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quinta-feira, 30 de abril de 2015

I Conferência Nacional sobre Dano Ambiental será realizada dia 05 de maio na OAB de Santos-SP


Clique na imagem para amplia-la


Fonte: OAB de Santos - Comitê Especial em Defesa do Meio Ambiente e da Sociedade Civil.

Agradecimento pela indicação do evento à Dra. Fernanda Menna Pinto Neves. 

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo Gil.


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Ministério do Meio Ambiente assina acordo de cooperação em gestão ambiental com a Coreia do Sul


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1129

Os ministérios do Meio Ambiente do Brasil e da Coreia do Sul firmaram acordo de cooperação bilateral, para buscar soluções compartilhadas de conservação e de gestão ambiental. Uma das ações é a chamada pública para seleção de consórcio intermunicipal que atue na gestão de resíduos sólidos, para sediar projeto na região sob sua jurisdição. O prazo para participar encerra-se em 13/05. O documento de bilateralidade foi instituído durante a visita da presidente Coreana, Park Geun-hye, ao Brasil, neste mês.

A assinatura do Memorando de Entendimento prevê intercâmbio sobre o desenvolvimento de políticas, de sistemas e de tecnologias ambientais, além da possibilidade de criação de projetos nas áreas de conservação da biodiversidade, mudança do clima, monitoramento, controle da poluição atmosférica, gestão da qualidade da água, saneamento básico, resíduos sólidos e aproveitamento energético.

Além do Brasil, a presidente Park Geun-hye esteve na Colômbia, no Peru e no Chile, com o objetivo estabelecer parcerias, afinar o diálogo com líderes da América do Sul e fortalecer o crescimento econômico desses países com o Pacífico.


Coreia do Sul é referência

O Brasil reconhece a Coreia do Sul como uma liderança internacional em temas ambientais. O país asiático sediou diversas reuniões multilaterais e encontros ministeriais nos últimos anos. Entre 13 a 17 de abril, ocorreu o VII Fórum Mundial da Água em Gyeongj. Na ocasião, a Coreia transmitiu ao Brasil a missão de preparar o VIII Fórum Mundial da Água, em 2018, em Brasília.

Outro destaque sul-coreano, refere-se ao distrito de Songdo, em Incheon, que foi escolhido como sede do Green Climate Fund (GCF) – o Fundo Climático das Nações Unidas, que possui orçamento previsto em R$ 100 mil milhões de dólares/ano, valor que deverá ser disponibilizado por estados-membros da ONU.


Consulta Pública

O consórcio intermunicipal foi um dos temas do seminário sobre o Plano Geral para o Aperfeiçoamento da Gestão de Resíduos, na última sexta-feira (24/04), em Brasília. No encontro, foram discutidas as respectivas políticas nacionais de resíduos sólidos do Brasil e da Coreia do Sul, além de estratégias para a execução de projeto de cooperação técnica, que será implementado em consórcio de municípios, definido mediante consulta pública.




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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Ipiranga deve pagar R$ 5 milhões pelo derramamento de óleo diesel em área de preservação ambiental


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1128

A Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que responsabilizou a Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga pelo derramamento de óleo diesel em área de preservação ambiental, embora o acidente tenha sido provocado por transportadora contratada por ela.

Em 2005, a Ipiranga foi autuada e multada em R$ 5 milhões pela Secretaria de Meio Ambiente do município de Guapimirim (RJ) em razão do derramamento de cerca de 70 mil litros de óleo diesel no rio Caceribu e na baía de Guanabara. O acidente aconteceu durante transporte ferroviário entre os municípios de Itaboraí e Campos dos Goytacazes.

Inconformada, a empresa embargou a execução fiscal sob o argumento de que o dano ambiental não poderia ser reparado na via administrativa, mas somente na esfera cível, por meio de ação própria. Defendeu que o município não tem competência para aplicar multa pelo acidente, já que o transporte de cargas perigosas é controlado pela União. Alegou, ainda, que a aplicação de multa deve ser precedida de advertência, o que não ocorreu no caso.


Responsável indireta

O juízo de primeiro grau declarou a nulidade do auto de infração, contudo, o Tribunal de Justiça do estado reformou a sentença por entender que a Ipiranga fora responsável, ainda que indiretamente, pelo dano ambiental.

No recurso especial da Ipiranga, os ministros discutiram o alcance da responsabilidade administrativa ambiental e a possibilidade de a pena de advertência anteceder a aplicação de multa.

O relator, ministro Benedito Gonçalves, afirmou que a decisão do tribunal estadual foi correta porque, segundo ele, a responsabilidade administrativa ambiental da empresa, no caso, é objetiva.


Poluidor

O ministro mencionou que o inciso IV do artigo 3º da Lei 6.938/81 define como poluidor a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental. “O poluidor responde administrativamente de forma objetiva pela degradação ambiental”, disse.

De acordo com Benedito Gonçalves, a penalidade de advertência somente pode ser aplicada nas infrações de menor potencial ofensivo “justamente porque ostenta caráter preventivo e pedagógico”, e não em situações como a do caso julgado, em que houve transgressão grave. Por essa razão, ele considerou dispensável a advertência prévia e entendeu correta a aplicação da multa.

Em decisão unânime, a Turma negou provimento ao recurso especial da Ipiranga.




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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Ministério do Meio Ambiente anuncia R$ 66,5 milhões para 44% do território indígena da Amazônia


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1127

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou, nesta quarta-feira (22/04), o resultado da chamada pública do Fundo Amazônia, que destinará R$ 66,5 milhões em recursos não reembolsáveis para monitoramento e fiscalização ambiental em terras indígenas no bioma Amazônia, entre outras ações previstas nos Planos de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas (PGTAs).

Nos últimos 13 anos, foram investidos um total de R$ 48 milhões. Agora, com esse edital e outros projetos apoiados pelo Fundo Amazônia entre 2012 e 2015, o montante chega a R$ 200 milhões, o que corresponde a 20% dos recursos do Fundo Amazônia.

Os recursos integram a Política Nacional de Gestão Ambiental em Terras Indígenas (PNGATI), criada em 2012. Esse é primeiro edital de apoio a PNGATI e o valor envolvido é o mais alto até agora destinado pelo governo federal a projetos em terras indígenas. “Os projetos aprovados estão na rota do combate ao desmatamento e às queimadas”, reiterou a ministra, citando o Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm).


Terras protegidas

As oito propostas selecionadas abrangem 40 terras indígenas, cobrem cerca de 44% do território indígena da Amazônia e vão envolver 73 povos, distribuídos em 905 aldeias. A expectativa é beneficiar 96.221 indígenas. Juntos, os proponentes têm um papel fundamental na conservação ambiental e no combate ao desmatamento. No bioma Amazônia, existem 324 terras indígenas.

Somos orgulhosos de fazer parte desse projeto com participação direta dos povos indígenas. Suas terras são cruciais para a sustentabilidade”, comemorou a embaixadora da Noruega, Aud Marit Wiig, que destacou a parceria de 32 anos com o governo brasileiro.

A Noruega é o maior financiador do Fundo Amazônia, com aporte da ordem de 1 bilhão de dólares. Izabella Teixeira anunciou que “uma segunda fase de cooperação começará a ser discutida em breve com o Ministério do Meio Ambiente (MMA)”.


Índios protagonistas

O investimento fomentará atividades produtivas sustentáveis, recuperação ambiental de áreas degradadas e implantação de experiências de gestão de resíduos sólidos, além de produção de energia solar em terras indígenas. O representante da Coordenação das Nações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), Toya Manchineri, exaltou “a importância da iniciativa para o controle das mudanças climáticas”.

Das oito propostas, uma é gerida diretamente pelos índios: a da Associação Floresta Protegida, dos índios Kayapó e Las Casas, do estado do Pará, que receberá R$ 6,9 milhões. As demais são de organizações indigenistas: Kanindé, Instituto Socioambiental, Iepé, Poloprobio, Centro de Trabalho Indigenista (CTI), Operação Amazônia Nativa (Opan) e Comissão Pró-Índio do Acre (CPI Acre).


Ashaninka

Na ocasião, também foi assinado o financiamento de R$ 6,5 milhões ao povo Ashaninka, situado na fronteira do Acre com o Peru, representado por Francisco Pianko. Esse foi o primeiro financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedido diretamente a povos indígenas. “Apresentar um projeto foi um processo novo para nós. É um momento em que os povos indígenas podem dar as suas contribuições para manter a floresta, as tradições e desenvolver de forma sustentável”, apontou Pianko.


Quebra de paradigma

O presidente da Funai, Flávio de Azevedo, destacou que as terras indígenas são os espaços mais preservados da Amazônia. “Esses projetos representam uma quebra de paradigma sobre a postura tutelar da sociedade brasileira em relação aos indígenas”, afirmou.

Também participaram da cerimônia o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Marivaldo Pereira; o diretor de infraestrutura social, meio ambiente, agropecuária e inclusão social do BNDES, Henrique Paim; e os secretários de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Paulo Guilherme Cabral; e de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Carlos Klink.


Seleção

Oito propostas foram contempladas pelo edital do Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, entre as 20 enviadas. Destas, 13 passaram na etapa de habilitação documental e avaliação cadastral, fase preliminar feita pelo BNDES. Os projetos habilitados foram encaminhados à Comissão de Avaliação, composta pelo MMA, Funai, Coiab e BNDES.


Política pública

A PNGATI conta com um Comitê Gestor (órgão de governança) que, além de coordenar a execução dessa política pública, é responsável pelo acompanhamento e monitoramento de ações. Instalado em 30 outubro de 2013, o Comitê Gestor é constituído por oito representantes do movimento indígena brasileiro e oito representantes de órgãos do Governo Federal.




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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Escola Paulista de Magistratura promove debate sobre o novo Código Florestal


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1126

Até o dia 8 de maio, podem ser feitas as inscrições e matrículas para o workshop O novo Código Florestal em debate. O evento será realizado no dia 15 de maio (sexta-feira), das 9 às 13 horas, no auditório do 2º andar do prédio da Escola Paulista da Magistratura, sob a coordenação do desembargador Ricardo Cintra Torres de Carvalho. Entre os especialistas convidados, estará o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Herman Benjamin.

As inscrições são abertas a magistrados, promotores de Justiça, defensores públicos, advogados, bacharéis, conciliadores, funcionários do Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo, funcionários do Ministério Público do Estado de São Paulo e demais interessados.

São oferecidas 160 vagas presenciais e 300 vagas para a modalidade a distância. Haverá emissão de certificado de conclusão de curso àqueles que apresentarem, no mínimo, 75% de frequência.

Valor: R$ 100,00, em parcela única.

Inscrições e matrículas: os interessados deverão preencher a ficha de inscrição diretamente no site da EPM, selecionando a modalidade desejada (presencial ou a distância). Após o envio da ficha, será automaticamente remetido e-mail confirmando a inscrição.

Para o pagamento da matrícula, deverão acessar a seção Matrículas do site da EPM e preencher os campos CPF e valor do boleto (de acordo com sua categoria, conforme discriminado abaixo), que deverá ser impresso para pagamento, em espécie, em qualquer agência do Banco do Brasil.

Para finalizar o procedimento de matrícula, o aluno deverá enviar as cópias digitalizadas (em um único arquivo PDF) dos documentos abaixo relacionados e do boleto pago para o seguinte e-mail epmcursosrapidos@tjsp.jus.br, especificando o nome do curso no assunto da mensagem, até às 19 horas do dia 8 de maio, impreterivelmente (não serão aceitos documentos enviados após essa data e horário). Os alunos isentos de pagamento ficam dispensados da apresentação do boleto).

Será concedido desconto não cumulativo às seguintes categorias:

- Magistrados do TJSP e do TJMSP: desconto de 100%;

- Funcionários do TJSP e do TJMSP: desconto de 100%;

- Funcionários inativos do TJSP: desconto de 60% (valor a ser pago: R$ 40,00);

- Magistrados de outros Tribunais e demais servidores públicos (concursados na administração pública indireta e concursados ou nomeados na administração pública direta), nos âmbitos federal, estadual e municipal: com a devida comprovação, terão direito ao desconto de 50% (valor a ser pago: R$ 50,00);

- Conciliadores do TJSP e advogados: mediante declaração comprobatória recente (emitida pelo setor competente do TJSP onde atua, com a assinatura do juiz), será concedido desconto de 20% (valor a ser pago: R$ 80,00).


Documentos exigidos para a matrícula

- Magistrados, procuradores, promotores de Justiça e defensores públicos: cópia simples da carteira funcional (e do CPF e do RG, se não constarem na carteira);

- Funcionários do TJSP e do TJMSP: cópia simples (frente e verso) da carteira funcional (e do CPF e RG, se não constarem na carteira);

- Funcionários inativos do TJSP: cópia simples (frente e verso) da carteira funcional de aposentado emitida pelo setor de cadastro (e do CPF e RG, se não constarem na carteira ou da declaração);

- Conciliadores do TJSP e advogados: cópia simples (frente e verso) da carteira da OAB (e do CPF e RG, se não constarem na carteira) e declaração comprobatória recente (emitida pelo setor do TJSP onde atua, com a assinatura do juiz). - Demais categorias: cópia simples (frente e verso) do CPF e RG.

Obs.: em caso de alteração de nome decorrente de casamento ou divórcio, ainda não constante na cédula de identidade, deverá ser apresentada cópia simples da certidão.

Os inscritos que não apresentarem toda a documentação exigida não terão a efetivação de sua matrícula.


Importante

1. A inscrição do candidato importará conhecimento de todas as instruções, tais como se acham estabelecidas neste Edital, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.

2. Os funcionários do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deverão observar as normas contidas na Portaria Conjunta nº 1/2012, publicada no DJE em 28/09/2012, págs. 1 a 4 e alteração publicada no DJE em 1/2/2013, pág. 1.

3. Documentos enviados para outros endereços eletrônicos serão desconsiderados e o inscrito não terá a sua matrícula efetuada.

4. Após a efetivação da matrícula, oportunamente, o aluno receberá mensagem de confirmação de matrícula no e-mail informado na ficha de inscrição, contendo login e senha de acesso à seção “Sala de alunos” do site da EPM, onde poderá obter informações pertinentes ao curso.

5. Os matriculados na modalidade à distância deverão aguardar o login e senha de acesso às aulas, que serão enviados para o e-mail informado na ficha de inscrição até o dia 14/5/2015.


6. Os matriculados na modalidade a distância receberão duas senhas:

- Senha de acesso à aula on-line, que, caso necessário, poderá ser recuperada no ícone “esqueci minha senha”, localizado dentro da própria tela de transmissão. A senha será novamente encaminhada ao seu e-mail de contato (login).

- Senha de acesso à “Sala de alunos” (não pode ser usada para acesso ao vídeo).


7. Os matriculados na modalidade presencial receberão apenas senha de acesso à sala de alunos.

8. Os alunos matriculados na modalidade a distância ficam cientes de que não será computada a frequência para aqueles que acessarem o curso em horário diverso ao informado no programa abaixo, bem como aqueles que não acessarem a aula em tempo integral.

9. A não entrega ou envio da documentação exigida dentro do prazo estipulado implicará o cancelamento da vaga e a devolução de eventuais pagamentos efetuados só poderá ser feita por meios legais.

10. Em caso de desistência ou trancamento, após o pagamento da matrícula do curso, antes ou depois do início deste, não será restituído o valor desembolsado, a título de arras.

11. Não será permitida alteração da modalidade escolhida (presencial ou a distância) após o envio da ficha de inscrição. Ao abrir a ficha de inscrição o sistema automaticamente seleciona a modalidade presencial. Caso o aluno opte pela modalidade a distância, deverá ser feita a seleção, a fim de evitar prejuízos futuros.

12. Em relação ao uso da garagem, as vagas não integram o preço do curso e só serão liberadas, se houver disponibilidade.

13. A inscrição não garante vaga e somente após o envio dos documentos pertinentes, o aluno terá sua matrícula efetivada. A matrícula será efetivada por ordem cronológica da entrega dos documentos.


Programação:

Abertura: desembargador Fernando Antônio Maia da Cunha e promotor de Justiça Marcelo Pedroso Goulart.


Mesa de Abertura: desembargador Ricardo Cintra Torres de Carvalho e ministro Antônio Herman de Vasconcellos e Benjamin.


Painel 1: Áreas de preservação permanente e o Código Florestal.

Palestrante: promotora de Justiça Cristina Godoy de Araújo Freitas


Painel 2: A reserva legal conforme a Constituição Federal

Palestrante: promotor de Justiça Marcelo Pedroso Goulart


Painel 3: Reserva legal: averbação no Registro de Imóveis versus inscrição no Cadastro Ambiental Rural.

Palestrante: juiz Álvaro Luiz Valery Mirra.


Painel 4: A política ambiental brasileira e o novo Código Florestal.

Palestrante: juíza Fernanda Menna Pinto Peres.




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sexta-feira, 17 de abril de 2015

II Seminário Nacional da Sociobiodiversidade será realizado em Brasília-DF nos dias 19 e 20 de maio


Imagem ilustrativa

Tópico 1125

Entidades representativas de povos e comunidades tradicionais que trabalham com produtos da sociobiodiversidade podem concorrer a vagas para o II Seminário Nacional da Sociobiodiversidade, organizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), que ocorre nos dias 19 e 20 de maio, no Centro de Convenções Israel Pinheiro, em Brasília,. Serão seis vagas no total, sendo uma para cada um dos seis biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal e Caatinga.

O seminário contará com a participação de representantes da sociedade civil, do setor privado e dos governos federal e estaduais, todos atores ligados à construção da agenda da promoção da sociobiodiversidade em âmbito nacional.

O objetivo será debater a proposta do novo instrumento nacional da sociobiodiversidade – Programa Nacional da Sociobiodiversidade (2016/2019) – e levantar subsídios para a sua consolidação.

O encontro também será fundamental para a mobilização de novos participantes na Subcomissão Temática da Sociobiodiversidade da Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO).

As inscrições para a chamada pública estarão abertas até às 16h do dia 21 de abril e poderão ser feitas pelo seguinte e-mail: departamentoextrativismo@mma.gov.br

A organização disponibilizará transporte, alimentação e hospedagem aos selecionados. Os critérios de seleção serão: tempo de existência, diversidade de cadeias de produtos da sociobiodiversidade com que trabalham e impacto de base (número de pessoas representadas).




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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Dica: Ministério do Meio Ambiente abre duas turmas para curso de eficiência energética para o setor privado


Imagem meramente ilustrativa - prédios públicos

Tópico 1124

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) vai promover dois cursos sobre etiquetagem de eficiência energética para o setor privado. O primeiro acontecerá em São Paulo, no dia 12 de maio de 2015, e as inscrições estão abertas a partir da segunda-feira (13/04). A segunda turma será em Recife, em julho. Inicialmente, esse módulo vinha sendo dado exclusivamente para servidores públicos. Agora, podem participar integrantes da equipe técnica de empresas classificadas como Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ESCOs), de consultorias técnicas da área de eficiência energética de edificações ou consultores independentes dessa área. Os campos de formação devem ser engenharia (civil, elétrica, mecânica, de produção) ou arquitetura.

Para se inscrever, é preciso enviar nome completo, formação, empresa, função, telefone para o e-mail eemudancadoclima@mma.gov.br. Os cursos são gratuitos e as 40 vagas de SP serão preenchidas na ordem de inscrição.O chamado para a turma de Recife será divulgado em breve. Os cursos têm quatro horas de duração. Entre os conteúdos, estão: a) o histórico do processo; b) introdução e contextualização da etiquetagem e eficiência energética; c) legislação e impactos da etiquetagem nos processos licitatórios de projetos e obras; d) cálculo das etiquetas com o uso da ferramenta webprescritivo; e) exemplo de análise de custo benefício. Também haverá uma prática para o cálculo da etiqueta.

Os cursos são oferecidos em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Associação Brasileira de Empresas de Conservação de Energia (ABESCO), no âmbito do Projeto Transformação do Mercado de Eficiência Energética financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e em cooperação técnica com a Escola de Administração Fazendária (ESAF). Serão ministrados pela empresa Quali-A Conforto Ambiental e Eficiência Energética.


Saiba mais

A Etiqueta PBE Edifica faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e foi desenvolvida em parceria entre o Inmetro e a Eletrobras/PROCEL Edifica. As etiquetas podem ser obtidas para edificações comerciais, de serviços, públicas e residenciais. A etiqueta atesta que o prédio atende aos requisitos de desempenho e, em alguns casos, de segurança estabelecidos em normas e regulamentos técnicos.

Atualmente, o PBE é composto por 38 Programas de Avaliação de Conformidade em diferentes estágios de implantação, que incluem desde a etiquetagem de eletrodomésticos como fogões e geladeiras até os automóveis e edificações. As etiquetas prestam informações sobre o desempenho e a eficiência energética dos produtos.




Curso sobre Etiquetagem Energética de Edificações segundo o PBE Edifica

Data: terça feira (12/05)

Local: SindusCon SP - Rua Dona Veridiana, 55 - Santa Cecília - São Paulo - SP (a uma quadra do Metrô Santa Cecília)

Horário: 14h30 às 18h30

Obs: cada participante deverá levar seu notebook.

Contatos para esclarecimento de dúvidas: (61) 2028-2280/ 2245/ 2598




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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Superintendência do Ibama no Piauí realizou soltura monitorada de 40 papagaios-verdadeiros


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1123

A superintendência do Ibama no Piauí realizou hoje (10/04) um feito inédito no estado. O Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) promoveu, em parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI), promoveu a soltura monitorada de 40 papagaios-verdadeiros (Amazona aestiva) no município de Caxingó. As aves foram libertadas depois de um período entre 15 a 30 anos de cativeiro doméstico.

A ação contou com a participação da prefeita de Caxingó, Rita Sobrinho, do presidente da Comissão de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Ordem dos Advogados do brasil (OAB), Esbras de Lima da coordenadora do Núcleo de Defesa do Direito dos Animais da OAB, Juliana Castelo, e dos professores da UFPI, Anderson Guzi e Antônio Tavares. Além disso, também contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal de Parnaíba, do Batalhão de Polícia Ambiental de Parnaíba, e do Escritório Regional do Ibama de Parnaíba.

Luciana Maia, superintendente do Ibama no Piauí, destacou que “as ações de Educação Ambiental terão continuidade com a realização de cursos e seminários nos municípios do entorno”. Ela lembra que a iniciativa abre a reflexão para questões ambientais, inclusive com o incentivo aos discentes para participar do processo de gestão ambiental local.

Para Luciana, o Ibama precisa do apoio da sociedade na luta contra o tráfico de animais silvestres, e o melhor caminho para aproximar o cidadão é através da educação ambiental. Um resultado importante do projeto foi o desenvolvimento de duas dissertações de mestrado, sob orientação de pesquisadores da UFPI, voltadas para conhecimento sobre soltura de psitacídeos.

As etapas do projeto consistiram, num primeiro momento, na identificação dos papagaios com anilhas metálicas numeradas. Em seguida, os animais foram submetidos a exames para detecção de vírus e bactérias. Então, aqueles considerados livres de doenças foram treinados num corredor de voo construído nas dependências do Ibama.

É importante que se esclareça, conforme informações prestadas pelos técnicos do Cetas, que “devido a atrofia muscular causada pela inatividade, resultante do cativeiro, houve a necessidade de um trabalho de reabilitação com estes animais que sequer se davam conta de que podiam voar”.

No período de 18 meses, correspondente a todas estas etapas, os papagaios receberam alimentos encontrados em ambiente selvagem, com a finalidade de promover uma adaptação alimentar. Isso foi feito para que no momento da reintrodução estes animais reconheçam os elementos de sua dieta silvestre, e dependam o mínimo da ajuda humana, pois os pesquisadores deixarão alimentação suplementar apenas durante um ano após a abertura dos viveiros de aclimatação.

A penúltima etapa consistiu no transporte dos animais para estes viveiros instalados no interior da floresta, no município de Caxingó, situado no norte do Piauí. Os dois viveiros foram equipados com ninhos artificiais, buscando estimular a reprodução, tendo inclusive nascido um filhote no período de treinamento, hoje com 2 meses de vida.

A última etapa, após a soltura, será o desenvolvimento de ações de Educação Ambiental para a comunidade e nas escolas da região. O objetivo é disseminar conhecimento acerca da importância da conservação desta espécie para a manutenção da biodiversidade e sobre a necessidade da participação de todos em projetos socioambientais que promovam mudança cultural.

Antecedendo o lançamento do projeto, o Ibama firmou compromisso com a Secretaria Municipal de Educação de Caxingó, e promoveu um concurso de redação e desenho sobre a temática, entre alunos do ensino fundamental do município. No próximo dia 10 de maio, os seis que melhor expressarem suas percepções sobre o projeto receberão prêmios materiais. Entretanto, a maior honra será a abertura dos viveiros dos papagaios por estes alunos, representando um momento histórico para a região.




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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Editorial da Revista Nature afirma: 'mundo deve seguir exemplo brasileiro de proteção de florestas'


Imagem meramente ilustrativa

Tópico 1122

O editorial da edição de 2 de abril da revista Nature destacou ações de proteção e recuperação de florestas do Brasil como exemplos a serem seguidos por outros países em desenvolvimento.

A publicação apresentou uma série de medidas tomadas pelo país para diminuir o desmatamento, que já dava sinais de recuo há uma década – de acordo com o editorial, atribuído inicialmente à diminuição da atividade agrícola entre 2005 e 2006. A surpresa veio com os baixos índices de desmatamento registrados mesmo com a melhora do setor produtivo nos anos seguintes.

“A suposição era que os agricultores e pecuaristas em breve voltariam aos seus velhos hábitos. Mas eles não o fizeram. A produção se recuperou e cresceu, enquanto a taxa de desmatamento continuou a cair. O Brasil provou aos céticos que estavam errados e, ao fazê-lo, mudou a conversa global sobre florestas, alimentos e desenvolvimento rural”, afirma a Nature.

De acordo com a revista, que traz também um artigo sobre diversos esforços governamentais, da iniciativa privada e da comunidade científica pela proteção da Amazônia, pesquisadores ainda estudam as relações de causa e efeito que teriam levado à diminuição do desmatamento mesmo com a retomada do aumento da produção.

“A queda no desmatamento se deve a uma série de fatores, incluindo políticas governamentais e esforços corporativos para pôr em ordem as cadeias de carne bovina e de fornecimento de soja. Acadêmicos ainda estão dissecando a causa e efeito, tentando entender o que funcionou e como ajudar outros países a seguir o exemplo”.

Para a revista, o primeiro fator importante é que, “em 2004, o governo brasileiro decidiu levar o assunto a sério, aproveitando seu sistema de localização por satélite (...) para promover fiscalização contínua em áreas onde o desmatamento era galopante”.

Também é destacado o combate à corrupção dentro das fileiras de aplicação e fiscalização da legislação ambiental, com medidas como o revezamento das equipes das agências entre as regiões para evitar relações de longo prazo, que facilitariam tentativas de suborno.

Foram designadas ainda novas terras públicas de proteção permanente, e bancos que oferecem empréstimos agrícolas aumentaram a pressão sobre os governos locais, que, por sua vez, intensificaram suas próprias campanhas contra o desmatamento.


Esforços conjuntos

“Mas o governo não agiu sozinho”, destaca o editorial. Utilizando dados de satélite disponíveis publicamente, grupos ambientais teriam “colocado um holofote sobre as corporações internacionais de comércio de carne e soja”.

“A maioria dos principais envolvidos em ambas as indústrias cedeu à pressão da opinião pública e de acordos para impedir a compra de produtos de terras recentemente desmatadas. Pesquisas sugerem que essas e outras medidas estão mudando a forma como agem os proprietários das terras”, diz o editorial.

Essas e outras medidas levaram o Brasil, de acordo com a Nature, a dispor de um arsenal de ferramentas que outros países podem utilizar para avaliar como minimizar o desmatamento em seus territórios. Mas os próximos desafios seriam menos claros.

Isso porque, pondera o editorial, não há uma receita simples para o desenvolvimento rural sustentável, e derrubar florestas continua a ser um assunto rentável entre os especuladores de terra. “A solução desses problemas exigirá um esforço extra, bem como dinheiro, e isso numa época em que o Brasil está lutando para evitar a franca recessão”.

Nesse sentido, a revista trata ainda da criação do mecanismo de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD, na sigla em inglês), surgido no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

A ideia é compensar financeiramente países em desenvolvimento que reduzam a emissão de gases de efeito estufa oriunda de desmatamento de florestas tropicais. Segundo a Nature, a Noruega já se comprometeu com US$ 1 bilhão para iniciativas brasileiras nesse sentido.

“Novos investimentos, particularmente do setor privado, são necessários. O Brasil ainda está escrevendo sua história na Amazônia, mas sua experiência mostra potencial para progresso rápido (...) e traz lições para ativistas, empresas e governos. A principal delas é unir os três. É uma dança complicada, mas o mundo deve aprender”, afirma o editorial.

A revista lembra ainda que, em 2014, vários países assinaram a Declaração de Nova York sobre Florestas, que apela à redução do desmatamento pela metade até 2020 e à erradicação da prática até 2030. O documento também pede a restauração de 350 milhões de hectares de florestas e outras paisagens até 2030.

O texto, no entanto, não diz que apenas 30 dos 130 países participantes da Cúpula do Clima 2014 da Organização das Nações Unidas (ONU) assinaram o documento. O Brasil não foi um dos signatários. À época, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, explicou que o país não aderiu porque não foi chamado a participar da elaboração da declaração, cujos termos poderiam colidir com as leis nacionais que controlam o desflorestamento na Amazônia e em outras florestas brasileiras.



Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

Tópico elaborado e publicado pelo Gestor Ambiental Marcelo Gil.


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