacional, los equipos de las Naciones Unidas y varias agencias de la ONU implementan políticas relacionadas al medio ambiente.

El PNUMA es el órgano principal de la ONU en el campo del medio ambiente. El papel del PNUMA es convertirse en la principal autoridad ambiental global. Esto incluye el establecimiento de la agenda ambiental mundial, que promueva la implementación coherente de la dimensión ambiental del desarrollo sostenible dentro del sistema de las Naciones Unidas y sirva como defensor autoritario para el medio ambiente mundial. El PNUMA trabaja con los actores relevantes para mejorar la gestión del medio ambiente mediante el enlace de la ciencia y la política, catalizando el desarrollo e implementación de políticas ambientales e instrumentos, y apoyando los esfuerzos de los gobiernos para implementar los goles y objetivos ambientales acordados.


CIÊNCIA

Para la toma de decisiones bien informadas en los procesos de gestión ambiental, se debería llevar los resultados científicos sobre el estado del medio ambiente a los foros políticos donde se elabora la agenda medio ambiental. Para la toma de decisiones bien informadas en los procesos de gestión ambiental, se debe llevar periódicamente los resultados científicos sobre la situación del medio ambiente a los foros de política donde se desarrolla la agenda ambiental. Una de las funciones principales del PNUMA desde su creación en la Conferencia de Estocolmo sobre el Medio Ambiente Humano en 1972, es mantener bajo revisión la situación del medio ambiente mundial, según el mandato de la resolución de la Asamblea General de Naciones Unidas 2997 (XXVII). Al realizar esta función, el PNUMA asegura que los problemas ambientales emergentes de amplia significancia internacional reciban las consideraciones apropiadas y adecuada por los gobiernos.

El cambio ambiental inducido por el hombre se ha acelerado durante las últimas tres décadas, como se ha ilustrado claramente en las Perspectivas del Medio Ambiente Mundial del PNUMA(GEO), serie de informes y otras evaluaciones como la Evaluación de Ecosistemas del Milenio (2005). La creciente complejidad de la degradación ambiental requiere ahora una capacidad mejorada de evaluación científica, monitoreo y alerta temprana. Por esta razón el Consejo de Administración del PNUMA / Foro Ambiental Mundial a Nivel Ministerial (GC / GMEF) ha iniciado un proceso consultivo para identificar los vacíos y necesidades en la estructura actual de evaluación, y los medios para abordarlos. (http://www.unep.org/scienceinitiative/).


POLÍTICA

Como el principal órgano de las Naciones Unidas en el campo del medio ambiente, el PNUMA recibió el siguiente mandato por parte de la Asamblea General en la resolución 2997 (XXVII) del 15 de diciembre de 1972:

* Promover la cooperación internacional en el campo del medio ambiente;

* Proporcionar una guía en política general para la dirección y coordinación de programas ambientales dentro del sistema de las Naciones Unidas;

* Revisar la implementación de programas ambientales dentro del sistema de las Naciones Unidas;

* Mantener bajo revisión la situación ambiental mundial;

* Promover la contribución de principales comunidades científicas internacionales y otros profesionales;

* Intercambiar los conocimientos e información ambiental sobre los aspectos técnicos de la formulación e implementación de programas ambientales dentro del sistema de las Naciones Unidas.

* De acuerdo con estos mandatos, como se subraya en la Declaración de Nairobi sobre el papel y el mandato del Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente, la función del PNUMA es convertirse en la autoridad ambiental mundial líder y dentro de ese papel elaborar la agenda ambiental mundial, para promover la aplicación coherente de la dimensión ambiental del desarrollo sostenible dentro del sistema de las Naciones Unidas y así servir como un defensor de autoridad del medio ambiente mundial.


El PNUMA ha estado cumpliendo este papel desde 1972 para:

* Proporcionar plataformas internacionales para facilitar el debate político, las negociaciones y toma de decisiones;

* Facilitar el desarrollo de la ley ambiental;

* Proporcionar asistencia a los Estados Miembros para fortalecer sus políticas nacionales, subregionales y regionales, leyes e instituciones;

* Incrementar la cooperación entre los Estados y los diversos actores no estatales para abordar problemas ambientales de interés común y colectivo.

En particular, la combinación de las funciones normativas del PNUMA a nivel mundial, sus funciones de coordinación regional y sus actividades operacionales catalizadoras a nivel nacional permite al PNUMA a avanzar en la coherencia de políticas ambientales en todos los niveles.

A través de la implementación de la decisión SS.VII / 1 sobre la gestión ambiental a nivel internacional adoptada por el Consejo de Administración del PNUMA en Cartagena, Colombia en febrero de 2002, el PNUMA contribuye a los esfuerzos internacionales que buscan fortalecer la gestión ambiental a nivel internacional. El trabajo del PNUMA en el campo de la gestión ambiental construidos en la decisión del Consejo de Administración SS.VII / 1.


METODOLOGIA

En el campo de la ley ambiental, de 1982 hasta la fecha, las actividades legales ambientales del PNUMA se organizaron y coordinaron a través de una serie de programas de 10 años para el desarrollo y revision periódica de la ley ambiental.

Programa Montevideo I
Programa Montevideo II
Programa Montevideo III
Programa Montevideo IV


El principal trabajo del PNUMA en el ámbito de la gestión ambiental es:

* Para apoyar los procesos de toma de decisiones internacionales coherentes para la gestión ambiental:

* Apoyar al Consejo de Administración / Foro Ambiental Mundial a Nivel Ministerial a promover la cooperación internacional en el ámbito del medio ambiente y elaborar la agenda ambiental mundial.

* Mantener el estado del medio ambiente bajo revisión de forma regular a través de los procesos de evaluación autoritarios e identificar los problemas emergentes y así apoyar la toma de decisiones basada en la ciencia en los planos nacional e internacional.

* Cooperar con los acuerdos ambientales multilaterales (AAM), y fomentar la colaboración entre ellos para su implementación efectiva, respetando el mandato de cada entidad, así como la asociación con los órganos rectores y las secretarías de otros procesos intergubernamentales para así mejorar los regímenes de apoyo mutuo entre el medio ambiente y otros campos relacionados.

* Proporcionar apoyo y aportes políticos a la Junta de Jefes Ejecutivos sobre la gestión ambiental para la Coordinación y otros foros interinstitucionales y hacer uso del Grupo de Gestión Ambiental para promover la acción conjunta por todos los organismos y secretarías de acuerdos multilaterales ambientales.


Para catalizar los esfuerzos internacionales para lograr la implementación de los objetivos acordados a nivel internacional,

El PNUMA apoyará los esfuerzos para promover más desarrollo e implementación de la ley ambiental internacional, normas y estándares, en particular aquellos que abordan los objetivos, metas y compromisos identificados en los resultados de las cumbres y conferencias de las Naciones Unidas, especialmente a través de la implementación del Programa para el Desarrollo y Revisión Periódica de la Ley Ambiental (Programa de Montevideo).

* Proporcionar liderazgo para el desarrollo progresivo de la ley medio ambiental internacional y nacional;

* Proveer servicios de asesoramiento y asistencia técnica a los países en desarrollo y países con economías en transición a solicitud para desarrollar y / o fortalecer la política ambiental, legislación y regímenes institucionales;

* Asistencia legal en los procesos para el desarrollo de los instrumentos legales internacionales, incluyendo el desarrollo de regímenes legales dentro de los acuerdos ambientales multilaterales existentes;

* Proporcionar capacitación en forma de programas de sensibilización y entrenamiento nacional, regional o mundial para los interesados de la ley ambiental y fortalecer el marco institucional para el fomento del desarrollo, implementación de la ley ambiental a nivel nacional e internacional (funcionarios del gobierno, jueces, magistrados, profesionales del Derecho, parlamentos, los fiscales, los institutos de formación judicial, ONGs jurídicas y la Academia).

* Llevar a cabo estudios para el desarrollo de normas legales ambientales a nivel nacional e internacional, así como también sobre la política y las instituciones. Promover un entendimiento más amplio de la ley ambiental a través de la preparación y difusión de información online e impreso incluyendo publicaciones de varios interesados del ámbito legal;

* Crear asociaciones con socios nacionales, regionales e internacionales para mejorar la aplicación de la ley ambiental internacional;

* Proporcionar asistencia a los países que son Partes en acuerdos multilaterales sobre el cumplimiento efectivo, la aplicación y ejecución de los acuerdos ambientales multilaterales a nivel mundial, regional y nacional;

* Apoyar, crear y fortalecer la creación de capacidades y programas de entrenamiento para apoyar a los negociadores nacionales y regionales y los puntos focales de los acuerdos ambientales multilaterales a mejorar sus habilidades y prepararlos para participar efectivamente en las negociaciones medio ambientales multilaterales y en las reuniones intergubernamentales, tales como conferencias y reuniones de los partes, etc

* Desarrollar y preparar documentos técnicos, políticos y legales, herramientas, lineamientos y manuales para el desarrollo efectivo, la aplicación e implementación de políticas y leyes ambientales incluyendo los acuerdos ambientales multilaterales. Asistir en el desarrollo de mecanismos y la gestión del conocimiento para la implementación coherente de temas específicos comunes bajo los acuerdos ambientales multilaterales.

* Apoyar en la creación de una base de conocimientos para mejorar el acceso a la información y aumentar la conciencia pública de como adoptar una legislación ambiental racional, y de como reconocer y compartir las mejores prácticas.


Para asistir los procesos y a las instituciones de gestión ambiental regional, subregional y nacional:

Asistir a los foros ministeriales y otros intergubernamentales relacionadas con el medio ambiente y apoyar en la implementación de sus programas de acción.

* Apoyar los esfuerzos de los gobiernos para desarrollar y fortalecer sus políticas nacionales, subregionales y regionales, las leyes y las instituciones que sustentan la gestión del medio ambiente y sus infraestructuras.

* Apoyar los esfuerzos de los gobiernos para desarrollar y fortalecer sus capacidades en la creación de datos ambientales y la gestión del conocimiento así como la evaluación en los planos nacional, subregional y regional para poder proporcionar una base sólida para la gestión ambiental.

* Fomentar la participación de partes no gubernamentales y de la sociedad civil en la gestión ambiental a todos los niveles.


Para promover y apoyar la base ambiental para el desarrollo sostenible a nivel nacional:

* Asistir a los gobiernos en la incorporación del medio ambiente en sus procesos de elaboración de políticas, incluyendo a través de la iniciativa Pobreza y Medio Ambiente la Pobreza del PNUMA –PNUD.

* Asistir a los gobiernos para asegurar que las consideraciones ambientales sean incorporadas en sus planes nacionales de desarrollo, incluyendo en la utilización plena de la Plataforma del Grupo de Desarrollo de las Naciones Unidas.

* Enriquecer su presencia estratégica en las regiones para apoyar a los gobiernos y los equipos nacionales de las Naciones Unidas y abordar la gestión ambiental.

* Fortalecer su compromiso con los demás organismos especializados, fondos y programas del sistema de las Naciones Unidas, así como también los departamentos y los socios regionales.


Áreas Prioritarias del PNUMA:

* Cambio Climático
* Desastres y Conflictos
* Manejo de Ecosistemas
* Sustancias Dañinas
* Eficiencia de Recursos


Fuente : Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente.

Tema preparado por Marcelo Gil.


**********************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

   http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/el-principal-trabajo-del-programa-del.html 


**********************************************************************************************************************

 ORGULHO DE SER GRADUADO NA



**********************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

**********************************************************************************************************************

ARTIGO DA REVISTA DAE COMENTA O PODER DA ÁGUA VIRTUAL !!!



                                               Clique na imagem ilustrativa para ampliar.


Em tudo que compramos, desde alimentos e peças de vestuário até aparelhos eletrônicos, existe um consumo de água que muitas vezes está “escondido” e pode não aparecer em sua embalagem, aparência ou conteúdo. Mas essa água virtual, por vezes empregada em um volume bem maior que o esperado, também deve ser considerada quando da escolha de consumir determinados produtos.

Seu uso ocorre durante as etapas produtivas e pode ser desde a água da chuva necessária para um vegetal crescer até a água gasta nos processos de manuseio e industrialização do item. A porção de água virtual, mesmo “invisível”, muitas vezes é bem maior do que a parcela de água presente no produto final. Segundo dados da organização internacional Waterfootprint, somente para a produção de um único litro de leite, por exemplo, são utilizados cerca de mil litros de água.

O uso de água virtual somado a outros fatores, como a quantidade de água diretamente utilizada em um produto, o tipo de fonte, o momento de sua utilização e sua localização, podem nos fornecer a pegada hídrica de um produto, ou seja, seu impacto hídrico analisado de forma mais ampla. A disponibilidade ou escassez de água em um ecossistema também influencia o cálculo da pegada hídrica de um bem de consumo produzido em determinado local, podendo variar de uma região para outra.

Alguns produtos de uso comum possuem uma pegada hídrica relativamente grande, se comparados ao volume e composição do produto final. É o caso de itens como o açúcar de cana refinado, o arroz e a carne bovina, que para cada quilo produzido, segundo a Waterfootprint, consomem respectivamente 1.800, 2.500 e 15.400 litros de água. Informações da WWF indicam que itens de vestuário comprados em larga escala como pares de sapatos e camisetas de algodão consomem para sua produção, em média, 8.000 e 2.900 litros de água cada um.

Esses exemplos nos mostram como grande parte do impacto ambiental de um produto já vem embutido nele antes mesmo de chegar até nós, sem que saibamos sobre sua dimensão ou como foi ocasionado. Pensar na água virtual que consumimos é pensar na história dos produtos antes de chegarem até as prateleiras. Esse aspecto deve ser um dos levados em conta por consumidores e fabricantes, em prol de um modelo de consumo mais sustentável e consciente.


PARA NAVEGAR NA ÁGUA VIRTUAL

O projeto “What is Your Water Footprint?”, dos designers Joseph Bergen and Nickie Huang, da Universidade de Harvard, reúne infográficos interativos sobre a pegada hídrica dos países do mundo e também de alguns itens de consumo. No site do projeto é possível verificar o consumo de água da população de uma localidade, a disponibilidade de água doce em determinado país e os usos específicos do recurso, como doméstico, industrial ou para agricultura. Além de saber quais nações contam com pouco acesso à água, é possível obter comparações gráficas entre a pegada hídrica desses países e também entre o uso de água virtual na produção de diferentes itens, em sua maioria produtos alimentícios.


Fonte : Revista DAE.

Matéria indicada pelo Professor Flávio Rodrigues Corrêa - Saneamento Básico.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

 http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/artigo-da-revista-dae-comenta-o-poder.html 


****************************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

****************************************************************************************************************************

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

CLIMATE CONFERENCE IN DOHA TO LEAD US INTO A DANGEROUS IMPASSE !!!



                               DESERTEC - The largest program of solar energy in the world.


Statement by Dr. Thiemo Gropp, Director of the DESERTEC Foundation, on the climate conference in Doha (Qatar).

For the 18th UN Climate Change Conference around 20,000 people from over 190 countries have boarded planes to stay in air-conditioned hotels and produce huge amounts of CO2 all in the name of climate protection. And what is the result of almost two decades of this annual meeting? The world emits more CO2 today than ever before.

Climate protection is a global issue that cannot be solved by one country alone. But the premise of the UN climate conference that the start of comprehensive climate action must depend on the global consensus of all concerned parties brings us to a dangerous impasse. As long as countries believe that further negotiation can bring them economic advantages there will always be delay. What we need is a coalition of the willing committed to funding solutions from which all parties will benefit.


What we need is a climate bailout fund

When it came to saving the banks, politicians didn’t spend years trying to establish worldwide consensus on who should shoulder exactly how much of the burden. Instead, they reacted quickly to put together bailout funds that pumped billions into this struggling sector. Given its existential threat it is even more urgent to find a solution that addresses dangerous climate change, before it is too late.

A multinational climate rescue fund that bridges the difference in price between renewable energies and fossil fuels, could be just such a solution. It would also establish the right incentives: Participating countries would benefit most from these funds when committing strongly to climate protection instead of avoiding the necessary measures.

The good news: The “Green Climate Fund” is a done deal. In 2014, it will be ready to start work and from 2020 it will disperse €100 billion a year to address climate change. The bad news: It is not yet known where the money will come and if by 2020 nothing decisive has been done, it will be far too late to prevent dangerous climate change.


Each euro would pay off many times over

If the world's governments wish to take their responsibility to future generations seriously, they need to put their full energy in the immediate financing of the Green Climate Fund. Each euro would pay off many times over, both in terms of climate change, and in terms of development aid and security policy:

The fund would provide the necessary financial support and long-term security to attract investment in renewable energy projects, thus enabling emerging economies to meet their own rapidly growing electricity demand in a carbon neutral way, while creating new industries, jobs and opportunities and ultimately stability for their people. Such investment would stimulate the global economy both in the short term and also provide the basis for long-term growth whilst benefitting industrialized countries through increased demand for their green technologies and services.


Further information

The mission of the DESERTEC Foundation is the worldwide implementation of the DESERTEC Concept, a solution to provide climate protection, energy security and development by generating sustainable power from the sites where renewable sources of energy are at their most abundant. In this solution, the sun-rich deserts of the world play a key role.

In Europe, the Middle East and North Africa, the non-profit foundation has years of experience in informing society and political decision-makers about the environmental, social, and economic benefits of a transition to renewables. Through projects in Morocco, Egypt and Tunisia, and the DESERTEC University Network, it supports knowledge transfer and educational cooperation. It fosters exchange and cooperation with the private sector such as for example with the foundation of the industrial initiative Dii GmbH. With around 30 employees as well as regional network coordinators and a global community of supporters, the DESERTEC Foundation is active around the world.


 DESERTEC FOUNDATION


Source : DESERTEC Foundation..

Topic developed by Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

  http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/climate-conference-in-doha-to-lead-us.html 


****************************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

****************************************************************************************************************************

terça-feira, 27 de novembro de 2012

SANTA CASA DE SÃO PAULO INAUGURA INSTITUTO DE PESQUISA !!!



                                                      

A Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo inauguraram, no dia 26 de novembro, o Instituto de Pesquisa da Santa Casa.

O prédio, localizado no centro de São Paulo, tem seis andares, dos quais três são constituídos por laboratórios de última geração em cultura de células, virologia, histologia e bioinformática, construídos e compostos por equipamentos adquiridos em grande parte com apoio da FAPESP.

Um dos objetivos do novo instituto é centralizar as pesquisas realizadas em quase todas as áreas clínicas e cirúrgicas por médicos assistencialistas, professores e estudantes de pós-graduação em laboratórios distribuídos pelos diversos departamentos do Hospital Central e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa. Com isso, se espera aumentar a colaboração entre os pesquisadores da instituição e otimizar os recursos para realização de projetos de pesquisa.

“A Santa Casa conta com diversos pesquisadores que atuam de forma pulverizada na instituição. A abertura da sede do Instituto de Pesquisa irá possibilitar condensá-los em um único local, onde poderão se encontrar e discutir de forma mais intensiva sobre colaborações em projetos de pesquisa”, disse Carlos Alberto Longui, coordenador científico do Instituto de Pesquisa da Santa Casa de São Paulo, à Agência FAPESP.

De acordo com Longui, o Instituto de Pesquisa também deverá possibilitar atrair pesquisadores do Brasil e do exterior que desejem realizar suas pesquisas clínicas e básicas na instituição.

Fundada por volta de 1560, a Santa Casa administra o maior hospital filantrópico da América Latina, no qual são atendidos cerca de 8 mil pacientes por dia, muitos do quais portadores de doenças raras que poderão participar de estudos clínicos.

“O Instituto de Pesquisa da Santa Casa deverá despertar o interesse de pesquisadores interessados em estudar doenças raras e que precisam de uma instituição de grande porte para ter a casuística (comparação) necessária para realizar suas pesquisas”, estimou Longui.

Segundo ele, com a inauguração do Instituto de Pesquisa, a expectativa é aumentar em, no mínimo, entre 15% a 20% o número de pesquisas realizadas na instituição em 2013 em comparação com 2012.

Os pesquisadores, médicos assistencialistas e alunos de pós-graduação que tiverem interesse em realizar pesquisas no Instituto deverão apresentar seus projetos para uma coordenadoria científica, que irá alocá-los entre os diferentes setores da instituição.





Inicialmente, o Instituto de Pesquisa da Santa Casa abrigará um núcleo metodológico – criado com o objetivo de desenvolver e centralizar os métodos de pesquisa mais utilizados nos projetos realizados na instituição –, além do Instituto de Pesquisa Clínica e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia das Doenças do Papilomavírus Humano (Instituto do HPV).

Um dos INCTs financiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Estado de São Paulo, o Instituto do HPV desenvolve pesquisas, forma recursos humanos e realiza ações de prevenção e de tratamento de infecções e tumores causados pelo vírus HPV, principal causador do câncer de colo de útero e de outros tumores que causam o óbito de cerca de 7 mil mulheres por ano no Brasil.

Fundado em 2009, o INCT-HPV estava abrigado na filial brasileira do Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer, sediado no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Com o encerramento das atividades do Instituto Ludwig no Brasil, os equipamentos dos laboratórios do INCT foram distribuídos por algumas instituições de pesquisa no Estado de São Paulo, como no Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto de Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).

Com a inauguração do Instituto de Pesquisa da Santa Casa, parte dos equipamentos foi doada e fará parte dos laboratórios da instituição voltados, entre outras finalidades, para realização de testes moleculares, cultivo celular, sequenciamento, análises de células, fluidos humanos e até mesmo de tumores.

“Agora, teremos mais espaço para realizar pesquisas de ponta que conduzimos há décadas”, disse Luisa Lina Villa, coordenadora do INCT-HPV.

Segundo Villa, após terem desenvolvido nos últimos anos uma série de estudos epidemiológicos para conhecer melhor o histórico de infecções e doenças causadas por HPV em mulheres, os pesquisadores do INCT-HPV realizam no Centro de Referência e Tratamento (CRT) de DSTs/Aids, em São Paulo, com apoio dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês), dos Estados Unidos, um estudo semelhante, com a participação de 4,5 mil homens.

Com base nas comparações entre os históricos de infecções causadas pelo HPV nos dois sexos, os pesquisadores concluíram que eles não escolhem gênero e, apesar de causarem tumores em maior proporção em mulheres, também afetam os homens.

“As iniciativas terapêuticas e de prevenção, que visam em primeiro lugar as mulheres, porque elas padecem mais das doenças causadas por HPV, também devem incluir os homens”, disse Villa.

De acordo com a pesquisadora, o Brasil possui uma importante participação nos estudos para validação de vacinas para proteção dos principais tipos de HPV, que já foram aprovadas no país para mulheres e se discute sua introdução no plano nacional de imunização tendo em vista que surgem 20 mil novos casos de câncer de útero no país por ano, que causam a morte de mais de 7 mil mulheres.

A escolha do Brasil para testar essas vacinas, na opinião dela, deve-se à qualidade das pesquisas realizadas no país na área. “Foram as pesquisas feitas no país que nos colocaram no cenário para testar essas vacinas. No Estado de São Paulo, principalmente pela contribuição da FAPESP, estão algumas da melhores instituições do mundo em pesquisa sobre HPV”, destacou.


Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

     http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/santa-casa-de-sao-paulo-inaugura.html 


****************************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

****************************************************************************************************************************

ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE NORDESTE TEM ÁGUA MAIS SOFRE COM A FALTA DE CAPILARIDADE NA SUA DISTRIBUIÇÃO !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


A fome, sede e as perdas agrícolas enfrentadas, anualmente, por quase 20 milhões de brasileiros que vivem no Semiárido nordestino, poderiam ser evitadas se existisse um programa de abastecimento de água para a região nos mesmos moldes do Programa Luz para Todos.

O defensor da proposta, João Abner Guimarães Júnior, especialista em recursos hídricos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), garante que o novo sistema solucionaria, inclusive, os impactos agravados em anos com estiagem mais prolongada como o atual.

As cidades nordestinas estão enfrentando desde o último mês de janeiro uma das maiores secas dos últimos 30 anos. As previsões meteorológicas indicam que as chuvas só devem cair no Semiárido a partir do ano que vem.

“Tem água para consumo humano e animal, tem água sobrando. Tem estoques de água suficiente para atender plenamente, mesmo nesta época como agora. São 10 bilhões de metros cúbicos armazenados na região acima do Rio São Francisco, em grandes reservatórios”, detalhou Abner. Segundo ele, um sistema adutor com capilaridade seria suficiente para atender a toda a demanda local, comprometendo menos de 20% da disponibilidade hídrica dos reservatórios.

Ao apresentar dados de armazenagem de água no Nordeste, durante audiência pública da Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados sobre o problema da seca na região, o pesquisador destacou que o Semiárido brasileiro é um dos sistemas ambientais mais chuvosos do mundo, mas o acesso à água não está democratizado.

“Os cerca de 60 mil açudes que têm hoje no Nordeste ficam lá, sendo reservados para consumo humano. Enquanto isso, 95% da água se perde em evaporação. Na hora que tiver um sistema integrado que traga água [das grandes barragens] para o abastecimento humano, você libera os pequenos açudes para a produção de feno”, disse, ao criticar a falência do sistema de abastecimento da região.

“A solução para o período de vacas magras tem que passar pelo aproveitamento do período de vacas gordas. Seria o [programa] água para todos, que representaria uma revolução também para a agricultura. Isso custaria cerca de R$ 20 por ano, por habitante. É um custo menor do que o custo do carro-pipa. É um terço do valor da transposição do Rio São Francisco”, afirmou.

A situação do Semiárido nordestino, segundo os especialistas, reflete falhas do cenário nacional. O Brasil concentra a maior parte da água escoada no mundo, mas enfrenta problemas de má distribuição: 72% estão na Região Amazônica; 19% no Centro-Oeste; 6% no Sul e Sudeste; e apenas 3% no Nordeste.

João Suassuna, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, lembrou que em períodos de estiagem mais intensas, metade da população local sofre com a seca e fome. “Oitenta por cento das secas do Nordeste ocorrem no miolão da região. E a seca não é por falta de água, mas pela má distribuição dessa água”, criticou.

Segundo ele, a solução para o problema da seca deve ser baseada em medidas de convívio com as condições climáticas características da região. Para Suassuna não serão grandes obras que apontarão o fim do sofrimento da população afetada. As barragens instaladas na região Nordeste têm potencial de armazenagem de 37 bilhões de metros cúbicos.

“Mas não tem uma política para captar essa água e levar para quem precisa”, criticou. “Há 18 anos sou contra a transposição [da Bacia do Rio São Francisco] porque vai chegar onde já é abundante. Vai abastecer represas nas quais as populações no entorno estão passando sede. Esta população vai continuar sofrendo com a seca e sendo abastecida por caminhões-pipa, mesmo depois da transposição”.

No Ceará, por exemplo, as 8 mil represas poderiam armazenar 18 bilhões de metros cúbicos, segundo Suassuna. Pelas contas do pesquisador, apenas o Açude Castanhão, a maior barragem do Nordeste, seria capaz de atender a todas as cidades cearenses. A capacidade de aproveitamento do recurso também está acima das expectativas nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco.


REVISTA DAE - SETEMBRO A DEZEMBRO DE 2012 


Fonte : Agência Brasil e Revista DAE.

Matéria indicada pelo Professor Flávio Rodrigues Corrêa  - ( Saneamento Básico ).

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

  http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/especialistas-afirmam-que-nordeste-tem.html 


****************************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

****************************************************************************************************************************

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

INSTITUTO OCEANOGRÁFICO DA USP PROMOVE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDIÇÃO, ANÁLISE, PREVISÃO E MODELAGEM DO NÍVEL DO MAR !!!



                                                      Imagem meramente ilustrativa.


Curso Gratuito.

Carga Horária: 928 horas

OBJETIVOS DO CURSO

Fornecer conhecimentos básicos atualizados sobre técnicas de medição, análise, modelagem e previsão referentes ao: nível relativo do mar, movimento da crosta terrestre, nível absoluto do mar, medições de gravimetria absoluta e geodinâmica, medições de GPS (Global Positioning System), dados altimétricos do nível do mar, medições do nível estérico do mar, e à resolução numérica do sistema de equações hidrodinâmicas não lineares, em estuários, áreas costeiras e oceânicas.


PRÉ-REQUISITOS

Graduação em Engenharia, Estatística, Matemática, Meteorologia, Física, Geofísica, Cartografia, Oceanografia, Gestão Ambiental e Áreas Correlatas.


PÚBLICO ALVO

Formados e pós-graduandos pelo: Instituto Oceanográfico, Escola Politécnica, Instituto de Física, Instituto Astronômico e Geofísico da USP, Faculdade de Engenharia da UNICAMP, Universidades Federais e Privadas, Profissionais de Empresas Nacionais, Órgãos do Governo Federal, Secretaria de Governos Estaduais bem como os interessados no GLOSS (Global Observing Sea Level System) provenientes dos países de fala espanhola e portuguesa das Américas e da África.


DURAÇÃO DO CURSO

Data de Início: 05/03/2013
Data de Término: 05/09/2015


INSCRIÇÕES

As inscrições serão feitas online : https://sistemas.usp.br/apolo

Procedimento para inscrição: Preencher nome, idade e contatos (telefone/email) em ficha de cadastro online:https://sistemas.usp.br/apolo.

Enviar por email (ccex-io@usp.br) cópia RG, CPF e Curriculum Vitae para os coordenadores do curso.


NÚMERO DE VAGAS : 20 vagas


LOCAL : Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo
               Praça do Oceanográfico, 191
               Cidade Universitária 05508-120, São Paulo, SP


Fonte : Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

  http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/instituto-oceanografico-da-usp-promove.html 


****************************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

****************************************************************************************************************************

AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATERÁ VIABILIDADE DE OBRAS DE AMPLIAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO DO CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SANTOS !!!



                                            

O Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) convoca audiência pública sobre o EIA/RIMA do empreendimento “Obras de Ampliação do Aterro Sanitário do Centro de Gerenciamento de Resíduos – CGR ”, de responsabilidade da Terrestre Ambiental Ltda. (Processo nº. 107/2012).


Data :  04 de dezembro de 2012

Horário : Às 17h00

Local : Clube de Regatas Vasco da Gama
            Avenida Almirante Saldanha da Gama, 33
            Ponta da Praia, Santos/SP. 


O CONSEMA informa que cópia do EIA/RIMA encontra-se à disposição dos interessados, para consulta, no Shopping Miramar, na Rua Euclides da Cunha, 21 – Piso Térreo, Gonzaga, Santos/SP, no período de 06 de novembro a 04 de dezembro de 2012, de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h.


Fonte : Conselho Estadual do Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


****************************************************************************************************************************

                                                               Link desta postagem ;

  http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2012/11/audiencia-publica-debatera-viabilidade.html 


****************************************************************************************************************************

                                                                ORGULHO DE SER 



****************************************************************************************************************************

VISITE O SITE OFICIAL DA UNISANTOS. ACESSE : WWW.UNISANTOS.BR

NO GOOGLE E NO YOUTUBE PROCURE POR GESTÃO AMBIENTAL DA UNISANTOS.

CONHEÇA TODOS OS TÓPICOS PUBLICADOS. CLIQUE EM POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

****************************************************************************************************************************