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sexta-feira, 8 de junho de 2012

AGÊNCIA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS ESTADOS UNIDOS ATUALIZA LEI DO AR LIMPO REDUZINDO OS POLUENTES E CUSTOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.



EPA atualiza a lei do ar limpo quanto aos padrões de emissão para tochas e fornos em refinarias de petróleo reduzindo poluentes e reduzindo custos da indústria do petróleo.

As atualizações dos padrões trarão benefícios à saúde da população além de reduzir substancialmente custos. A modificação atende a solicitações feitas ao EPA a partir de 2008, data da emissão das novas regras, permitindo flexibilidade sem ameaçar as novas exigências. Essas atualizações reduzirão as emissões de dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e de compostos orgânicos voláteis (VOC), causadores de doenças respiratórias, ataques cardíacos e mortes prematuras. As mudanças permitirão economia às indústrias valores da ordem de US$ 80 milhões ano e benefícios a saúde da ordem de US$ 610 milhões ano.

Os atuais padrões são flexíveis e se baseiam em tecnologias de uso global para o corte da poluição gerada por tochas e fornos industriais. Tochas são típicos na queima de gases residuais e precisarão seguir padrões operacionais e de monitoramento. Os fornos de processo usados no aquecimento dos fluídos do refine precisarão atender a padrões quanto a emissão de NOx. Os novos padrões levarão as refinarias de petróleo a recuperar gases que poderá ser usado para gerar energia para o processo industrial.

Os novos padrões reduzirão as emissões de SO2, NOx e VOC, que reagem no ar para formar poluição de material particulado e ozônio urbano, e ainda apesar desses padrões não estarem dirigidos as gases do efeito estufa haverá um cobenefício pela redução de 2 milhões por ano de gás carbônico. O EPA estima que após cinco anos da vigência da nova lei haverá redução de SO2 da ordem de 3.200 t/ano, 1.100 t/ano de NOx e 3.400 t/ano de VOC, além da redução de 2 milhões t/ano de CO2.

Os custos destas modificações alcançarão valores da ordem de US$ 460 milhões com retornos anuais pela redução de custos de US$ 79 milhões por ano.


Fonte : Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

Matéria indicada e traduzida pelo Professor Me. José Mauricio La Fuente ( Química Ambiental ).

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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