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terça-feira, 29 de abril de 2014

Plano de Adaptação às Mudanças Climáticas busca subsídios para proteger a zona costeira


Imagem meramente ilustrativa



O grupo de trabalho da Força Tarefa da Zona Costeira para o Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas (PNA) reúne-se, até esta terça-feira (29/04), para validar e consolidar documento, eleger prioridades, definir prazos e indicadores para as ações propostas. A principal finalidade é reunir subsídios para elaborar a primeira versão do PNA, que deve ficar pronto até 2015.

A reunião consolida o trabalho que está em curso desde o ano passado, em que especialistas da academia e representantes dos estados e órgãos do governo federal vão apresentar as principais fragilidades das zonas costeiras em relação às mudanças climáticas e propor ações a serem adotadas”, explicou a gerente de Projeto da Gerência Costeira do Ministério do Meio Ambiente, Leila Swerts.

A Convenção sobre Mudança do Clima estabelece a necessidade da adoção de medidas de adaptação que consistem em ações para aumentar a resiliência de sistemas – naturais ou não – frente aos impactos advindos das mudanças do clima. O PNA tem como objetivo reunir medidas para a promoção da adaptação à mudança do clima no país, avaliando custo-efetividade, sinergias, co-benefícios e conflitos das medidas consideradas.

O documento está sendo elaborado pelo Grupo de Trabalho Interministerial de Adaptação, criado no âmbito da Comissão Interministerial de Mudanças Climáticas. A equipe tem o papel de articular instituições que atuam no tema, debater e reunir subsídios técnicos e coordenar os trabalhos de elaboração do plano.


Vulnerabilidade 

Um dos recortes adotados no Plano de Adaptação é a Zona Costeira. Foi criada a Força Tarefa da Zona Costeira, formada por um conjunto de especialistas e gestores, para debater sobre a vulnerabilidade, riscos e proposição de medidas de adaptação na zona costeira. Com população residente atingindo quase 45 milhões de habitantes, a maior vulnerabilidade da região pode ser tanto em função da elevação do nível do mar, quanto à ocorrência de eventos extremos, principalmente inundações.

De acordo com estudo promovido pelo Ministério do Meio Ambiente, o risco natural às inundações dos municípios costeiros considera como críticas as aglomerações urbanas situadas abaixo da cota de 10 metros. A Força Tarefa foi constituída em meados de 2013 e, desde então, vem produzindo um documento base contendo análises, constatações e propostas, sobre os efeitos das mudanças climáticas na região.


Fonte: Ministério do Meio Ambiente.



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