Tópico 01237
A presidente do Ibama, Suely Araújo, defendeu o fortalecimento da educação ambiental integrada às demais políticas públicas e de forma transversal. “Não entendo política ambiental que não passe pela educação ambiental”, afirmou. Ela participou de encontro promovido para debater o tema entre o Ministério do Meio Ambiente e os órgãos vinculados, que terminou nesta terça-feira (08/11), em Brasília.
Suely descartou a possibilidade de criação de uma área específica para a educação na estrutura do órgão. “Meu objetivo não é criar uma nova diretoria, mas sim vincular esse tema diretamente ao gabinete”. Ela avaliou que isso poderá ser feito com a criação de uma coordenação que responda diretamente à presidência. “É como estou fazendo com as funções finalísticas como o licenciamento e a fiscalização, por exemplo”, disse.
Já a diretora de educação ambiental do MMA, Renata Maranhão, classificou o encontro como um primeiro passo para abertura do diálogo entre as instâncias que tratam educação ambiental no Ministério e suas vinculadas. Ela informou que está em curso a publicação de uma portaria para implementar um Projeto Político Pedagógico a ser adotado de forma conjunta.
A proposta, que tem como base a experiência das últimas três gestões à frente da diretoria, prevê a gestão integrada da educação ambiental com as demais políticas públicas para o meio ambiente. A prioridade será a formação continuada de gestores e dirigentes de conselhos locais. A diretora defendeu proposta no sentido de reestabelecer os Núcleos de Educação Ambiental. “A ideia é trabalhar em sintonia com as várias agendas do MMA e das vinculadas, como a agricultura familiar, pescadores ribeirinhos e quilombolas”, informou.
Na mesma linha, o coordenador de educação ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Rogério Egewarth, destacou o trabalho da instituição voltado para as comunidades residentes em unidades de conservação. Na avaliação dele, “trata-se uma ferramenta importante para a participação social nas UCs. É o ponto de referência para a gestão ambiental pública”.
Começou nesta segunda-feira (07/11), em Brasília, o Encontro de Educação Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), instituição vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). Com o objetivo de propiciar um espaço de diálogo entre os servidores, debater experiências e redefinir, de forma participativa, as diretrizes da política de Educação Ambiental do Ibama, o encontro vai até quarta-feira (09/11).
Segundo a diretora de Educação Ambiental do MMA, Renata Maranhão, esse encontro faz parte de um processo de reinstitucionalização da educação ambiental no Ibama. “É fundamental trabalharmos juntos, MMA e vinculadas, tanto na elaboração de diretrizes quanto na execução da política. O Ibama tem uma capilaridade nos estados que é fundamental para o sucesso dessa política. A maior expectativa dos participantes é que o Ibama tenha diretrizes claras e um locus responsável pela educação ambiental, visando a promoção de uma ação coordenada e estruturante entre suas diretorias e superintendências”, destaca Renata.
O encontro contou com apresentação do consultor em educação ambiental Carlos Frederico Loureiro, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “É preciso pensar a educação ambiental como processo estruturante do órgão ambiental e não como processo secundário. É muito mais do que informar, passar determinado conhecimento. Trata-se de formar e qualificar cidadãos que tenham capacidade de intervir na agenda pública”, ressalta o professor.
Participam do encontro em Brasília 12 superintendências, de 11 estados (Acre, Roraima, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio grade do Sul), além do Distrito Federal.
A programação continua nesta terça-feira (8/11), com mesas de diálogos sobre pesquisas e o papel da educação ambiental no Ibama e no MMA. Às 11h30, a presidente do Ibama, Suely Araújo, assina portaria que cria o Comitê Intersetorial Permanente em Educação Ambiental (CIPEA). Em seguida, os participantes se reúnem em grupos para trocar experiências e debater as diretrizes da área no Ibama, divididos por temas (licenciamento ambiental, fiscalização, uso sustentável, biodiversidade, entre outros).
“A meta é tirarmos daqui os subsídios para definir a educação ambiental dentro do Ibama e transformar isso num instrumento formal, uma portaria ou instrução normativa”, afirma a assessora da presidência do Ibama Hanry Coelho.
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Educação Ambiental ganha força no Ibama
Começou nesta segunda-feira (07/11), em Brasília, o Encontro de Educação Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), instituição vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). Com o objetivo de propiciar um espaço de diálogo entre os servidores, debater experiências e redefinir, de forma participativa, as diretrizes da política de Educação Ambiental do Ibama, o encontro vai até quarta-feira (09/11).
Segundo a diretora de Educação Ambiental do MMA, Renata Maranhão, esse encontro faz parte de um processo de reinstitucionalização da educação ambiental no Ibama. “É fundamental trabalharmos juntos, MMA e vinculadas, tanto na elaboração de diretrizes quanto na execução da política. O Ibama tem uma capilaridade nos estados que é fundamental para o sucesso dessa política. A maior expectativa dos participantes é que o Ibama tenha diretrizes claras e um locus responsável pela educação ambiental, visando a promoção de uma ação coordenada e estruturante entre suas diretorias e superintendências”, destaca Renata.
O encontro contou com apresentação do consultor em educação ambiental Carlos Frederico Loureiro, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “É preciso pensar a educação ambiental como processo estruturante do órgão ambiental e não como processo secundário. É muito mais do que informar, passar determinado conhecimento. Trata-se de formar e qualificar cidadãos que tenham capacidade de intervir na agenda pública”, ressalta o professor.
Participam do encontro em Brasília 12 superintendências, de 11 estados (Acre, Roraima, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio grade do Sul), além do Distrito Federal.
A programação continua nesta terça-feira (8/11), com mesas de diálogos sobre pesquisas e o papel da educação ambiental no Ibama e no MMA. Às 11h30, a presidente do Ibama, Suely Araújo, assina portaria que cria o Comitê Intersetorial Permanente em Educação Ambiental (CIPEA). Em seguida, os participantes se reúnem em grupos para trocar experiências e debater as diretrizes da área no Ibama, divididos por temas (licenciamento ambiental, fiscalização, uso sustentável, biodiversidade, entre outros).
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http://3gestaoambiental-unisantos.blogspot.com.br/2016/11/educacao-ambiental-sera-reestruturada.html
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